Em suas Mãos (Barak 2) romance Capítulo 8

Resumo de Eu o odeio.: Em suas Mãos (Barak 2)

Resumo de Eu o odeio. – Em suas Mãos (Barak 2) por Sandra Rummer

Em Eu o odeio., um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Em suas Mãos (Barak 2), escrito por Sandra Rummer, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Em suas Mãos (Barak 2).

Eu o odeio.

—Não. Fiz até o ensino médio. Não me especializei em nada.

Ele diz seco:

—Sou formado em Administração de Empresas pelo Colorado School. Fiz mestrado com foco em estratégia empresarial. Falo quatro línguas. Árabe, francês, Espanhol e um pouco de Alemão. —Allah, o homem é um dicionário ambulante. — Bem, é isso. —Ele se levanta, parece impaciente.

Eu me levanto também, me sentindo sua secretária.

Percebi que o tempo todo ele não quis saber nada da minha vida intima, e nem da minha família. Como ele. Tudo para não nos envolvermos sentimentalmente um com o outro.

—Eu contratei uma professora de etiqueta. Ela vai te procurar. O nome dela é Adele Montgomery. Eu a contratei por uma semana.

Claro, eu preciso me nivelar a ele.

—Está certo.

—Bem, pode ir. É só.

De fato, a mansão parece ter sido decorada por várias pessoas, numa profusão de estilos diferentes.

Algo que sem dúvida chamou minha atenção – e não era preciso ser muito observadora – foi o quanto essa família parecia gostar de lutas, das batalhas e guerras. Nas salas da seção central da mansão, que são decoradas em madeiras nobres, nos escritórios internos e nas suas bibliotecas, estão dispostas armas antigas. Ali, um arcabuz de algum tempo muito anterior à guerra civil; em outra parede, alabardas e espadas medievais. Ao lado da estante, na biblioteca, armaduras de cota de malha.

É nessa mansão que se iniciou a minha história. Na casa antiga que domina uma colina de onde se pode ver o mar logo abaixo, que quebra em uma linda praia particular de areias claras.

Depois que Rashid me mostrou a casa, o pai dele surgiu na sala para me conhecer. Rashid nessa hora envolveu minha cintura e com um sorriso me apresentou para ele. Foi neste momento que eu me apaixonei pelo velhinho simpático e de sorriso fácil. Quem olhasse para ele não diria que estava doente ou com problemas sérios de saúde. Ele apenas aparentava uma pequena palidez.

Rashid apertou a minha cintura já se aproximando do pai.

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