Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 187

Resumo de Capítulo 187: Decidiu por mim: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 187: Decidiu por mim – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 187: Decidiu por mim é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Pilar Monterrey”

Eu fiquei olhando para o Emiliano sem saber o que dizer. Eu comecei a ficar apavorada, já estava pensando que ele nunca mais tocaria em mim, eu tinha perdido a minha chance. Mas de repente ele decidiu por mim.

- Eu já tenho a minha resposta! – Ele falou olhando pra mim.

Ele esfregou as mãos no rosto nervosamente, tirou da sua mala um jeans e uma camiseta e se vestiu, calçou um par de tênis, pegou a carteira e o celular, tudo muito rápido, eu mal conseguia acompanhar, ele parecia aflito, com pressa. Ele foi até a porta do quarto e antes de sair, mas sem se virar para mim ele deu a ordem:

- Se troca! Rápido! – Ele saiu e fechou a porta.

Eu fui até a porta e o escutei batendo repetidamente na porta do quarto do Martim e da Abigail até ser atendido. Colei o meu ouvido na porta e prestei atenção ao que ele falava.

- O que foi, Emiliano? Eu estou ocupado. – O meu irmão respondeu meio irritado, parecia que o Emiliano tinha interrompido algo importante.

- Me dá as chaves do carro, Martim! – O Emiliano exigiu sem dar explicações.

- Sem chance, essa viagem tem um propósito. – O Martim respondeu parecendo divertido.

- É, eu já sei. Agora me dá a chave. – O Emiliano voltou a exigir, mas houve um silêncio e depois ele bufou. Eu abri só um pouquinho a porta para ver o que estava acontecendo.

- Ursinho, dá a chave pra ele. – A Abi falou, parecia estar junto à porta também.

- Nos vemos amanhã. – O Emiliano pegou as chaves e se virou de volta para o quarto onde eu estava.

Eu corri e peguei um vestido leve, vesti por cima do babydoll mesmo, bem depressa, porque o homem já estava com raiva, se eu o atrasasse ele teria um faniquito. Mas eu nem sabia pra quê ele estava atrasado, eu só concluí pela pressa com que ele mudou o rumo das coisas entre nós. E aí ele bateu na porta.

- Está pronta, Pilar? – Ele perguntou no momento em que eu calçava uma rasteirinha e pegava a minha bolsa, precaução mesmo, caso esse louco me deixasse jogada na beira da estrada, eu pelo menos teria um cartão e um telefone para poder voltar pra casa.

Eu abri a porta e ele estava de pé junto à porta de saída, a Abigail estava debruçada sobre o balcão da cozinha com uma expressão impassível e o meu irmão parecia confuso demais.

- O que aconteceu, Emiliano? – O Martim perguntou, já não se aguentando mais.

- Deixa que eu falo com ele, Emi. – A Abigail respondeu, como se soubesse exatamente o que estava acontecendo, coisa que nem eu sabia.

- Vamos, Pilar! – O Emiliano abriu a porta e esperou que eu passasse.

Eu achei melhor não discutir, ele já estava à beira de um colapso nervoso. Eu saí da casa e entrei no carro. Ele entrou ao meu lado e deu a partida, quando já estava na estrada eu me atrevi a abrir a boca.

Pelo menos por alguns minutos. Eu fechei os olhos e lembrei do que estávamos fazendo, da sensação das mãos dele em mim, estava tão bom! Eu fiquei mais inquieta, sentindo algo que eu nem sabia explicar, uma coisa como se eu precisasse dos dedos dele me tocando de novo. E eu apertei as minhas pernas, tentando conter aquela sensação que estava me perturbando, mas foi pior.

Eu o ouvi respirar fundo e ele desviou os olhos da estrada para mim por um breve momento. Eu estava me mexendo no banco do carro desconfortavelmente. Senti, antes de ver a sua mão sobre a minha coxa, o calor emanando dela em contato com a minha pele me deixou como que em brasa. A sensação de derretimento no meio das minhas pernas só piorou.

Ele começou a subir e descer seus dedos pela minha coxa, subindo o meu vestido até o alto da perna. Eu segurei até a respiração, absorvendo o toque dele e com medo de que ele parasse de novo, eu precisava do toque dele.

Lentamente sua mão subiu até o meu sexo, seu polegar me tocou sobre o tecido do shortinho que eu usava. Eu fechei os olhos sentindo como se tudo se contraísse dentro de mim. Então sua mão invadiu a minha intimidade, passando por debaixo do tecido e encontrando a minha intimidade quente e molhada. Seus dedos deslizaram para cima e para baixo e foi a melhor sensação de toda a minha vida.

Eu fechei os olhos e me recostei no banco, sentindo a minha necessidade amplificar com cada toque dele. Eu instintivamente abri as minhas pernas, dei mais acesso a ele e sentia seus dedos escorregarem entre as minhas dobras molhadas e quando ele fez movimentos circulares com os dedos sobre aquele ponto macio, eu não consegui conter o gemido que me escapou pela boca.

- Você precisa disso, não precisa, bruxinha? Você quer as minhas mãos em você? – Ele perguntou enquanto me fazia aquela carícia íntima.

- Por favor... – Eu estava implorando, mas ele tirou os dedos de mim outra vez e os colocou na própria boca!

- Que delícia! – Sua voz suavizou. – Eu vou te dar o que você quer, bruxinha, eu também quero. Só me deixa fazer do meu jeito.

Ele pegou a minha mão e levou aos lábios, dando um beijo no meu pulso que pareceu ligar outro ponto de necessidade dentro de mim. O tempo que levou para chegarmos ao apartamento dele pareceu uma eternidade.

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