Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 325

“Maximilian Monterrey”

Eu acordei sentindo uma sensação muito boa, eu estava sonhando com aquela antipática, sonhando que ela estava me dando um presentinho matinal que era bom demais, tão bom que eu não queria acordar, eu queria continuar naquele sonho até o final. Estava tão bom que de olhos fechados era como se eu ainda estivesse sonhando. Então eu tentei puxar a minha mão para me tocar enquanto a imagem dela me engolindo ainda estava na minha cabeça, mas foi como se eu estivesse preso.

Eu abri os olhos e olhei para os meus braços erguidos, meus pulsos estavam firmemente amarrados com uma das minhas gravatas e presos na cabeceira da cama. Então eu desci os meus olhos e ela estava lá, fazendo exatamente o que eu queria que ela fizesse. Ele me olhou com os olhos brilhantes e um sorrisinho e continuou chupando e lambendo o meu pau.

Ah, mas aquilo era uma delícia! Aquela antipática gostosa tinha prendido as minhas mãos para me bolinar, olha isso! Eu sorri e observei seus movimentos ritmados e que estavam me levando à loucura. Ela deu atenção ao meu pau um pouco mais e quando tirou a sua boca de lá ela engatinhou até ficar olhos nos olhos comigo e beijou a minha boca. Quando eu me dei conta ela já estava me montando como se estivesse num rodeio.

Que mulher era essa? Totalmente devassa, insanamente gostosa, absurdamente sexy, deliciosamente surpreendente. Essa mulher acabaria comigo, se continuasse fazendo coisas assim ela me teria na palma de suas mãos e eu a seguiria como um cachorrinho.

Em alguns momentos enquanto me montava ela se debruçou sobre mim, arrastando seus lábios sobre mim, escovando seus dentes em minha pele, mordiscando e lambendo meus mamilos, chupando o meu pescoço, sugando a minha língua. Em outros momentos ela era uma amazona maravilhosa com seus movimentos perfeitos subindo e descendo no meu pau.

Quando eu já estava sentindo o meu corpo inteiro estremecer e sucumbir aos seus movimentos sensuais, aquela coisinha perversa tocou o seu clitóris, com aqueles mesmos movimentos sexys que eu flagrei na noite anterior e quando gozou jogou a cabeça para trás me fazendo estremecer e quebrar em milhões de pedaços. Foi um orgasmo poderoso e enquanto eu ainda estremecia com o prazer saindo de mim ela colocou aqueles dedinhos safados na minha boca e me deixou chupá-los. Depois ela me beijou, como se ainda precisasse de mais.

- Bom dia! O capitão pintinho estava acordado e eu não resisti. – Ela falou com um sorriso brincando em seu rosto.

- Ah, que delícia! Desse jeito eu até deixo você chamá-lo de capitão pintinho. – Eu sorri pra ela que me olhou com aqueles olhos brilhantes. – Agora me desamarra, minha vez de brincar.

Ela sorriu e sem dizer mais nada se levantou e foi em direção ao banheiro. Eu pensei que ela estivesse pensando em fazer mais algum joguinho, mas eu ouvi o chuveiro sendo ligado. O que aquela antipática estava fazendo?

- Antipática? Vem me soltar. Deixa eu tomar um banho com você e te mostrar uma coisinha. – Eu ri, mas ela não respondeu. – Antipática?

Alguns minutos depois ela saiu do closet, vestindo uma camiseta branca e um jeans que vestia perfeitamente o seu corpo, nem tão justo, mas a deixava espetacular. Ela veio até a cama, pegou o seu celular na mesinha de cabeceira e me deu um beijo rápido na boca.

- Você é um cafajeste, mas também é uma delícia! – Ela falou depois de me beijar, deu um sorrisinho e me deu as costas.

- Antipática, o que você está fazendo? – Eu perguntei, mas ela nem se virou, saiu do quarto como se não tivesse esquecido nada. – Antipática, volta aqui! SOFIA! – Eu gritei, mas ouvi a porta ser batida na sala. – Porra, antipática! – Ela havia me deixado amarrado na cama. – Ah, antipática, quando eu te pegar, essa sua piadinha vai parecer brincadeira de criança!

Eu perdi a noção do tempo que fiquei ali puxando as mãos, tentando me livrar da gravata que prendia as minhas mãos. Aquilo parecia apertar mais a cada puxão que eu dava. Então eu fiz o que qualquer homem faria no meu lugar, comecei a gritar e que se dana-se a dignidade.

Levou uns bons vinte minutos para o Ignácio aparecer. Ele parou na porta do quarto e quando viu a minha situação começou a rir como se fosse uma grande comédia. Ele se abaixou para rir.

- Não tem graça, Ignácio! Vem aqui me soltar ou eu espero você dormir e te amarro também! – Eu ameacei, mas não teve efeito, ele estava rindo muito.

Capítulo bloqueado
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga