Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: O quarto de núpcias: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 51: O quarto de núpcias – Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

Em Capítulo 51: O quarto de núpcias, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contrato para o caos: amor à primeira briga.

“Abigail Zapata”

Para falar a verdade mesmo, eu achei uma graça o Martim alugar a casinha de praia para passarmos uns dias. Eu começava a pensar que seria divertido. Mas eu estava cansada e acabei pegando no sono. O dia tinha sido cheio de emoções, mesmo aquele casamento sendo de mentirinha. Ademais, ver a Camila coberta de tinta verde no final foi a cereja do bolo. Eu só esperava que o fotógrafo tivesse tirado uma foto pra eu colocar no álbum.

- Coelhinha, chegamos!

Eu ouvi a voz do Martim me chamar baixinho e abri os olhos lentamente. Ele estava ao meu lado e me olhava com um sorrisinho que me dizia que ele iria aprontar. Eu soltei o cinto de segurança, mas o Martim não se afastou para eu sair do carro.

- Vamos fazer isso direito! – Ele avançou e me pegou no colo, parecia que ele gostava de me carregar, não perdia uma oportunidade.

- Martim! – Eu dei um gritinho com o susto e me segurei em seu pescoço rindo. Ele bateu a porta do carro e me carregou em direção a casa. – As malas, Martim!

- Já coloquei na casa, você estava apagada. – Ele riu e eu percebi a porta aberta. Então nós entramos na casa e ele chutou a porta para fechá-la. – Enfim sós, coelhinha!

- Pelo menos dessa vez tem um quarto para cada um. – Eu falei e vi a expressão dele cair.

- Você vai fazer isso comigo, Abi? – Ele perguntou com aquela carinha de cachorrinho carente e eu quis rir, mas eu olhei em volta e percebi que a casa estava toda arrumada, haviam muitas violetas espalhadas e velas acesas. Ele parecia ter tido trabalho ali.

- Quando você fez isso? – Perguntei e ele me colocou no chão.

- Mandei arrumarem. Nós precisamos de fotos, alimentar a rede social para manter o monstro Magda quieto.

- Tem razão. Mas eu adorei! – Eu sorri olhando em volta e ele me puxou pela cintura e eu me segurei em seus braços.

- Vem cá! – Ele me apertou contra si e deu um beijo no meu rosto. – Eu quero beijar você! – Ele falou no meu ouvido. – E pelo menos te dar uns amassos no sofá.

Eu comecei a rir e ele me beijou. Era tão bom beijá-lo! Minhas mãos subiram pelos seus braços e se alojaram em sua nuca, enquanto ele me oferecia um doce beijo que foi esquentando meu corpo. Eu senti uma das suas mãos na base das minhas costas, onde o decote do vestido terminava e o calor da sua pele queimou a minha. Sua outra mão escorregou, indo repousar na minha nádega e ele deu um aperto ali e eu tive vontade de subir nele e pedir que ele me tocasse mais.

- Martim, talvez a gente deva fazer mais do que dar uns amassos. – Eu sugeri quando nossas bocas se separaram e ele grunhiu.

- Não brinca comigo, Abi! – Ele me advertiu.

- Não estou brincando. – Eu dei um selinho nele. – Eu sinto quando você me toca. – E mais um selinho. – Quando você me beija. – Outro selinho. – Eu quero, Martim, eu quero você!

Ele me beijou, como se me dissesse com aquele beijo que ele também me queria. Ele me ergueu pela cintura e, enquanto me beijava, caminhou comigo em direção ao quarto, mas não o quarto em que havíamos ficado da outra vez.

- Quarto errado! – Eu falei e ele riu.

- É o que eles chamam de quarto principal, foi ele que foi arrumado especialmente para esta noite. – Ele explicou.

- Você não estaria rindo se elas subissem no seu vestido. – Ele me olhou com um meio sorriso e eu não resisti e fui abraçá-lo.

- Eu te protejo, ursinho! – Eu falei e ele se agarrou na minha cintura.

- Você riu de mim. – Ele falou todo manhoso.

- Martim, quando eu imaginaria que você tem medo de baratas? – Eu ainda estava rindo.

- Não é medo! – ele protestou

- Não, não é. É pavor mesmo! – Eu ri e senti o seu sorriso no meu pescoço.

- Desculpe, é irracional, mas eu não suporto nem olhar para esse bicho.

- Não se preocupe, se aparecer alguma em casa eu mato pra você! – Eu brinquei e ele deu um tapinha no meu bumbum.

- Nossa casa é rigorosamente detetizada, coelhinha! – Ele falou sério. – Vem, vamos encontrar um hotel e amanhã eu peço para resolverem o caso das baratas. Eu só não entendo como elas foram parar justamente sobre a cama, é como se as tivessem colocado lá.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga