Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 75

Resumo de Capítulo 75: Happy hour: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 75: Happy hour do livro Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

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“Martim Monterrey”

Eu sabia que a Abigail não gostou da idéia de ir para um happy hour com a Camila, mas eu não estava ansioso para chegar em casa, com aquele batalhão que estava hospedado lá, e eu queria conversar um pouco com o meu amigo.

- Me explica de novo, Martim, porque você concordou com isso? – A Abigail me perguntou pela segunda vez dentro do carro, enquanto rumávamos para o bar que combinamos.

- Abi, se nós quisermos conviver com o Emiliano, que é nosso amigo, fora do escritório, vamos ter que suportar a Camila. Além do mais, vai ser divertido vê-la se esforçar para ser simpática com você só para agradar o amorzinho dela. – Eu tentei dar a Abigail um motivo para ela aproveitar essa saída.

- Eu não sei não. Isso tem grandes chances de dar errado. – Ela balançou a cabeça.

- Você prefere chegar em casa cedo e aturar a cara da Magda e do Enrico? – Olhei pra ela com um meio sorriso e ela fez uma careta de desagrado. – Como imaginei!

- Mas nós não precisávamos incluir a Câmisinha na noite! – Ela reclamou e não estava errada.

- Mas você prometeu que vai suportá-la. – Eu falei e ela revirou os olhos.

- Eu preferia ir pra casa contar! – Ela reclamou e eu comecei a rir.

- Quem diria, Abigail, que você se tornaria uma tarada! – Eu brinquei com ela e ela me encarou.

- Você disse! – Ela deu um sorrisinho convencido. – Quando nós demos uns amassos naquele sofá, você disse que eu tinha potencial.

- É, sua doida, você tem! – Eu ri. – Vai, vamos nos divertir um pouco e quando chegarmos em casa eu vou te ensinar outras coisas. – Eu dei uma piscadinha pra ela e seus olhos brilharam de interesse.

- Combinado! Mas tem que me ensinar uma coisa que valha muito a pena, Martim, mas muito mesmo. – Ela tinha um sorriso cheio de malícia nos lábios.

- Você não vai se arrepender. – Eu retribuí o seu sorriso.

Quando nós entramos no bar de mãos dadas a Abigail estava sorrindo e já planejando como irritar a Camila. Minha insuportável não era nenhuma santa também!

- Finalmente o casalzinho chegou! – O Emiliano sorriu quando nos aproximamos da mesa. Ele chamou o garçom e nós pedimos as bebidas.

- Eu tive que atender uma ligação antes de sair. – Expliquei.

- E aí, Câmisinha, vamos brindar a nossa amizade? – A Abigail sugeriu quando o garçom colocou os shots de tequila em nossa frente.

- Ah, claro, Abizinha, que seja eterna enquanto dure! – A Camila respondeu. Aquelas duas se alfinetariam a noite toda. Nós brindamos e viramos os shots.

- Martim, faz amor comigo aqui, agora? – Ela pediu como se estivesse totalmente desesperada para me sentir.

- Tudo o que você quiser, coelhinha! – Eu sussurrei para ela, enquanto minhas mãos abriam a minha calça rapidamente.

Num equilíbrio um tanto desajeitado, ela acabou tocando a buzina do carro enquanto eu descia a minha calça apenas o suficiente para que pudesse me conectar a ela. Mas nenhum de nós dois se preocupou, mesmo que a buzina tenha tocado mais três vezes depois disso.

Eu puxei a sua calcinha para o lado e ela se apoiou em meus ombros, se erguendo para que eu nos encaixasse. Com uma expressão de puro deleite, ela desceu sobre mim, como se cada centímetro mais abaixo lhe fizesse sentir um prazer maior. Quando ela desceu até o final e eu estava dentro dela, eu precisei respirar fundo para me controlar.

- O que eu faço agora, Martim? Você disse que ia me ensinar! – Ela era boa nesse jogo de provocação.

- Sobe e desce, Abi. No seu tempo, na velocidade que quiser. – Eu respondi, tentando controlar cada impulso do meu corpo de impor o ritmo, mas eu queria que ela fizesse, que ela me tomasse de verdade, do jeito dela, no ritmo dela.

Ela subiu lentamente e olhou nos meus olhos, então sorriu e desceu de uma vez sobre mim. E assim, aquela coisinha atrevida e gostosa começou a subir e descer, numa velocidade insana, como se tivesse muita experiência e ela estivesse me ensinando.

Seus gemidos ficaram cada vez mais altos e eu apenas conseguia sentir o prazer que ela fazia se espalhar pelo meu corpo enquanto eu observava seus seios perfeitos subindo e descendo com os seus movimentos. A visão dela ali, sobre mim, comandando o meu prazer e o dela, foi extremamente sexy. E quando eu senti que não aguentaria mais, que ela me faria gozar rápido demais e eu não queria evitar, eu dedilhei o seu clitóris e a puxei comigo para aquele orgasmo alucinante, e enquanto a sua intimidade latejava em volta do meu membro, eu me esvaziava dentro dela sentindo que aquela mulher havia dominado cada centímetro do meu corpo.

Depois, com as nossas respirações aceleradas, ela se encostou em meu peito e deu um único beijo bem atrás da minha orelha, um toque íntimo demais e carinhoso demais. Eu a abracei e nós ficamos ali por um tempo, apenas nos sentindo conectados.

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