Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 225

Resumo de Capítulo 225: Onde eu fui me meter?: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 225: Onde eu fui me meter? – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 225: Onde eu fui me meter? é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Enrico Mendonça”

Onde eu fui me meter? Parecia que eu tinha entrado em um filme de gângsteres e estava prestes a ser levado para o quarto da tortura. Se bem que eu já tinha sido torturado, levei um golpe na cabeça, fui, amarrado, amordaçado, fiquei preso naquele quartinho e ainda tive que satisfazer aquela velha tarada.

Tudo culpa daquela puta da Letícia. A vagabunda já estava com tudo armado, me jogou aos cães para poder fugir. Ah, mas eu ainda colocaria as minhas mãos nela e quando isso acontecesse eu acabaria com aquela filha da puta.

Agora eu estou aqui, preso num quartinho ainda pior que o outro, porque nem janela esse aqui tem. Isso, depois de ter sido transportado no bagageiro do carro, mas pelo menos eles me fizeram dormir durante a viagem.

- Enriquinhooo! – Ai, meu deus, lá estava vindo a velha de novo, que mulher tarada!

Ela abriu a porta e eu vi que tinha um segurança na porta, mas não era o cara que estava com ela quando eu a conheci.

- Oi, gatona! Eu já estava com saudade! – Pelo que eu tinha entendido, essa puta velha seria a minha garantia de vida nesse lugar, então eu a trataria muito bem, mas eu estava interessado mesmo era em conhecer a mais nova, que eu vi lá no apartamento.

- Eu estava ocupada, querido. Mas eu vim te ver e... você sabe, brincar um pouquinho. – Ela enfiou a mão na minha calça, mas o guerreiro estava mortinho.

- Gatona, quando eu vou sair desse quartinho, hein? Aqui não tem nem uma janela! – Eu reclamei.

- O Senhor deve vir falar com você à noite. Mas, agora, Enriquinho, presta atenção aqui na sua gatona. – Ela me jogou na cama e quando ia subir em cima de mim, nós ouvimos alguém chamar.

- Mamãe! – A voz ecoou e a velha se recompôs e saiu do quarto. Me salvei por pouco.

Não demorou e a porta foi aberta de novo, mas não foi a velha que entrou, foi a mais nova. A minha fama já devia estar se espalhando, ela veio conferir o material. Ela entrou e me olhou por um tempo. Eu estava jogado sobre a cama, apoiado nos cotovelos e a encarei com um sorriso.

- Será que você é bom mesmo ou a mamãe só está interessada porque você é jovem? – Ela se aproximou e ficou em pé diante de mim.

- A Rainha é sua mãe? – Eu perguntei.

- É e ela é a sua única chance de ficar vivo e numa condição melhorzinha aqui. Então você precisa agradá-la bastante. – Ela sorriu e isso já me fez ficar menos animado em conhecê-la melhor. – Mas eu quero brincar com o brinquedo novo da mamãe.

- Ô, lindinha, não leve a mal não, eu ia adorar brincar com você, mas você mesma disse, sua mamãe é a minha garantia aqui. Então é melhor a gente não brincar. – Eu respondi, por mais que eu estivesse interessado em algo melhor do que a velha, eu não ia dar mole assim não, eu gostava muito da minha vida.

- Mas quem disse que ela precisa saber? – Ela perguntou enquanto subiu a saia do vestido e tirava a calcinha. – E se você se negar, eu posso contar para o titio que você abusou de mim, aí ele vai te fazer sofrer muito antes de te matar. – Ela se aproximou e começou a tirar a minha calça.

- E quem é o seu titio? – Era melhor eu saber.

- Mas o que eu vou ter que fazer? – Eu perguntei.

- Nada, você só precisa vestir aquela roupa e obedecer quem vai entrar aqui depois que eu sair. – Ela sorriu, mas eu não estava confiante. Ela saiu e eu fui olhar a roupa sobre a cama.

- Mas, que porra é essa? – Eu peguei a roupa de vinil preto e vermelho e um bilhete com instruções caiu sobre a cama.

Era um shortinho minúsculo com zíper na frente e atrás e uma outra peça que parecia um bolero com capuz, mas sem mangas e com zíper no pescoço, então eu peguei o bilhete que dizia que era uma fantasia sexy de bobo da corte e ensinava como vesti-la e no final estava escrito que se eu não vestisse, morreria pelado mesmo. O bilhete ainda dizia que eu deveria me vestir e aguardar de pé e que eu deveria fazer tudo que mandassem ou morreria depois de ser obrigado a fazer o que eu deveria fazer de boa vontade.

- Em que inferno eu me meti! – Eu reclamei e vesti a roupa, muito a contra gosto.

Eu esperei e senti uma profunda vontade de morrer quando entrou no quarto um homem enorme, com um charuto no canto da boca, deu a volta em mim e parou em minha frente sorrindo.

- O Senhor caprichou! Fica tranquila, boneca, eu vou ser gentil com você. – Ele riu e deu um tapa na minha bunda. – Mas isso aqui hoje é meu!

A verdade é que a única escolha que eu tinha era se ficaria vivo ou morto, mas eu já nem sabia se estaria vivo depois que aquele gigante saísse daquele quarto.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga