Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 243

“Mário Bianchi”

Como essa mulher era linda! Suas reações me deixaram louco de tesão. Ela agarrou os meus cabelos enquanto eu chupava sua boceta, como se não quisesse que eu me afastasse e isso foi um incentivo. Eu coloquei meus dedos dentro dela, a ouvi gemer, senti o quanto ela era apertada e senti o seu gozo em meus dedos e na minha boca. Ela era uma delícia!

Quando eu tirei os meus dedos e a minha boca dela, ela reclamou e eu me senti um privilegiado por poder tocá-la daquela forma.

- Meu benzinho quer mais? – Eu perguntei enquanto subia pelo seu corpo com beijos. – Me responde, Nat, me diz o que você quer? – Eu a instiguei.

- Eu quero de novo. – Ela pediu e eu sorri.

- Eu também quero, mas agora eu quero enterrar o meu pau na sua bocetinha gostosa, senti-la apertando e vibrando em volta dele. – Eu sussurrei e a encarei. – Posso, benzinho, me perder dentro de você?

- Sim, por favor. – Ela sorriu e eu beijei os seus lábios, e enquanto fazia isso, eu esfreguei o meu pau na sua boceta. – Aaaahh...

- É bom, não é? – Eu perguntei e ela fez que sim. Eu voltei a beijá-la e coloquei a cabecinha do meu pau na entrada dela. Ela ficou tensa. – Deixa fluir, benzinho. Você vai gostar. – Eu incentivei e fui entrando devagar, sentindo seu calor e o seu aperto, como um punho fechado apertando o meu pau.

Era bom demais, quase impossível continuar tão lentamente sem gozar, mas eu me controlei, pelo menos até a metade do caminho eu me controlei, depois disso, eu já não conseguia mais pensar, porque ela mexeu o quadril de um jeito que me enlouqueceu e a sua bocetinha latejou, apertando ainda mais o meu pau, então ela suplicou.

- Por favor, Mário, mais rápido! – Ela ofegou e abraçou a minha cintura com as pernas, um aperto forte que me empurrou de uma vez pra dentro dela e ela gritou. – AAAAHHH!

- Porra, Nat! – Eu gemi, tinha quase gozado quando bati no fundo dela. – Gostosa pra caralho! – Eu recuperei o mínimo da minha inteligência e a olhei nos olhos. – Você está bem? – Ela fez que sim, com os olhos nublados de desejo. – Pois então está na hora de ficar melhor.

Eu saí de dentro dela e entrei de novo, com um movimento único e forte e ela gemeu, eu comecei a me mexer, entrar e sair dela, sentindo sua bocetinha apartada me puxar para dentro dela, agarrar o meu pau tão perfeitamente que eu queria ficar ali para sempre, e eu senti a sua umidade ficar cada vez maior.

- Que bocetinha gostosa, minha linda! Tão gulosinha. Me diz, que está gostando disso tanto quanto eu, Nat. – Eu pedi.

Eu estava completamente perdido nas sensações deliciosas que o meu pau entrando e saindo da boceta dela estava me proporcionando. Eu ouvia os seus gemidos, reconhecia os sinais de prazer no seu corpo, mas eu queria ouvir, eu queria palavras.

- Me fala, Nat. – Eu insisti.

- Ah, Mário, eu estou adorando! É gostoso demais, por favor não para, eu quero mais, mais... – Ela pediu e eu sorri, sentindo o seu prazer desencadear o meu.

Eu acelerei os movimentos, entrei e saí com mais força e ela gritou pedindo mais. Eu senti sua bocetinha apertar mais o meu pau e começar a latejar, ela gritou com o orgasmo que a arrebatou e com mais três estocadas fortes eu fui com ela naquele prazer insano que fez tudo escurecer em minha frente, o meu coração quase explodir de tão acelerado e os meus pulmões queimarem porque eu simplesmente me esqueci de respirar, eu apenas estava gozando dentro dela e sentindo cada aperto que a sua boceta deu no meu pau.