Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 179

Resumo de Capítulo 179: Devolver o favor: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 179: Devolver o favor – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 179: Devolver o favor é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Abigail Zapata Monterrey”

O Martim e eu estávamos conversando na sala de casa depois do jantar. Ele estava deitado com a cabeça no meu colo e eu passava os dedos pelos cabelos dele e ele, com uma mão, acariciava a minha perna. Era um momento agradável de relaxamento e tranquilidade. Os cachorros já tinha feito festa e estavam deitados nas caminhas que agora ficavam no corredor que dava acesso ao quarto da Seraphina, já que eles haviam se tornado a sombra dela e ficavam perto do quarto dela mesmo quando ela estava fora, como essa noite. O dia tinha sido tão cansativo, nós estávamos comentando sobre tudo o que aconteceu e eu estava contando sobre a ligação do Tony.

- Pois é, ursinho, a sua ex peguete agora é uma senhora casada. – Eu ri. – Imagina quando o pintinho amarelinho descobrir que o golpe dele deu errado.

- Ah, bem provável que aqueles dois continuem juntos, coelhinha. Minha mãe costuma dizer que um cachorro cheira o outro. – Ele riu. – Os iguais se reconhecem e se juntam.

- É, pode ser, ainda mais que ele está brigado com a mãe. - Eu pensei.

- Agora me fala da Pilar. O Emiliano estava uma fera com ela. De novo! – O Martim riu.

- Ela vai fazê-lo se arrepender de dizer que só vai tocar nela de novo depois que resolver a situação com a Camila. Agora, vê bem, o Emiliano é muito sem noção, porque essa história da Camila pode demorar. A Pipa está certa. – Eu comentei.

- Aquela construtora vai virar uma confusão. – Ele riu. – E nós vamos ter que aturar caladinhos.

- Ué, por que? – Eu não entendi.

O Martim se levantou e se virou sobre mim, me puxando para me acomodar deitada no sofá e pairou sobre mim.

- Porque, minha insuportável, eles não são muito diferentes de nós não e o Emiliano aguentou as nossas confusões. – Ele me lembrou e eu ri.

- Você vai ter que aturar, quem armava confusão era você. Eu sempre fui um anjo que você ficava atormentado. – Eu falei e ele riu.

- Um anjo? Sei. Minha insuportável, se no céu tiver um anjo como você, deus pede demissão. – Ele riu.

- Mas você não pediu demissão. – Eu o lembrei.

- Mas eu quis te demitir. O Emiliano não deixou. No fim eu já estava apaixonado por você. Acho que o anjo sou eu! – Ele brincou.

- Anjo? Você? – Eu ri.

- Fica rindo, mas me ama! – Ele me provocou e eu fiz que sim. – Eu estava pensando em retribuir o favor ao Emiliano.

- Você comprou a casinha? – Eu perguntei e ele fez que sim. – Você comprou a nossa casinha!

- Eu queria ter as nossas lembranças. – Ele falou como se estivesse se justificando e eu sorri.

- Por que você não me contou antes? Nós já teríamos voltado lá para outros finais de semana! – Eu estava eufórica em saber que aquela casinha agora estaria disponível pra gente sempre. – Eu quero ir, esse final de semana.

- Ah, você quer? – Ele perguntou com um sorriso lindo e eu fiz que sim. Ele me beijou e enfiou a mão sob a minha blusa. – Tem muito tempo que nós não damos uns amassos no sofá, quem sabe se esses amassos forem bom eu não te leve pra lá e faça a cabeceira daquela cama bater na parede?

- Ah, eu vou dar o meu melhor. – Eu suspirei sentindo o seu toque, o seu polegar fazendo um movimento circular no meu mamilo. Isso era bom.

Depois disso acabou a conversa, nossas bocas se ocuparam uma da outra trocando beijos obscenos. Sua mão abandonou o meu seio e escorregou para dentro do meu short, encontrando a minha intimidade carente, molhada e implorando por ele. Ele dedilhou toda aquela área sensível, me fez gemer, meu quadril se movia em sua direção, necessitando mais contato, mais sensações. Mais!

Ele tirou o meu short e levantou a minha blusa acima dos meus seios e no momento em que a sua boca se fechou em volta do pico intumescido do meu seio ele se enfiou dentro de mim, fazendo minhas costas arquearem e meu quadril se mexer querendo mais proximidade. Eu estava completamente aberta para ele e recebendo seus deliciosos golpes. Tudo o que se ouvia ali eram gemidos, palavras desconexas e o som dos nossos corpos se batendo.

Os amassos no sofá que foram tão rapidamente convertidos em sexo gostoso e urgente foram só o início da nossa noite que terminou com os nossos corpos exaustos em nossa cama depois que eu perdi as contas de quantas vezes aquela cabeceira bateu na parede.

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