Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 240

Resumo de Capítulo 240: Trapaceira impossível: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 240: Trapaceira impossível – Uma virada em Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

Capítulo 240: Trapaceira impossível mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Natália Monterrey”

Eu Resolvi seguir os conselhos da desmiolada da minha irmã caçula e provocar o Mário como ela havia feito com o Emiliano. A Pilar era atrevida, ousada, confiante, tudo o que eu não era. Eu era reservada. Mas se deu certo pra ela, poderia dar certo pra mim também. Então eu desmarquei todos os meus pacientes pelo resto da semana e repassei mentalmente as dicas da Pilar. Beiravam o absurdo, mas era melhor do que não fazer nada.

Eu esperei o Mário sair para o trabalho e chamei meu segurança, eu precisava ir ao shopping comprar umas coisas e depois ao salão, afinal, mulher precisa de cuidados. Quando nós voltamos já era meio da tarde, eu dispensei os funcionários da casa e corri para adiantar o jantar, eu era uma ótima cozinheira e minha mãe dizia que homem gosta de ser mimado, a julgar pelo meu pai e meus irmãos, eles realmente adoravam.

Com jantar quase pronto e fui tomar um banho e me livrar das sacolas de compras, o segurança me ajudou a me livrar delas. Eu comprei um vestido branco, de botões na frente e comprimento midi, acinturado, de tecido leve e com alcinhas que amarravam nos ombros, e foi ele que eu vesti. Fui para a cozinha e estava terminando o jantar quando ouvi o Mário chamar da sala.

- Querida, cheguei! – Ele parecia satisfeito consigo mesmo por estar sendo tão paciente e eu queria ver até onde a força de vontade dele iria.

- Na cozinha, Mário! – Eu chamei e ele logo apareceu na porta, enquanto eu colocava o refratário sobre os descansos de panela na bancada.

- Nossa, que cheiro divino! – Ele falou.

Ele se aproximou, me dando um selinho rápido, quando eu queria um beijo tipo desentupidor de pia, como diria a Pilar, daqueles que as bocas se grudam e não se soltam tão facilmente e todos os fluidos são trocados fazendo a alma de um quase ser sugada para o corpo do outro. Era esse tipo de beijo que eu queria, mas eu ganhei um selinho.

- Você cozinha? – Ele perguntou com os olhos brilhando para o refratário.

- Eu sei alguns truques. – Eu sorri e ele pareceu apreciar o que eu tinha preparado, algo que eu fazia muito bem graças a minha avó. – Nhoque alla sorrentina. Espero que você goste. – Eu sorri com inocência, mas na verdade a Abigail já tinha me dito que era o prato preferido dele.

- Não! É sério isso? Você fez? A massa e o molho? – Eu respondi às perguntas dele com um sorriso e um aceno de cabeça. – Por favor, um prato, esse cheirinho está me matando. Ah, eu tenho um vinho perfeito para acompanhar, vou pegar na adega.

- Já peguei. – Mostrei a ele o vinho e o sorriso dele ficou enorme.

- Você sabe muitos truques! – Ele me puxou para o seu abraço e me deu um beijo melhor do que um selinho, mas ainda não era o meu tipo de beijo. – Você está linda! E muito perfumada. Acho que preciso tomar um banho para estar a altura desse jantar e da mulher linda que o preparou.

- Vou manter a massa aquecida, não demore. – Eu sorri e ele foi em direção a porta.

Quando ele voltou, usando calça jeans e uma camisa branca, eu já estava com a mesa posta e uma música tocando. Eu servi o jantar e nós comemos. Ele estava em êxtase com o sabor da comida e eu sabia que tinha começado bem. Mas até aí eu fui boazinha.

- O que você acha de comermos a sobremesa lá em cima, vendo um filme? – Eu sugeri e ele concordou.

- Tudo o que você quiser, benzinho! – Ele me deu um beijo e eu estava disposta a ver se ele faria tudo o que eu queria mesmo.

- Hum! Esse sorvete é realmente bom. – Eu falei depois de lamber o sorvete do seu queixo.

Ele se mexeu debaixo de mim e eu senti a sua excitação e dei um pequeno sorriso, me mexendo sobre ele, de forma a criar algum atrito. Ele já não estava sorrindo. Eu peguei outra colherada do sorvete e levei a minha boca, mas deixei cair uma quantidade generosa no meu colo, daquele jeitinho “sem querer”.

- Ah, vai sujar o meu vestido! Limpa pra mim? – Eu fiz um beicinho e ele me encarou, ele sabia o que eu estava fazendo, mas ele aceitou o desafio.

Ele lambeu e chupou a minha pele desde o decote do meu vestido até a minha garganta e a temperatura do meu corpo se elevou até me deixar em brasa, eu queimava por ele. Então eu criei coragem e abri três botões do vestido, deixando os meus seios quase expostos, permitindo que ele tivesse um vislumbre das aureolas.

- Olha, ainda tem aqui. – Eu apontei e ele grunhiu.

- Sua trapaceira impossível! – Ele resmungou e balançou a cabeça.

Ele lambeu entre os meus seios e deu uma mordidinha na lateral de um deles, me apertando contra a sua ereção. Depois ele fechou os botões do meu vestido, me tirou do seu colo e se levantou sem dizer nada. Eu fiquei confusa, sem entender o que eu tinha feito de errado. Segundos depois ele voltou, segurando a minha bolsa e com o celular no ouvido.

- Sim, preciso agora. Estarei lá em vinte minutos e avise ao destino que quero tudo o que tinha programado para o final de semana pronto em duas horas e quero vários potes de sorvete de amêndoas, Só faz o que eu mandei. – Ele desligou o celular, pegou a minha mão e saiu me puxando pela casa, parecendo divertido e ansioso. – Você venceu, sua trapaceira, eu não vou esperar até o final de semana.

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