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Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 288

“Magda Zapata”

Eu ainda estava tentando me recuperar de tudo o que eu havia ouvido. Era monstruoso o que o Ulisses fez com o Zapata, o que aquela personal fez e ainda tinha o médico que o Antônio achava que também havia sido pago pelo Ulisses para nos fazer acreditar que era um enfarte. Minha cabeça estava girando, eu tinha voltado para aquele dia horrível, aquele desespero e o caos do momento em que o Zapata morreu com a cabeça no meu colo. E depois a Abigail entrando em casa e me acusando de ter matado o pai dela e a briga que tivemos. O pior é que ele realmente havia sido assassinado.

- Ô, mozão, não fica assim! O Tony vai conseguir resolver tudo isso. – O Tomás me abraçou.

- O mal já está feito, bebê! Aquele homem perverso já acabou com tantas vidas e ainda pode acabar com muitas outras. – Eu apoiei a minha cabeça em seu peito e uma coisa horrível passou pela minha cabeça, me fazendo sair do abraço dele e o olhar com desespero. – Tomás, você está em perigo, precisa se afastar de mim, eu não quero que o Ulisses te faça mal.

- Mozão, se eu estou em perigo, os seguranças vão ter que trabalhar. Eu não vou a lugar nenhum! Magda, entenda, eu estou com você de verdade, não estou só transando com você. – Ele estava olhando nos meus olhos.

- Tomás, você não entende. – Eu me apavorava só em pensar na possibilidade de o Ulisses querer lhe fazer mal.

- Entendo, Magda, mas não vou a lugar nenhum, eu não posso, não consigo e não quero ficar longe de você. – Ele insistiu.

- Querido, você tem muita vida pela frente, se afasta de mim, encontra uma boa garota... – Ele não me deixou terminar, colou os seus lábios aos meus, não se importando que dois dos seguranças estivessem nos cantos da sala como se fossem objetos de decoração.

- Eu vou te mostrar de uma vez por todas que não me interessa uma boa garota, só me interessa você, Magda. – Ele me pegou no colo com e me levou para o quarto, me colocando sobre a cama e se deitando sobre mim. – Sabe por que uma boa garota não me interessa, Magda? Não me interessa porque ela não é você. – Ele beijou o meu pescoço e tirou a minha blusa.

- Tomás... – Eu ainda tentei conectar minhas idéias razoavelmente e argumentar.

- Uma boa garota não me interessa, Magda, porque são os seus seios que eu quero na minha boca, são eles que eu quero beijar e lamber, são os seus gemidos que eu quero ouvir. – Ele foi falando enquanto abaixou as taças do meu sutiã e beijava e lambia os meus seios como se eles fossem deliciosos.

- Tom... – Eu gemi o seu nome, porque o que ele fazia com o meu corpo já era tão bom que a minha voz só saía da garganta como gemidos.

- Uma boa garota não me interessa, Magda, porque é o seu corpo que eu quero debaixo do meu. – Ele passou a beijar a minha barriga. – E por cima também. E de lado. – Ele já tinha aberto a minha calça jeans e a estava tirando. – Uma boa garota não me interessa, Magda, porque é a sua bocetinha que eu quero chupar, porque é o seu gosto que eu quero na minha boca. – Ele tirou a minha calça e eu só percebi que a calcinha foi tirada junto quando ele colocou a sua boca quente sobre a minha intimidade e chupou impiedosamente o meu clitóris me fazendo gritar.

- Magda, você é uma gostosa do caralho! Porra! Mmmm... delícia! Eu amo essa bocetinha apertando o meu pau, Mag, não me tira isso!

Ele estava totalmente imerso nas sensações e no prazer assim como eu. Eu fui sentindo o prazer ser construído dentro de mim e parecia que o seu membro ficava mais dura o cada investida. Ele se abaixou sobre mim e capturou os meus lábios, sua língua investindo contra a minha boca como o seu membro investia contra o meu sexo.

- Goza comigo, minha gostosa! Eu preciso de você, Mag! – Ele sussurrou em minha boca e foi suficiente para que eu sentisse o meu corpo chegar ao limite e explodir num orgasmo de revirar os olhos. E ele estava comigo, gozando comigo, com aquele gemido que me deixava em frenesi porque era o meu corpo que estava dando aquele prazer a ele.

Quando ele parou de se mover, ficando imóvel sobre mim, a respiração ofegante, sustentando o peso do corpo nos próprios braços para não pesar completamente sobre mim, seus impressionantes olhos verdes se abriram, junto com aquele sorriso que me fazia esquecer todo o resto do mundo.

- Eu não quero uma boa garota, Magda, porque nenhuma boa garota vai me dar isso que nós temos. Isso é bom demais pra gente perder, mozão! – Ele sussurrou e me beijou. – Eu não quero uma boa garota, Magda, porque eu só quero você!

Ele me queria, o que eu achava que era um presente do céu, e eu o queria. Bastava pra mim, ele tinha me convencido!

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