Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 213

Resumo de Capítulo 213: Paz da tarde de domingo: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 213: Paz da tarde de domingo de Contrato para o caos: amor à primeira briga

Neste capítulo de destaque do romance Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Nikolaos Nomikos”

Eu estava na santa paz do meu precioso lar aproveitando a minha tarde de domingo, com um bom charuto, um conhaque decente e um pouco de rebetiko, ah, eu adorava essas músicas. Fechado no santuário do meu escritório em casa, eu estava relaxando um pouco. Mas a minha paz da tarde de domingo foi interrompida pelo meu pequeno terremoto chamado Cassandra.

- Papai! Já disse que essa coisa vai te matar. – Ela tirou o charuto da minha boca e apagou no grande cinzeiro de cristal ao meu lado.

- Filhinha, eu vou morrer é se eu não puder aproveitar os meus pequenos prazeres. – Eu reclamei e ela estalou a língua.

- Você vai viver muito, papai. Desde que faça a dieta mediterrânea que a mamãe tem tanto cuidado em preparar e não contamine o seu corpo com essas porcarias. – Ela tirou o copo de conhaque da minha mão e se jogou no sofá tomando um gole.

- Ah, mas você pode se contaminar com essas porcarias? – Eu estreitei os olhos para ela e me levantei para me servir outro copo.

- Faça o que eu digo, não faça o que eu faço. – Ela sorriu e fechou os olhos. – Gosto desta música. – Ela cantarolou um pouco e eu a servi de mais uma dose, a que ela tirou de mim estava no fim. Então eu me sentei e desfrutei o momento, com a minha menina por perto.

- Onde está o traste, querida? – Eu perguntei.

- Naquele apartamentinho que o senhor nos colocou. – Ela riu. – Ai, aquele idiota! Ele realmente acha que o senhor está sem liquidez, porque ele me acha fútil demais para suportar aquele lugar.

- Ele não te conhece. Mas você cismou com ele, o que eu posso fazer? – Eu dei de ombros.

- Ah, papai, eu cismei foi com a ilusão do amor! Quanto tempo mais isso vai durar? – Ela perguntou.

- O quê, já se cansou do seu maridinho? – Eu a encarei.

- Pra falar a verdade já. Agora que ele fica o dia todo por minha conta eu descobri que ele é um chato. – Ela se sentou no sofá, animada. – Papai, eu estou pronta para o divórcio e para o segundo marido.

Eu dei uma gargalhada. A Cassandra não era boba, mas era volúvel. Ela cismou com o traste e eu avisei muitas vezes, mas ela insistiu, e agora ela já tinha se cansado do brinquedo. Eu ficava pensando se algum dia ela se apaixonaria de verdade.

- Filhinha, agora você vai precisar aguentar um pouquinho. Já está quase, mas por enquanto você fica casada. – Eu a avisei.

- Ai, que chato. O Maurice é tão... tão... chato, papai! Francamente, como pode ser assim? Chato, sem graça, sem assunto. – Ela reclamou.

- Eu te avisei sobre tudo isso quando você decidiu se casar com ele. Mas me diz, como você fez para vir aqui sem que ele quisesse vir com você? – Eu perguntei, pois o Maurice não poderia vir a esta casa ou saberia que eu não estava sem liquidez.

Capítulo 213: Paz da tarde de domingo 1

Capítulo 213: Paz da tarde de domingo 2

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