Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 72

Resumo de Capítulo 72: Está na hora de contar: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 72: Está na hora de contar – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 72: Está na hora de contar é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Abigail Zapata Monterrey”

Eu ainda estava me deliciando com a diversão que o Martim me proporcionou. Eu não sabia do que tinha gostado mais, do acordo, das câmeras ou dos meus cunhados aqui conosco, porque conhecendo a Pilar, a Magda iria se arrepender dessa ideiazinha estapafúrdia de vir me atormentar.

- Ai, Martim, você merece um prêmio! – Eu pulei em seu colo e passei minhas pernas pela sua cintura quando ele trancou a porta do nosso quarto.

- Mereço é? – Ele me olhou de um jeito safado, como se já soubesse o que pedir.

- Merece. Eu jamais teria pensado em tudo isso! Sinceramente, quando você quer ser mau você é ótimo! – Eu olhei para ele animada.

Ele me segurava em seu colo e tinha um sorriso sedutor.

- Qualquer coisa por você, coelhinha. – Ele me beijou rapidamente e caminhou comigo até a cama, se sentando e me mantendo presa a ele. – Não se esqueça que temos que falar baixo. – Ele sussurrava em meu ouvido. – Me desculpe por trazer os meus irmãos sem te avisar.

- Está brincando? Eu adoro os seus irmãos! Estou achando o máximo que eles e seus pais fiquem uma temporada conosco. – Eu respondi em seu ouvido e me remexi em seu colo sentindo que o corpo dele começava a se animar.

- Meus pais virão só se for necessário. – Ele falou.

- Ah, mas eu quero tanto que eles venham. – Eu resmunguei e ele sorriu.

- Quer mesmo? – Eu fiz que sim. – Eu ligo pra eles amanhã. Acho que a minha mãe vai gostar de colocar a Magda no lugar dela. Mas agora, já que eu mereço um prêmio...

- Merece! O que você quer? – Eu perguntei, mas pelo tom esmeralda dos seus olhos, eu já sabia o que ele estava pensando.

- Está na hora de contar, Abigail! – Ele me virou sobre a cama e se ergueu para tirar a camiseta preta que usava.

Era impressionante o quanto esse homem era lindo, eu ficava abobalhada toda vez que o via sem camisa. Ele se afastou e tirou as sapatilhas que estavam nos meus pés, depois, alcançou o botão da minha calça jeans e o abriu, puxando o fecho sem pressa.

- Você é linda demais, Abi! – Ele falou antes de puxar a minha calça e a calcinha para fora do meu corpo.

Ele apoiou o joelho sobre a cama e se aproximou para me beijar. Suas mãos tocaram a minha pele e ele foi levantando a minha camiseta branca até tirá-la sobre a minha cabeça.

- Linda! – Com uma mão hábil ele abriu o fecho do meu sutiã e tirou a peça do meu corpo.

Ele abocanhou um dos meus mamilos e o chupou, me fazendo gemer alto e implorar para que ele desse atenção ao outro também. Ele se dedicou aos meus seios por longos minutos e era delicioso sentir o calor da sua boca, o toque aveludado da sua língua, o raspar delicado dos seus dentes me provocando. Sua mão escorregou para o alto das minhas pernas e encontrou ali aquele pontinho sensível que estava implorando atenção.

- Francamente, Abigail, esta casa parecia um antro de perdição essa noite! – A Magda estalou a língua em sinal de desgosto.

- Ah, claro, de antro de perdição você entende! – Eu a provoquei.

- Não me provoque, Abigail! – Ela me ameaçou.

- Magda, não esquece das câmeras! – Eu pisquei para ela e apontei para uma das câmeras da cozinha.

- Mas você, hein, Abigail? Se fazendo de santinha e escondendo que era assim toda... – O Enrico começou a falar, mas em menos de um segundo o Martim já o estava segurando pela gola da camisa.

- Não se atreva! – O Martim falou entre os dentes e o Enrico se acovardou. O Martim o soltou e se virou para mim. – Vamos tomar o café da manhã lá perto do escritório, minha coelhinha?

- Ótima idéia, ursinho!

- Vocês dois, já sabem as regras, se comportem. – O Martim falou e justo nessa hora a Natália e a Pilar entraram na cozinha. – Meninas, olho nos intrusos. – O Martim pediu e pela piscadinha que a Natália deu para o irmão, eu tinha certeza de que o dia da Magda ia ser tão ruim quanto a noite.

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