Resumo de Capítulo 297: Sementinha podre – Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel
Em Capítulo 297: Sementinha podre, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contrato para o caos: amor à primeira briga.
“Sofia Almeida”
Eu estava fervendo de raiva por dentro enquanto assistia ao cafajeste do Maximilian destruir toda a história que eu contei. Por que ele não podia simplesmente dizer que eu não era o tipo dele? Não, ele tinha que medir forças comigo! Era muito típico isso, sair das situações sempre como certo, o que faz tudo direitinho. Ai, que raiva! Se ele abrisse aquela boca grande eu passaria por um interrogatório sem precedentes.
- Sofia, eu te devo desculpas por hoje, fui indelicado e saí correndo logo depois do almoço, não é mesmo? – Ele estreitou os olhos para mim com um sorriso de quem sabia o que eu estava fazendo.
- Pois é, eu estava justamente contando ao Sr. Nikosque você parecia estar com muita pressa. – Eu fiz a minha melhor cara de inocente.
- Ah, linda, me perdoe, eu recebi uma mensagem de um cliente, era urgente, eu não pude deixar de ir, mas agora eu estou aqui, com todo o tempo do mundo para você, disposto a fazer qualquer coisa para que você perdoe a minha indelicadeza. – Ele se fez de bom moço, olha que cretino!
- Imagina, Maximilian, não há nada para perdoar… - Ele nem me deu tempo para despacha-lo.
- Ah, que ótimo, isso significa que eu ainda tenho chance. – Ele piscou para mim. – Sr. Nikos, eu estou completamente encantado pela Sofia, espero que o senhor me dê uma ajudinha para conquista-la.
Mas o que esse idiota estava fazendo? Não bastava para ele se fazer de bonzinho? Ele tinha que instigar o Sr. Nikos a me jogar no colo? Como eu ia me livrar disso agora? Eu tinha certeza de que o Sr. Nikos não descansaria enquanto não me casasse com esse cafajeste, porque eu amava aquele grego, mas quando ele colocava uma ideia na cabeça, nada o fazia desistir.
- Ah, Max, se depender de mim, nós teremos um casamento duplo! – Era tarde demais, o Sr. Nikos já tinha decidido pelo casamento.
- Papai! – A Cassandra chamou a atenção do pai, mas o Ignacio estava sorrindo ao lado dela.
Eu precisava agir rápido, precisava fazer o Maximilianacabar com aquela palhaçada deque estava encantado por mim. Nós dois sabíamos que ele também não me suportava, pra quê ficar fazendo teatro?
- Sof, esse é o Ignácio. – A Cassandra me apresentou o namorado e ele me pareceu um homem sério, o que o diferenciava do irmão, então não eram tão iguais assim.
- É um prazer, Sofia. – Ele me cumprimentou formalmente. – Moças, o que vocês acham de irmos? Nós temos uma reserva.
Nós nos despedimos dos pais da Cassandra e quando chegamos do lado de fora da casa meu desespero só aumentou, eles estavam em dois carros, o que significava que eu teria que ir sozinha com o Maximilian e isso não me agradava. Ele parou ao lado do carro e abriu a porta para mim como um cavalheiro faria. Eu entrei pensando em como me livraria da situação, pois os pais da Cassandra estavam de pé na porta.
- Não! Nós vamos jantar com o meu irmão e a minha cunhada e vamos ficar até a sobremesa dessa vez, depois eu te levo pra casa. Eu não me produzi todo para servir de motorista. – Ele falou com aquela arrogância de quem se achava o máximo.
- Cafa, pra quê prolongar esse sofrimento? Já basta você ter plantado a sementinha podre do casamento na cabecinha sonhadora do Sr. Nikos! – Eu coloquei a mão no rosto.
- Eu fui um gênio, não fui? Agora, se o Sr. Nikos for mesmo do jeito que eu acho que ele é, ele não vai perder uma oportunidade de juntar nós dois, aliás ele vai criar as oportunidades! – Ele estava sorrindo, achando que a sua ideia estúpida era genial.
- Se você sabia que ele vai fazer isso, me diz, pra quê dar combustível pra ele? – Eu o olhei irritada.
- Pelo prazer de te ver assim toda irritadinha. E porque vai ser muito divertido te ver se esforçando para se livrar de mim. Mas deixa eu te contar, antipática, quanto mais você tentar se livrar de mim, mais eu vou grudar em você, só pra ver você dando esses seus chiliques! Quero ver até quando você vai mentir para o Sr. Nikos. – Eu achava queele me detestava tanto quanto eu a ele, mas ele me detestava mais, porque ele queria Me irritar até que eu perdesse o controle.
- Vai gastar essa energia toda só pra me matar de raiva? – Eu perguntei, mal podendo acreditar que ele seria tão cretino assim e então me dei conta de que já estávamos em frente a um restaurante.
- Não, só pra te matar de raiva não, mas porque eu gosto de olhar para você também, principalmente assim, toda linda porque se arrumou pra mim!Agora, você também não precisa morrer de raiva – ele se aproximou da minha orelha –, se quiser, eu posso te matar de prazer, você sabe que posso. – Ele deu um beijo logo abaixo da minha orelha, que não deveria ter me causado aquele arrepio, e quando se afastou estava com aquele sorriso de derrubar calcinha, e foi então que eu percebi que acabei entrando em um jogo muito perigoso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...