Resumo de Capítulo 226: Bando de futriqueiros – Uma virada em Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel
Capítulo 226: Bando de futriqueiros mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
“Abigail Zapata Monterrey”
Depois que as garotas saíram da minha sala eu resolvi dar uma passadinha na sala do Martim, para ver como o meu ursinho estava, eu sabia que ele passaria a tarde fora da empresa e eu queria ficar um pouco mais com ele. Mas ele não estava na sala dele, então se não estava na minha, só poderia estar na do Emiliano.
- Mas que bonito, Hein?! Essa construtora cheia de trabalho e os moçoilos fofocando? – Eu cruzei os braços na porta ao ver ali, além do Martim e do Emiliano, o Mário e o Tomás. – E vocês dois, não têm nada o que fazer da vida não?
Mas o susto que eles levaram com a minha chegada e as caras de culpados que fizeram me diziam que tinha alguma coisa ali que eu ia querer saber. Eu estreitei os olhos para eles e bati a porta da sala, a fechando.
- Qual dos quatro vai abrir a boca e me contar o que está acontecendo? – Eu perguntei e eles permaneceram mudos. – Ursinho, o que vocês estão tramando?
- Ah, minha insuportável... – Ele reclamou, um pouco nervoso.
- Martim! – Os outros três o advertiram em uníssono.
- Não, não, vocês ficam quietos. Vai, minha besta, põe pra fora. – Eu encarei o Martim.
- Me desculpem, mas ela não mente pra mim, eu não vou mentir pra ela. – O Martim avisou aos outros e eu sorri triunfante. – Nós estamos bolando um plano para o Mário conquistar a Nat.
- É sério isso, Martim? Entregando os amigos fácil assim? – O Mário reclamou. – Aproveita e conta que a idéia de ouvir atrás da porta foi sua.
- Como é que é? – Eu olhei para os quatro e voltei a fixar os meus olhos no meu maridinho que estava aprontando.
- Minha insuportável, eu só queria saber por que a Nat estava tão irritada. Ela é minha irmã. – Ele se levantou e me abraçou, dando um beijo no meu rosto. – E eu adorei ouvir você se gabando para elas do seu maridinho. – Ele falou no meu ouvido, mas eu estava irritada pela intromissão deles.
- Mas você é uma besta, Martim! Ouvindo atrás da porta?! É bem irmão da Pilar mesmo! Bando de futriqueiros. Sabe o que eu vou fazer, vou contar para as garotas e aí, vocês vão ter que bolar um plano é para conseguirem ser perdoados. E isso te inclui, rei da futrica. – Eu dei um tabefe no braço do Martim.
- Minha linda, não faz assim, eu te amo! Vai, perdoa o seu ursinho que só estava preocupado com a irmã dele. Hum, me perdoa, vai? – Ele estava me enchendo de beijos e era impossível ficar brava com aquele homem, principalmente quando ele fazia aquela voz melosa e implorava perdão.
- É, Abi, perdoa esse idiota e me perdoa também, eu só ouvi porque ele me obrigou! E eu também amo a minha bruxinha. – O Emiliano pediu fazendo aquela cara de pobre coitado.
- E vocês dois, qual a desculpa? – Eu olhei para o Tomás e o Mário.
- Eles me obrigaram, Abi! Eu não queria, mas eles são três e todos são maiores que eu. – O Mário choramingou.
- Seu covarde! – Eu falei e olhei para o Tomás.
- Não vou mentir não, Abi, eu só ouvi pela fofoca mesmo. – O Tomás revelou e eu comecei a rir.
- Você é um ridículo, Tom! – Eu zombei dele.
- Um ridículo que tem uma bundinha linda! – O Tomás riu. – Abi, se eu namorar a sua madrasta eu viro o seu padrasto?
- Não seja palhaço, Tomás! – Eu estava rindo, ele era realmente um abusado como dizia a Magda.
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Quero ler capítulos 320...