Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 250

Resumo de Capítulo 250: Não pode ser!: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 250: Não pode ser! – Uma virada em Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

Capítulo 250: Não pode ser! mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Abigail Zapata Monterrey”

Tinha alguma coisa errada comigo, eu sabia e a Magda também sabia, felizmente ela me acobertou, mas eu não queria preocupar o Martim, não agora que ele já estava no olho do furacão. Mas eu deveria mesmo ir ao médico e tirar, seja lá o que fosse, do caminho. E enquanto eu tentava pensar em que tipo de médico deveria procurar, o Martim entrou em minha sala.

- Coelhinha, como você está? – O Martim veio até a minha cadeira e me girou para ficar de frente para ele.

- Eu estou bem, ursinho, não se preocupe, é só muito estresse. – Eu sorri para acalmá-lo.

- De qualquer forma eu vou te levar ao médico, já pedi para a Pilar marcar. – Ele falou e eu revirei os olhos.

- Não se preocupe, eu estou bem. E você e o Emiliano não têm uma reunião com um cliente agora? – Eu perguntei me lembrando do cliente novo que pediu a reunião no próprio escritório no fim do dia.

- Temos e eu não vou, o Emiliano se vira, eu vou cuidar de você. – Ele respondeu meio rabugento.

- Você não vai deixar um compromisso profissional assim não. – Eu chamei a sua atenção. – Eu tenho os seguranças.

- Mas eu não quero te deixar sozinha em casa, o Maurice sabe onde moramos e agora ainda tem a Alice com esse ex da Magda. – Ele bufou e no exato momento em que a Magda entrou em minha sala.

- Felizmente ele não sabe onde eu moro, Martim. – A Magda respirou aliviada e o Martim a encarou com a insinuação de um sorriso.

- E nem o Maurice! – O Martim comentou. – Magda, você pode levar a Abigail para a sua casa depois do trabalho? É que eu tenho uma reunião...

- Não se preocupe, Martim, eu vim justamente perguntar a Abigail se ela queria companhia. – A Magda sorriu e eu olhava para os dois atônita, agora meu marido decidia as coisas com a minha ex madrasta.

- É isso, coelhinha, casa da Magda ou eu não vou à reunião. – O Martim olhou sorrindo pra mim.

- Martim, pra quê que eu vou tirar a paz da Magda? – Eu perguntei e ele sorriu.

- Ótimo! Eu não vou à reunião! – Ele falou convencido.

- Abigail, você não vai tirar a minha paz. Eu tirei a sua paz quando eu invadi a sua casa e me fiz de hóspede indesejada. Mas depois disso, tanta coisa aconteceu e você até me recebeu tão bem em sua casa. Será um prazer receber você. E eu vou gostar de te mostrar o lugar onde estou vivendo. – A Magda falou com tanta sinceridade que eu não poderia mesmo recusar.

- Na verdade você tentou tirar a minha paz, mas a família Monterrey tirou a sua. – Eu comecei a rir e ela riu comigo.

- Ai, nem me lembre do que aqueles cinco aprontaram comigo. – Ela balançou a cabeça.

- Está bem, eu vou gostar de conhecer a sua casa. – Eu aceitei.

- Ótimo! E você, o Emiliano e a Pilar são meus convidados para o jantar, Martim. – A Magda ofereceu.

- Olha, que convite especial! – O Martim sorriu. – Vai ser um prazer, Magda. Bom, então eu vou para a reunião. E você, coelhinha, se sentir qualquer coisa me liga e vou te levar ao hospital.

- Nossa que exagerado! – Eu ri. Ele me deu um beijo e antes de sair agradeceu a Magda, que continuou em frente a mim. – O que foi? – Eu perguntei sentindo o seu olhar inquisidor.

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