Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 67

Resumo de Capítulo 67: Quantas?: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 67: Quantas? – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 67: Quantas? é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Martim Monterrey”

Eu estava concentrado na tela do computador quando a Abigail entrou em minha sala bastante séria.

- Tem um minutinho, Martim? – Ela parecia preocupada.

- Depende, para a minha coelhinha ou para a minha insuportável? – Eu me recostei na cadeira e a encarei.

- E elas não são a mesma pessoa? – Ela me olhou confusa.

- Sim, mas são duas personalidades completamente diferentes. – Eu sorri. – Não sei de qual eu gosto mais.

- Mas é um bobo mesmo. – Ela riu e caminhou para em minha direção, parando bem em minha frente.

- Quantas, Martim? – Ela me perguntou e eu não entendi a que ela se referia.

- Quantas? – Eu a olhei desconfiado. – Quantas o quê, Abi?

- Quantas mulheres aqui nessa sala? – Ela perguntou e eu entendi o que ela queria saber e já fiquei preocupado.

- Não vá por um caminho que não vai te deixar feliz, Abi! – Eu respondi.

- Eu quero saber. Quantas? – Ela insistiu e subiu no meu colo, apoiando um joelho de cada lado do meu corpo.

O seu vestido subiu o suficiente para deixar suas coxas expostas e me dar um vislumbre da sua calcinha branca. Minhas mãos, como se tivessem vida própria, foram pousar em suas coxas, as acariciando. Sua pele era tão macia que tocá-la era a sensação mais deliciosa que meus dedos já experimentaram. Seu cheiro evocava pensamentos luxuriosos e a visão do seu decote generoso me dava uma pequena mostra do seus seios perfeitos e me deixava com água na boca. Então ela me deu um beijo rápido e me lembrou que o seu gosto era divino e quando eu pousei um beijo entre os seus seios através do decote ela gemeu e esse som despertou todo o meu corpo. Ela já havia dominado todos os meus sentidos e conseguiria o que quisesse de mim naquele momento.

- Quantas, Martim? – Ela insistiu e eu não tinha um número, eu não contava.

- Muitas, Abi. – Eu sussurrei em seu ouvido e agarrei a sua cintura, a puxando bem pra junto de mim. – Mas nenhuma fez comigo o que você faz. Você me domina inteiro, Abigail!

- Ponto pra você, ursinho! E agora nós vamos começar a apagar da sua memória todas as oferecidas que passaram por aqui, até que, quando você olhe ao redor, você só se lembre que eu estive nessa sala com você, apenas eu.

- Só você, coelhinha! – Ela segurou o meu rosto entre as mãos e o virou no ângulo perfeito para me beijar.

Ela foi ousada, sua língua encontrou a minha e me ofereceu uma dança perfeita. A sua pele quente convidava o meu corpo a se esquentar no dela. Suas mãos passaram para os meus cabelos e ela emaranhava os seus dedos ali, como se massageasse a minha cabeça. Minhas mãos fizeram o seu vestido subir mais e se enrolar em sua cintura, só para poderem tocar o seu traseiro perfeito. Eu nem me lembrava mais onde estava, a única coisa em minha cabeça era ela. Estava bom demais e eu estava prestes a colocá-la esparramada sobre a minha mesa, mas uma batida mais forte na porta me trouxe de volta.

- Martim, é melhor que a Abi esteja vestida apropriadamente, porque eu vou entrar no três! – A voz do Emiliano soou do outro lado da porta e ele parecia bem divertido. – Um...

- Só um minuto, Emiliano! – Eu respondi e olhei para a Abigail que saía do meu colo rindo.

- Dois... – O divertimento na voz do Emiliano era evidente.

- Conta mais devagar. – Eu pedi e encarei aquela mulher atrevida que acabava de sair do meu colo, mas ainda não tinha se movido para abaixar o vestido. Então eu segurei os dois lados do seu vestido pela barra e o puxei lentamente para baixo, olhando nos olhos dela e vendo a diversão brilhar ali.

- Abi, ela pediu que eu convidasse vocês dois para almoçar conosco hoje. Vai, Abi, ela prometeu se comportar e disse que está disposta a se dar melhor com você. – O Emiliano caía muito rápido no papo furado da Camila. Até eu achava que aquilo era uma bela mentira. – Martim?

- Eu vou fazer o que a Abi decidir. – Eu falei e deixei a cargo dela a decisão.

- Nossa, mas ela já te domesticou mesmo, hein?! Como você conseguiu, Abigail? – O Emiliano implicou comigo e eu comecei a rir.

- Isso é porque eu sou uma esposa muito boa, Emi! – A Abigail falou toda confiante e eu estava me divertindo em vê-la assim. – Olha, só porque você está pedindo. E se ela fizer qualquer coisa que eu não goste, meu marido me tira de lá na hora.

- Ah... eu? – Eu comecei a rir. Nós estávamos casados há uma semana e ela já estava me convocando para resolver as suas tretas.

- Você mesmo! De que me serve ter um marido se ele não me defende e me protege?! – Ela me encarou séria.

- Eu faço muito mais do que isso, coelhinha! – Eu apertei a sua cintura e os olhos dela brilharam.

- Está bem, eu já entendi. Isso é um sim. Vou confirmar com a Camila. O que vocês acham de irmos no Villa Toscana? – O Emiliano sugeriu e nós confirmamos. – Saímos ao meio dia. Estejam vestidos! – Ele saiu rindo e quando fechou a porta a Abigail estava pensativa.

- O que foi? – Perguntei.

- Só eu que acho estranho essa oferta de paz da Camila? – A Abigail me encarou e ela não estava errada, aquilo estava mal contado.

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