ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 153

Resumo de Chapter 153 Eu vou garantir que ela ao menos seja feliz: ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Resumo do capítulo Chapter 153 Eu vou garantir que ela ao menos seja feliz de ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo ENTRE O AMOR E O ÓDIO, Tamires Coelho apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

No hospital, o choro incessante das mulheres ecoa pelo ambiente enquanto absorvem as palavras de Richard. Ele suspira e passa a mão pelos cabelos, sentindo seus próprios batimentos cardíacos acelerados.

— Fiquem calmas. — Pede, olhando para suas amigas. — Rebecca e os bebês estão bem. — Sua voz trêmula e os olhos marejados refletem o medo que o consome.

O clima de comoção no ambiente se faz presente, as mulheres abraçam seus maridos, tentando encontrar conforto naqueles momentos de desespero. Toda a situação é extremamente dramática, e a incerteza paira no ar, como uma sombra ameaçadora, enquanto esperam por mais notícias. Cada segundo parece uma eternidade.

— Richard, por que você fez isso? — Questiona Luiza, enxugando as lágrimas. — Por que mentiu?

— Entrei em pânico ao vê-lo. Vocês não ouviram aquele áudio, mas eu ouvi. É assustador. Vocês sabem que Alex não ficará muito tempo preso. Precisamos garantir a segurança de Rebecca e dos bebês.

Luiza senta-se incrédula, com aquelas palavras, com os sentimentos destruídos, incapaz de acreditar que seu irmão seria capaz daquilo. Seu choro angustiante domina o ambiente, e ela recebe um forte abraço de consolo de Richard. A tensão no ar torna o momento quase insuportável. À medida que os amigos se apoiam mutuamente, uma sensação de vulnerabilidade se instala.

— Tem algo errado, Richard. Não pode ser verdade, Alex não faria isso. — Sussurra no peito dele, com medo no olhar.

— Era ele no áudio, Luiza, sem dúvidas. É horrível, eu sei. Mas é ainda mais horrível ver Rebecca lá dentro, cheia de hematomas. — Conclui, com a voz embargada, a atenção de todos se intensificando.

— Vou até a delegacia, cuidarei de tudo nesse processo. — Informa Ryan, com um misto de sentimentos, enquanto o medo pelo que seguirá paira sobre todos. — Richard, quando ela acordar, me avisa.

— Ela acordará apenas amanhã, por estar sedada.

— Ótimo, assim que eu terminar tudo, eu retornarei para o hospital. — Diz, ele dá um leve beijo em Christine e sai do hospital.

No silêncio da sala de espera, a angústia parece crescer a cada minuto que passa. Enquanto a realidade amarga se desenrola diante deles. O medo do desconhecido e a atenção aguçada diante das terríveis revelações tornam o momento ainda mais angustiante.

Na delegacia, Alex está sozinho numa sala de interrogatório. A angústia o consome enquanto ele caminha de um lado ao outro, a tensão evidente em seu corpo. Cada palavra que ouviu no hospital martela implacavelmente em sua mente, causando uma dor lancinante, como se seu crânio estivesse sendo lentamente esmagado. Horas parecem se arrastar naquela sala sufocante, e ele para abruptamente ao ver a porta se abrir, encarando os dois homens que entram.

— Sr. Baker, boa noite. Sou o detetive Kevin Anderson, e este é o meu colega, detetive Mark Johnson.

— Por que estou aqui? — Sua voz carrega um tom de ansiedade e apreensão, ecoando na sala pequena.

— Recebemos uma denúncia de que você foi o mandante do atentado que a Srta. Jenkins sofreu. — Diz Mark, seus olhos penetrantes analisando as expressões de Alex. — Você gostaria de conversar conosco?

— Quais as provas que vocês têm para me manter aqui?

— Não somos nós que estamos sob interrogatório, Sr. Baker. — Adverte Kevin, sua voz seca e autoritária.

— Se vocês não têm prova alguma, além de uma denúncia, eu exijo ser liberado.

— Isso não irá acontecer. Além da prova recuperada com o agressor, o advogado da Srta. Jenkins solicitou ao promotor público designado para esse caso que seja apresentada uma petição para sua prisão preventiva, sem direito a fiança, para garantir a segurança da vítima. Enquanto o juiz não decidir, você ficará sob custódia até a audiência. — Informa Mark, com um sorriso provocativo que parece cortar a sala.

— Claro, que ele faria isso. — Resmunga Alex, visivelmente estressado. — Nesse caso, eu quero meu direito de fazer uma ligação.

A atmosfera carregada de tensão parece se intensificar na sala de interrogatório. Alex é conduzido por Mark até uma sala com um telefone, sua única conexão com o mundo exterior naquele momento.

— Você tem cinco minutos. — Mark adverte antes de sair da sala, deixando Alex sozinho.

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