Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 188

Resumo de Capítulo 188: Precisa ser especial: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 188: Precisa ser especial de Contrato para o caos: amor à primeira briga

Neste capítulo de destaque do romance Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Emiliano Quintana”

Eu quase não podia acreditar que a Pilar, toda saidinha como era, ainda fosse virgem, mas era, estava escrito na cara dela quando eu a pressionei. Inexperiente eu sabia que ela era, os nossos primeiros beijos foram inseguros, como se sua boca ainda aprendesse o caminho. Mas virgem foi uma surpresa.

E eu não poderia simplesmente ignorar isso, a primeira vez de uma mulher era diferente, precisava ser especial, ou poderia ser um grande desastre traumático. Além do mais eu não ia tirar a virgindade dela com o irmão no quarto ao lado, isso era estranho demais. Então eu precisava sair daquela casa e conseguir organizar algo especial em tempo recorde, porque eu também não aguentaria mais esperar.

O problema é que ela estava tão desesperada quanto eu por aquilo e eu tive que me controlar muito para não parar aquele carro fora da estrada e colocá-la sobre o meu colo.

Quando chegamos ao meu apartamento eu a deixei na sala e fui até o quarto, os lençóis estavam limpos, pois a arrumadeira tinha feito a faxina, mas eu olhei para a minha cama e quis arremessá-la pela janela, eu estive ali tantas vezes com a Camila, a Pilar merecia mais do que isso.

De repente vir para o meu apartamento foi ainda pior do que ter ficado na casa de praia. O que eu deveria fazer? Eu estava surtando! Eu queria dar a Pilar algo único e inesquecível, mas ali, seria... como se eu estivesse fazendo pouco dela. Não, eu não podia fazer isso assim.

Eu voltei para a sala e ela estava sentada no sofá, parecendo nervosa e ansiosa, enquanto eu estava completamente desesperado e sem saber o que fazer. Logo eu, que já não era um menino, estava me comportando como um. Então eu fui até o sofá e me sentei ao lado dela.

- Podemos conversar? – Eu pedi e ela fez que sim. – Você é virgem e eu quero te dar uma primeira vez que você não esqueça, porque você merece algo muito especial.

- Eu pensei que você fosse sair correndo como se eu fosse algo contagioso só porque eu sou virgem. – Ela abaixou a cabeça.

- Vem cá, senta aqui no meu colo. – Eu chamei com a voz suave e ela montou em mim. Era uma provação sentir o calor dela. – Eu me sinto honrado por você ter me escolhido para ser o seu primeiro.

- Você vai roubar a minha inocência, biscoitinho? – Ela fez uma piadinha e eu relaxei um pouco.

- Ah, eu vou! – Eu brinquei. – Mas você pode me dar tempo para preparar algo especial, do jeitinho que você merece? – Eu pedi.

- Mas eu queria tanto! Estava tão bom o que você estava fazendo. – Ela choramingou.

- E vai ser melhor ainda se eu puder fazer algo especial. – Eu prometi. – Eu ia preparar algo aqui, mas quando eu cheguei no quarto, eu não posso ter a sua primeira vez numa cama que... – Eu nem sabia como explicar a ela.

- Na mesma cama que você dormiu com a Camila. – Ela pareceu entender a confusão dentro de mim. – E eu agradeço por isso. Mas você e esses seus dedos me deixaram...

- Frustrada. – Eu completei. Eu sabia o que ela estava sentindo. Ela precisava gozar. Ela estava frustrada, ansiosa e até um pouco nervosa. – Eu estou sentindo a mesma coisa.

- Vai ser ainda melhor! – Eu garanti a ela.

Abaixei o decote da camiseta para colocar seu mamilo duro em minha boca e sugá-lo. Era tão bom. Seu gemido se conectou diretamente com a minha ereção. Eu passei para o outro seio e depois a coloquei deitada sobre o sofá, tirei a camisa e me deitei sobre ela, sentindo seus mamilos tocando a minha pele. Aquilo seria um teste de resistência para mim, mas eu já tinha tomado a minha decisão, eu esperaria.

Nós nos beijamos como se fôssemos nos devorar, as mãos dela se espalharam pelo meu peito, conhecendo cada músculo do meu torso. Minhas mãos massageavam os seus seios e eu estava deliciado com as reações dela. Eu friccionei a minha pélvis na dela e ela gemeu e arrastou as pontas dos dedos em mim, mas uma coisa eu precisava fazer, eu tinha que prová-la, porque o sabor que eu senti entre os meus dedos me deixou extasiado e eu queria saborear o seu gosto direto na fonte.

Meus lábios escorregaram dos seus e eu fui descendo pelo seu corpo. Eu me ajoelhei diante dela, e afastei o seu shortinho para o lado, era melhor não tirá-lo, ela era linda demais. Ela levantou a cabeça, curiosa para ver o que eu faria. Eu lambi os lábios e me aproximei da sua boceta, sentindo o seu cheiro doce, inebriante. Então, quando a minha língua tocou o seu clitóris pela primeira vez, ela jogou a cabeça para trás e gemeu.

Ela era deliciosa! Eu lambi toda a umidade da sua boceta que me dava mais e mais, minha língua subiu e desceu por sua extensão e eu suguei o seu clitóris a fazendo gritar de prazer. Eram os sons mais lindos. E eu a fiz gozar na minha boca, sentindo o seu prazer todo entregue a mim, observando os seus olhos ficarem vidrados e sua boca pronunciar o meu nome em meio aos seus gemidos. Ah, como eu queria estar dentro dela!

Depois que eu a fiz gozar, eu voltei a beijá-la, eu estava louco de tesão e precisava parar antes que eu não pudesse mais me conter.

- Você é gostosa demais, Pilar! Não vejo a hora de estar dentro de você e ouvir você gemer no meu ouvido. – Eu confessei. – Dois dias, minha bruxinha, é tudo o que eu posso esperar. – A decisão estava tomada, eu precisava organizar algo muito especial em dois dias.

Nós continuamos nos beijando e nos tocando, suas mãos ainda muito tímidas para ir além da minha cintura e foi melhor assim ou eu não aguentaria. Nós dormimos abraçados no sofá, exaustos da disputa do dia inteiro e de toda a tensão que nos cercou até estarmos ali.

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