Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 155

Resumo de Capítulo 155: Só uma massagem: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 155: Só uma massagem – Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

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“Emiliano Quintana”

Essa situação no meu apartamento não ia acabar bem. A Pilar era uma menina e o Martim a colocou nisso. A Camila, essa já era mulher feita, mas era ainda mais imatura que a Pilar. Eu eu, estava tão cheio de raiva da Camila, que poderia até me esquecer que a Pilar era uma menina. Isso tinha o potencial de uma bomba nuclear.

Quando eu senti as mãos da Pilar nos meus ombros, foi como se eu sentisse um pulso de energia começando ali e se espalhando pelo meu corpo. Aquilo era bom e por um segundo eu fechei os olhos, mas aí a explosão aconteceu, a Camila entrou aos gritos no instante em que a Pilar beijou o meu rosto e o escândalo estava armado.

- O que eu estou fazendo aqui, Emiliano? O que ela está fazendo aqui? – A Camila me encarou e apontou para a Pilar que tinha aquele sorrisinho maldoso naquela boca cor de rosa.

- Camila, a Pilar veio me ajudar a pegar um trabalho, mas eu estou muito estressado e ela me ofereceu uma massagem antes de voltarmos para o escritório, nada demais. – Eu estava nervoso, aquela massagem da Pilar era demais sim, totalmente demais.

- Massagem, Emiliano?! – A Camila estava furiosa e eu até acharia engraçado, se fosse antes de descobrir a traidora que ela era.

- Ih, Câmisinha, calma aí! Eu sempre faço massagem no Emi, não é Emi?! – A Pilar se aproximou com a taça de vinho nos lábios e passou o braço no meu.

- Sua fedelha! Eu vou te ensinar... – A Camila já estava com as mãos esticadas para pegar a Pilar e as duas se engalfinhariam ali no meio da minha sala, isso eu não poderia permitir.

- AGORA CHEGA, CAMILA! – Eu gritei e as duas se assustaram. – Chega! Camila, eu vim buscar uns projetos e estou voltando para o escritório. A Pilar veio me ajudar. Agora você, eu não sei o que está fazendo aqui.

- Emiliano, eu vim ficar com você! – A Camila respondeu como se estivesse magoada, mas eu não cairia mais nisso.

- Eu disse que vou para a sua casa hoje. Então você vai e vai me esperar lá. – Eu fui ríspido, não estava suportando mais olhar pra ela. – Vai, Camila!

- Emiliano, você está me colocando pra fora? – Ela me olhou deixando clara toda a sua insatisfação e a sua mágoa.

- Estou querendo que você entenda, Camila, que não pode fazer o que te dá na telha! – Eu a alertei. – Nós combinamos que eu iria para a sua casa hoje, então você me espera lá. – Minha voz era ríspida e não deixava espaço para questionamentos.

- Está bem, Emiliano, eu vou te esperar na minha casa, vamos ver se você me convence que não tinha nada demais acontecendo aqui. – A Camila se virou para sair.

- Camila! – Eu chamei e ela se virou. – Me dá as chaves... – Ela arregalou os olhos, mas eu não a deixaria sair dali com as chaves do meu apartamento. – Pra você não cair em tentação outra vez e conseguir me esperar na sua casa... e se você se comportar eu devolvo as Chaves. – Mas isso nunca aconteceria, assim como eu não iria colocar os pés na casa dela.

- Emiliano...?! – Os olhos dela se encheram de lágrimas, mas eu sabia que eram lágrimas de crocodilo, então eu estiquei a mão. Ela não teve escolha, pousou a chave na palma da minha mão e saiu.

- Tchau, Câmisinha! Vou mandar o Emi pra você bem relaxado! – A Pilar gritou quando a Camila estava chegando à porta e deu um adeusinho quando a Camila se virou para encará-la com uma fúria latente.

Assim que a Camila saiu, eu fui até a porta e a fechei. Quando voltei a Pilar estava parada no mesmo lugar, com aquele cabelo perfeitamente desarrumado caindo em camadas nas laterais do seu rosto, a camisa um pouco aberta e tomando o último gole de vinho que tinha naquela taça. Eu passei e tirei a taça das suas mãos sem dizer nada. Ela apenas deu uma risadinha.

- Pilar, eu não sou de ferro! – Eu estava a ponto de suplicar que ela não me tentasse mais.

- Nem eu sou de louça! – Ela respondeu e colou a boca na minha.

Eu parei de lutar e invadi a boca dela, senti o gosto do vinho em sua língua, enquanto os meus braços se apertavam em torno dela a puxando ainda mais para mim. Aquela boca era tão gostosa, era um pecado uma garota ter uma boca tão perfeita. Ela enrolou os braços no meu pescoço e eu queria arrancar a sua roupa e provar aqueles seios lindos, cujos mamilos rijos eu sentia através do tecido da sua camisa e do seu sutiã. Eu me perdi naquele beijo e assim que eu comecei a desfazer os botões da sua camisa, a campainha do meu apartamento tocou e insistiu. Não era possível que a Camila tivesse voltado!

- Eu abro! – Ela saiu do meu colo e foi até a porta. E quando ela abriu a voz que eu ouvi quase me congelou. Eu peguei a almofada mais próxima e coloquei sobre o colo para esconder a minha ereção.

- Oi, irmãzinha, o Martim me disse que você estava aqui, eu passei para te levar para a faculdade. – O Tomás falou e deu um beijo no rosto da irmã ao entrar. Se isso não era um sinal de que eu ia fazer uma grande bobagem, eu não sabia o que era.

- Tom, não é o que parece. – Eu me apressei em dizer.

- Não esquenta, Emiliano, o Martim me contou por alto. E pelo visto aquela criatura esteve aqui. – O Tomás olhou pra mim e riu. – Você vai, irmãzinha?

- Ah, ela vai. Pode ir Pilar. A Camila não vai voltar hoje. Obrigado! – Eu me apressei em dizer.

O Tomás chegou a tempo de me impedir de cometer uma loucura e depois que eles saíram eu troquei a garrafa de vinho pela garrafa de whisky!

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