Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 77

Resumo de Capítulo 77: Ainda tinha mais: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 77: Ainda tinha mais – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 77: Ainda tinha mais é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Martim Monterrey”

Depois que a Abigail e eu desfrutamos daquele momento perfeito dentro do carro, e quando eu finalmente senti que poderia ficar de pé sobre as minhas pernas outra vez, eu a chamei para entrar. Ela estava toda manhosa e a vontade que eu senti de abaixar o encosto do banco e dormir ali com ela agarrada a mim foi quase impossível de resistir. Mas a noite estava esfriando e eu não queria que ela ficasse resfriada.

Depois que eu coloquei a sua lingerie no lugar e abotoei a sua camisa, ela saiu do meu colo relutante, esbarrando na buzina do carro outra vez e nós caímos na risada, como dois adolescentes bobos. Eu me recompus e antes de sair do carro eu a beijei outra vez e suas mãozinhas gananciosas já estavam se espalhando sobre mim.

- Melhor entrarmos antes que eu resolva te levar para o banco de trás! – Eu sussurrei em seus lábios e a sua risadinha me fez pensar que ela não se oporia.

Nós saímos do carro e entramos em casa rindo, como se estivéssemos chegando em casa fora de horário, escondidos, e estivéssemos fazendo o que não devíamos.

- Eu quero água! – Ela sussurrou e nós fomos para a cozinha.

Entramos no escuro e, enquanto eu tateava à procura do interruptor ela esbarrou em uma das banquetas do balcão que caiu e levou a seguinte para o chão, fazendo um estrondo que acordaria a todos na casa. Ela apenas me olhou, no momento em que eu acendi a luz, e começou a rir e ela estava tão linda e parecia feliz que eu não pude evitar e ri com ela.

Mas eu não queria apenas rir, eu queria mais dela, dessa mulher cheia de fogo e de desejo e que não se importava em pedir o que queria e que me fazia sentir como se eu existisse apenas para ela, para o prazer dela. Então eu me aproximei enquanto ela virava o copo de água na boca e a abracei por trás, tirei o seu cabelo do caminho e comecei a dar beijos em seu pescoço perfeito.

- Vai me ensinar mais alguma coisa, ursinho? – Ela perguntou em um tom cheio de provocação.

- Só se você quiser! – Eu falei em seu ouvido.

- Eu quero! Vamos subir ou vai ser aqui mesmo?

E aí eu queria colocá-la sobre o balcão da cozinha e possuí-la com a mesma intensidade que ela me possuiu naquele carro. Mas eu me lembrei que tinha gente demais naquela casa e o balcão da cozinha teria que ficar para outro momento.

- Vamos subir! – Eu a puxei para fora da cozinha e nós subimos as escadas abraçados e trocando beijos, enquanto ela ria como se compartilhássemos um segredo muito divertido.

Ela se virou de frente pra mim e nossos corpos molhados estavam grudados, não havia nem a mínima distância entre nós. Eu a segurei firme em meu peito com um braço e minha outra mão eu emaranhei nos seus cabelos e a fiz virar a cabeça na posição perfeita para que eu pudesse tomar a sua boca.

Ela recebeu o meu beijo de bom grado e suas mãozinhas gananciosas estavam por todo lugar em meu corpo. E enquanto nos beijávamos eu a prendi contra a parede do box e ergui o seu corpo, para que eu pudesse estar dentro dela outra vez. Mas dessa vez o ritmo frenético era meu, era eu quem estava no controle e na verdade eu não tinha controle nenhum, eu era só impulso e desejo desenfreado.

E os nossos corpos se comunicaram ali, assim como se comunicaram no carro, numa linguagem perfeita de desejo e necessidade. Os seus gemidos eram como combustível para o meu tesão e quanto mais ela gemia em meu ouvido, mais eu queria entrar e sair dela.

E quando eu a ouvi gemer o meu nome enquanto atingia o máximo do seu prazer outra vez e me apertava dentro de si como se não fosse me soltar nunca mais, me levando a gozar com ela num clímax intenso e que eu sabia que não era menos que perfeito, algo bateu muito forte dentro de mim.

E todo aquele esforço sobre humano que eu estava fazendo para mantê-la à distância, todas as vezes que eu repetia para mim mesmo que era só tesão, não fez diferença alguma, assim como não fez diferença eu ter jurado que nunca mais, mulher nenhuma tocaria o meu coração, que eu nunca mais me entregaria assim.

Eu não contava que essa mulher linda e insuportável fosse chegar assim, como um tsunami revirando tudo e destruindo todas as minhas barreiras. E quando o seu nome saiu dos meus lábios enquanto ela extraía tudo de mim, eu estava fazendo uma súplica. Eu estava morrendo de medo, completamente apavorado com o que essa mulher estava fazendo comigo, com tudo o que ela despertou dentro de mim. Mas eu sabia que era tarde demais para voltar atrás e mesmo que eu pudesse voltar atrás e apagar tudo aquilo, eu sabia que seria impossível resistir a força que ela exercia sobre mim e cederia outra vez.

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