Resumo do capítulo Capítulo 58: Jeito preferido de acordar de Contrato para o caos: amor à primeira briga
Neste capítulo de destaque do romance Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
“Abigail”
Acordei sentindo mãos fortes em meus braços e lábios quentes sobre a minha pele. O Martim estava cobrindo as minhas costas de beijos quentes e úmidos e passando suas mãos suavemente em mim. Aquilo era uma delícia.
- Huuumm... esse é o meu novo jeito preferido de acordar. – Eu falei antes de abrir os olhos e senti o seu riso em minha pele.
- E qual era o anterior? – Ele perguntou curioso.
- Acordar com a cabeça no seu peito e a mão nesse seu abdômen trincado! – Respondi sem pensar.
- Eu sabia! – Sua voz divertida soou no meu ouvido, seu hálito quente me deixando arrepiada. – Todas as vezes que dividimos a cama você se aproveitou do meu corpinho!
- Ah, vou mentir pra quê? – Eu abri os olhos e me virei para encará-lo. Ele estava sorrindo. – Mas chamar tudo isso de corpinho é ofensivo, né, ursinho! Isso é um corpão, querido, e um corpão gostoso além da conta. – Ele deu uma gargalhada muito divertida e eu passei a mão pelo seu peito.
- Eu disse que essas mãozinhas são gananciosas! – Ele tocou minha mão com carinho. – Quer dizer que todas as vezes você estava acordada passando as mãos em mim conscientemente?
- Não, quer dizer, eu acordei com as mãos em você, mas sim, eu passei as mãos em você conscientemente. – Então eu me lembrei de uma coisa, uma coisa que precisava ser resolvida.
- O que foi? – Ele me olhou desconfiado, percebendo que algo havia passado pela minha cabeça.
- Nós temos uma conversa pendente. – Eu falei e ele me olhou como se não se lembrasse. – O que aconteceu no closet aquele dia.
- Abi, já é passado, deixa pra lá. – Ele passou os dedos pelo meu rosto.
- Não posso. – Eu falei e ele se levantou ficando sério.
- Está bem. Pode falar. – Ele se sentou ao meu lado na cama, se recostando na cabeceira e esticando as pernas. Então em me sentei e me senti exposta demais para o que eu precisava falar.
- Só um minuto. – Eu me levantei e peguei um negligê de renda preto em minha mala e o fechei ao meu redor, não tampava nada, era totalmente transparente, mas eu me senti um pouco mais segura para falar.
- Porra, Abigail! – Ele reclamou e eu o olhei sem entender. – Você quer mesmo conversar sobre algo sério comigo usando isso?
- Qual o problema? – Eu olhei para o meu corpo e voltei a encará-lo.
Ele se levantou e com dois passos chegou até mim e me pegou pela cintura.
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