Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 57

Resumo de Capítulo 57: A praia não vai sair do lugar: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 57: A praia não vai sair do lugar – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 57: A praia não vai sair do lugar é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Martim Monterrey”

Aquele café da manhã na cama com a Abigail tinha sido perfeito, cheio de beijos e carinhos, e depois eu a tive em meus braços outra vez. Eu não tinha a menor idéia de como, mas essa coelhinha estava me prendendo no seu laço. Seu jeito espontâneo me deixava encantado, sua diversão e entusiasmo com as coisas mais simples eram um charme que me hipnotizava, eu estava cada vez mais fascinado por ela e louco para descobrir tudo o que eu ainda não sabia.

- O que você acha de irmos à praia? Lá na pedra, pegar um sol, dar uns amassos sentindo a brisa do mar... – Eu beijava o seu pescoço enquanto ela penteava o cabelo em frente ao espelho do banheiro.

- E depois nós podemos almoçar na cidade e andar por aí? – Ela tinha os olhos bem abertos como se estivesse se empolgando com a idéia.

- Podemos tudo o que você quiser, coelhinha, até voltar pra esse quarto e passar a tarde na cama. – Eu dei uma mordidinha em seu ombro e ela fechou os olhos, parecia ter gostado daquilo.

- Você é um tarado! – Ela brincou comigo.

- Você sempre soube disso! – Eu ri.

- Mas agora, é meu! Acabou a sua vidinha de solteiro conquistador. – Ela me olhou pelo espelho.

- Me quer só pra você, coelhinha? Que egoísta! – Eu brinquei e ela se virou pra mim.

- É, eu te quero só pra mim sim. Algum problema com isso, ursinho? – Ela estava me encarando toda séria, com as mãos na cintura e seus olhos me desafiavam.

- Coelhinha, você me tem só pra você! – Eu desfiz o laço do seu roupão e o abri, deslizando as minhas mãos pela sua pele macia. – Ah, coelhinha, as coisas que eu quero fazer com você... – Eu falei em tom de promessa e pareceu ter um efeito afrodisíaco nela.

Eu roubei um beijo dos seus lábios e suas mãos seguraram os meus ombros, ela respondeu a mim no mesmo instante, se aproximando mais e varrendo a minha boca com a sua língua na mesma intensidade em que a minha a procurava. Eu a peguei pela cintura e coloquei sobre a bancada da pia, suas mãozinhas gananciosas puxaram a toalha que estava em minha cintura e, com um impulso, ela travou as pernas ao redor de mim.

- Assim nós não vamos para a praia. – Eu sussurrei.

- A praia não vai sair do lugar, agora você pode mostrar para a sua esposa as coisas que você quer fazer com ela. – Ela respondeu enquanto eu beijava o seu pescoço.

Depois de uma delícia de manhã mostrando a minha esposa algumas das coisas que eu queria fazer com ela, eu a observava dormir ao meu lado. Eu fui exigente demais com o seu corpo, precisava ser mais cuidadoso, mas ela me deixava tão louco de tesão que eu parava de pensar coerentemente. Eu simplesmente me perdia nela.

- Ah, Abigail, o que você fez comigo? – Eu a olhava encantado, admirava a sua pele clara e perfeita, as curvas insinuantes do seu corpo, o seu longo cabelo espalhado pelo travesseiro.

Então eu me lembrei da casinha e precisava tomar providências. Saí da cama bem devagar, vesti uma calça de pijama e fui para a pequena sacada para falar ao celular.

- Bom dia. Eu preciso que você mande dedetizar a casa, haviam baratas lá. Sim, muitas. – Eu ouvi o que o homem disse, mas eu não estava satisfeito. – Mas elas estavam lá. Mande jogar os lençóis e as flores fora e mande fazer o reforço da dedetização, então. Eu estou no hotel, me avise quando eu poderei usar a casa.

Eu não estava satisfeito com aquilo, se a casa foi dedetizada quinze dias antes, não deveria haver nem uma formiga lá, quanto mais baratas! Talvez a dedetização não tenha sido bem feita. Mas eu não estragaria o meu dia pensando nisso, me virei só para olhar a Abigail dormindo tranquila e serena, isso me acalmou imediatamente.

Olhei o relógio do celular, ainda eram onze da manhã, eu precisava fazer mais um ajuste, liguei para a recepção do hotel e perguntei pelo gerente, era o mesmo da noite que estava dobrando o plantão, então eu pedi que providenciasse o almoço e mandasse servir no quarto ao meio dia. Eu sabia que ela acordaria com fome e eu queria estar preparado. Mas eu ainda tinha mais um pedido a fazer, eu também queria dar a ela um presente, algo especial, que dissesse a ela que ela era muito especial para mim e que ela me tinha só pra ela. Para a minha sorte o gerente conhecia alguém.

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