Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 18

Resumo de Capítulo 18: Vã tentativa: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 18: Vã tentativa de Contrato para o caos: amor à primeira briga

Neste capítulo de destaque do romance Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Abigail Zapata”

Eu estava pensando em como convencer o Emiliano de que juntar o Martim e eu em um fim de semana na praia seria desastroso, mas nada me vinha a mente.

- Nem adianta, Abi, eu sei que você está pensando em um jeito de escapulir, mas não vai acontecer. Nesse final de semana, vocês vão se entender. – O Emiliano parecia estar se divertindo com essa situação esdrúxula. – Além do mais eu quero os meus dois amigos comigo esse final de semana.

- Ah, é?! E por que? – Fiquei curiosa.

- É uma surpresa. Mas eu aluguei uma casa ao lado da que estou construindo, assim podemos passar um tempo na praia, nos divertir, dar uma olhadinha na obra e vocês dois podem começar a se entender, pois eu quero que vocês se dêem bem. Você pode fazer isso por mim, Abi? – O Emiliano me encarou.

- Sim, Emi, você sabe que eu faço qualquer coisa por você! – Eu sorri, mas o meu sorriso não durou muito. Por um segundo eu havia me esquecido de um pequeno detalhe, ele estava namorando aquela falsa da Camila.

- Olha que eu quase fico com ciúme, Abizinha! – Ouvi a voz daquela chata da Camila atrás de mim. Abizinha, eu odiava ser chamada assim, era típico de gente falsa, um diminutivo num apelido.

Ela era a namorada do Emiliano há meses. Confesso que quando começaram eu não imaginei que iria durar tanto. Tudo culpa daquela besta do Martim. O Emiliano não era como o Martim, que estava sempre com uma mulher diferente, o Emiliano gostava de namorar, mas seus namoros nunca duravam muito. Só que dessa vez estava durando demais.

- Meu amor! – O Emiliano deu um grande sorriso pra ela.

A Camila entrou na sala sem pedir licença, com aquele seu perfume enjoativamente doce, balançando aquela carcaça como um pavão e se pendurou no pescoço do meu Emiliano, o beijando descaradamente e eu fiquei ali, chocada vendo a cena.

- Ah, desculpa, amor, deixa eu limpar o batom. – Ela falou se fingindo de constrangida e passou o dedo pelo canto da boca dele. Aquilo me dava náusea. – Oi, Abizinha, querida, como você está?

- Ah, eu estou ótima, Câmizinha! – Respondi com a mesma falsidade com que ela falava comigo. E eu sabia que ela também odiava a forma como eu a chamava. – Emi, você precisa que eu faça algum arranjo para a nossa viagem? – Eu ia esfregar essa viagem na cara dessa vaca!

- Viagem? Não me diga que vai levar a Abizinha conosco no fim de semana, amor? – A Camila olhou para ele. – Não me leve a mal, Abizinha, mas é que eu pensei que seria uma viagem romântica, só o meu amorzinho e eu.

- Meu amor, a Abi e o Martim vão conosco. Eu quero ver a obra e quero a opinião deles. – O Emiliano respondeu com uma grande mentira, mas eu sabia que ele não queria expor a minha briga com o Martim.

- Ah, a Câmizinha também vai. – Eu nem queria acreditar, além de ter que aturar a besta do Martim, ainda teria que aturar a vaca da Camila.

- Amor, então eu vou convidar a minha prima Lê pra ir com a gente ela vai adorar. – E aí estava um terceiro motivo para eu dar um jeito de me livrar dessa viagem, mesmo que eu quisesse muito passar o fim de semana perto do Emiliano.

- Não, meu amor, vamos só nós quatro dessa vez. Eu quero que a Abi e o Martim se dêem melhor, é importante pra mim, por isso eu os convidei. – O Emiliano explicava com gentileza para aquela toupeira.

- É, não foi bem um convite, né?! – Eu murmurei.

Capítulo 18: Vã tentativa 1

Capítulo 18: Vã tentativa 2

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