Resumo de Capítulo 241: Para onde vamos – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel
O capítulo Capítulo 241: Para onde vamos é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
“Mário Bianchi”
O que a Natália estava pensando, que eu era de ferro? Eu não era tão controlado quanto o Emiliano que ficou enrolando a Pilar a semana inteira. E a Natália pelo visto, apesar de ser toda tranquila, era mais apressada do que a irmã, que aceitou o prazo que o Emiliano propôs. Eu só esperava que ela não se arrependesse por ter colocado fogo nos meus planos.
Eu liguei primeiro para o chefe de segurança informando o que faríamos e depois liguei para o meu assistente e mandei providenciar tudo, nós adiantaríamos as coisas em vários dias, mas para a minha sorte eu tinha uma equipe competente. Peguei apenas a bolsa da Natália e a minha carteira, o resto depois eu resolveria. Enquanto eu a levava pela casa eu percebi o seu sorriso de vitória e as suas bochechas vermelhas.
Nós entramos no carro e vinte minutos depois estávamos no hangar, tivemos que esperar um pouco, mas logo o avião estava pronto e nós decolamos. Eu tinha uma casa num lugar lindo e afastado, era um reduto muito particular, cercado por natureza e um lago que me acalmava, era pra onde eu ia quando precisava de tranquilidade e eu nunca havia levado ninguém até lá, mas estava levando a Natália, porque eu queria compartilhar aquele lugar com ela e queria que nossa primeira noite fosse ali.
Mas agora eu estava arrependido de não ter pego um agasalho para ela, pois lá também era bem frio. Assim que o avião levantou vôo eu desafivelei o cinto e a puxei para os meus braços, tentando aquecê-la. Eu realmente deveria ter providenciado um agasalho, mas essa mulher me deixou louco. Então a aeromoça se aproximou e me entregou uma manta, na qual eu enrolei a Natália que já estava gelada com aquele vestido fino.
- Me desculpe, eu me esqueci de pegar um agasalho. – Eu sussurrei em seu ouvido.
- Tudo bem, desde que você continue me abraçando. – Ela respondeu e eu dei um beijo em sua testa, me lembrando que a equipe de segurança que nos acompanhou estava na parte de trás. – Pra onde estamos indo?
- Um lugar especial. Vai ser um vôo de uma hora e meia, dorme um pouco, porque depois você não poderá. – Eu garanti e ouvi sua risadinha.
Ela se aconchegou mais em mim e eu senti uma enorme satisfação em tê-la ali. Logo eu percebi que ela havia cochilado e eu precisei acordá-la antes do pouso. Já havia um carro a nossa espera quando saímos do avião e quando entramos estava mais quente, mas ela se manteve enrolada na manta, pois a temperatura era muito mais baixa ali.
Ela observava tudo com atenção e quando o carro parou diante da casa ela tinha um sorriso enorme, aparentemente tinha gostado do lugar e isso me deixou bem feliz, eu queria que ela gostasse tanto quanto eu dali.
- É lindo, Mário! – Ela observou a casa de dois andares toda em madeira quando saímos do carro.
- Vem, está muito frio aqui fora. – Eu a puxei para dentro, dispensei os funcionários e a levei escada acima. – Amanhã eu te mostro tudo, mas hoje, tem um sorvete nos esperando. – Eu dei um beijo rápido nela, a mantendo sob o meu braço.
Eu abri a porta do quarto e fiquei satisfeito, estava tudo como eu pedi, menos as flores e velas que os funcionários não conseguiram de última hora, mas o quarto estava arrumado, a lareira acesa, assim como as luzes mais baixas e a vista que a vidraça das portas e janelas ali proporcionava seria linda pela manhã. Sobre a mesinha de cabeceira havia um pote de sorvete e uma colher, eu mostraria para essa trapaceira o melhor jeito de tomar sorvete.
- Acho que paramos aqui, benzinho! – Ela pegou o pote de sorvete e a colher da minha mão, ele estava bem mais derretido que o outro, ela colocou uma colherada na boca e deixou um pouco escorrer pelo seu queixo. Eu lambi o sorvete do seu queixo e dei um beijo em seguida.
- Não, benzinho, você esqueceu uma coisa. – Eu a provoquei, queria ver aqueles botões do vestido abertos outra vez.
- Não esqueci, eu só voltei o filme um pouquinho. – Ela sorriu e colocou outra colherada de sorvete na boca, deixando um pouco cair no seu colo exposto.
Eu sorri e lambi o sorvete ali. Mas parei para observá-la enquanto ela abriu os quatro primeiros botões do seu vestido, deixando seus seios quase expostos. Ela era tão linda que eu precisei de um momento para admirá-la. Eu tirei a colher da sua mão e peguei uma quantidade de sorvete e derramei na junção do seu pescoço com o seu colo, a pele dela se arrepiou com o toque frio do sorvete e ela olhava com ansiedade o que eu estava fazendo. Eu deixei o sorvete escorrer.
- Acho que errei e sujei você. – Eu brinquei e ela sorriu.
Eu comecei a lamber o caminho por onde o sorvete escorreu, devagar e aproveitando o sabor da pele dela. E aí eu cheguei naquele ponto, no ponto em que estávamos antes, entre os seios dela, com meu pau duro como rocha a pressionando e a ansiedade de estar dentro dela bombeando o meu sangue tão rápido que eu o sentia martelar em meus ouvidos. Eu precisei me lembrar de que tinha que ir devagar, mas eu também não queria correr, eu queria sentí-la, saboreá-la, apreciá-la.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...