ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 122

Resumo de Chapter 122 Eu não quero falar com ninguém: ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Resumo de Chapter 122 Eu não quero falar com ninguém – Uma virada em ENTRE O AMOR E O ÓDIO de Tamires Coelho

Chapter 122 Eu não quero falar com ninguém mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de ENTRE O AMOR E O ÓDIO, escrito por Tamires Coelho. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Alex dirige, mergulhado em um mar de pensamentos tumultuados sobre todos os acontecimentos que culminaram na situação atual. Quando ele se dá conta, está em frente à entrada de sua casa. Ele conduz o carro até a garagem e permanece ali por longos minutos, perdido em reflexão.

— Porra! — Exclama, desferindo um soco no volante.

Em meio à confusão de sentimentos, ele finalmente sai do carro e segue direto para seu quarto, ignorando as chamadas insistentes de seus amigos. Alex toma um longo banho, sentindo o peso de todas as suas escolhas até aquele momento. Ao sair do chuveiro, ele se encaminha imediatamente para o bar, buscando consolo na bebida, que se tornou sua fiel companheira desde a tragédia que abalou sua vida.

Na manhã seguinte, Rebecca desperta com um nó no estômago. Seus olhos se abrem e se deparam com um homem adormecido ao seu lado. A sensação de arrependimento a invade, pesando em seu peito como chumbo. Com todo o cuidado para não o acordar, ela se levanta da cama e começa a vasculhar o quarto em busca de suas roupas. Seu olhar cai sobre um preservativo descartado no chão e, mais adiante, os destroços de sua calcinha rasgada. Um suspiro de desgosto escapa de seus lábios enquanto ela rapidamente se veste, segurando os sapatos nas mãos. Sem olhar para trás, Rebecca parte em busca de escapar de mais uma decisão equivocada.

Ela chama um táxi e segue para casa, perdida em seus pensamentos tumultuados. Ao chegar, percebe que todos continuam dormindo e corre para o seu quarto. Contudo, ao abrir a porta, um choque a imobiliza. Seus olhos se encontram com os de Alex, e uma sensação de ter cometido o maior erro de sua vida a invade. O olhar indecifrável de Alex penetra fundo em sua alma, deixando-a sem fôlego. Alex parece indiferente, ocupado em se arrumar. Quando ele passa por ela e fecha a porta do quarto, Rebecca, ainda aturdida, inspira o perfume dele, enquanto seus pensamentos se perdem na presença marcante dele. Suas pernas tremem tanto que ela precisa se sentar para recobrar o controle sobre si mesma.

— O que foi que eu fiz? — Questiona-se, incapaz de conter as lágrimas. Ela se recompõe e dirige-se ao banheiro, onde passa horas debaixo do chuveiro, deixando a água quente fluir sobre seu corpo, como se pudesse lavar a tristeza e o arrependimento que a consumiam.

Enquanto isso, no escritório do Grupo Wealth, Alex procura refúgio no trabalho, sua fuga habitual dos problemas. Ele mergulha profundamente nos contratos quando sua concentração é abruptamente interrompida.

— O que você está fazendo aqui, Ryan? Saia imediatamente. — Diz, com raiva, ao encarar Ryan, que invadiu a sala sem bater.

— Não vou sair, Alex. Estou aqui como seu amigo, não como funcionário.

— Você está no horário de trabalho, então saia do meu escritório agora.

— Não vou, Alex. Não sairei. — Insiste Ryan, preocupado com seu amigo.

— Porra, não tenho tempo para isso. Vocês me provocam, e um dia ainda explodirei. — Diz, pegando o telefone e fazendo uma ligação. — Senhorita, por favor, solicite a presença dos seguranças aqui. — Desliga sem esperar por uma resposta.

— O que diabos você está fazendo, Alex? Você não consegue ser razoável por um minuto? — Questiona Ryan, mas suas palavras são ignoradas. Frustrado, ele desfere um soco na mesa de Alex. — Você está me demitindo, Alex? Está com raiva de mim? Não é minha culpa que ela quis transar com outro.

— Então, é sobre isso que quer discutir? — Questiona, encarando-o. — Tudo bem, Ryan, acalme-se. Não tenho um problema com você por causa disso. Não me aborreça com esse assunto. Demitirei você sem pensar duas vezes se não sair da minha sala agora. Ouça bem, aqui quem manda sou eu, certo? Então, saia daqui e faça seu trabalho. Se invadir minha sala dessa maneira novamente, peça demissão. Despache os seguranças enquanto estiver saindo. — Ordena, voltando sua atenção para a papelada. Ryan sai da sala perplexo e atordoado, enquanto Alex retoma suas tarefas.

Alex permaneceu trancado em seu escritório, dedicando-se ao trabalho para evitar pensar na noite anterior.

Rebecca, por outro lado, acordou no meio da tarde com o som persistente de seu celular.

— Oi, amiga. — Diz ao atender.

— Você está bem? — Susan pergunta, aliviada. — Tentei te ligar várias vezes. Por que não atendeu?

— Eu estava dormindo, me desculpa. — Responde, ainda sonolenta.

— Onde você está?

— Em casa.

— Alex não te matou? Amiga, ele ficou sabendo que você estava com outro. A Camila contou para ele. — Comenta Susan, preocupada.

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