ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 154

Resumo de Chapter 154 Estou trabalhando para resolver isso: ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Resumo de Chapter 154 Estou trabalhando para resolver isso – Capítulo essencial de ENTRE O AMOR E O ÓDIO por Tamires Coelho

O capítulo Chapter 154 Estou trabalhando para resolver isso é um dos momentos mais intensos da obra ENTRE O AMOR E O ÓDIO, escrita por Tamires Coelho. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Na casa de Nicole, Peter está sentado no sofá, observando atentamente o surto dela. Era um cenário que já se repetira inúmeras vezes, sempre que as coisas fugiam de seu controle. No entanto, ele aprendeu que o melhor caminho era manter distância, evitando tornar-se alvo da fúria dela. Desde os primeiros dias ao seu lado, Peter compreendeu o quão desequilibrada Nicole podia ser e que a obediência às suas ordens era a melhor estratégia para evitar as consequências severas que ela e sua família poderiam impor. Com um taco de golfe, Nicole desferia golpes devastadores na enorme televisão da sala, despejando sua frustração em cada pancada.

— Me explica isso, Peter. Como seis homens, seis, deixaram aquela idiota escapar? — Pergunta, sua voz ecoando entre os destroços da sala.

— Pelo que entendi, quando o Natan chegou, apenas um deles estava no apartamento. — Responde, observando Nicole destroçar a televisão e rezando para que, dessa vez, sua fúria não se voltasse contra ele.

— Maldito Natan, ele tinha que estragar meu plano perfeito. Como vou me aproximar do Alex com ele preso? Era só para aquela idiota ouvir aquele áudio enquanto era violentada e torturada até a morte, para que a última lembrança dela fosse o coração partido, acreditando que o homem que ela ama causou aquilo. — Nicole pragueja, sua voz trêmula de indignação e frustração ecoando no ambiente, enquanto olha para Peter com um olhar assassino.

— Você não queria o sofrimento dele? Agora ele está tendo, imagina o grande Alex Shaw preso por tentativa de assassinato. Você conseguiu o que queria, minha linda esposa. Ele não ficará com ela. — Provoca Peter com sarcasmo, ignorando o perigo que suas palavras carregam.

Dominada pela raiva, Nicole se aproxima com o taco de golfe erguido, desferindo um golpe certeiro em seu joelho. A dor lancinante percorre o corpo de Peter, que se contorce em agonia, percebendo que, naquele momento, estava pagando um alto preço por seu envolvimento com aquela mulher perturbada.

A dor latejante no joelho de Peter contrasta com o sangue-frio de Nicole, que não demonstra nenhum sinal de arrependimento. Ela mantém um canivete perigosamente perto de sua garganta, enquanto o olha com olhos gélidos.

— Aiii, sua filha da puta. — Resmunga Peter, sua voz carregada de dor e raiva contida, suas mãos, ainda firmes sobre o joelho machucado.

— Cala a boca! — Ordena, cheia de raiva, pressionando levemente o canivete contra a pele dele. — Você é o meu empregado, lembra? Eu não te pago para opinar, eu te pago para agir, e nem isso você faz direito. Se você não quer morrer no lugar daquela ridícula da Rebecca, não faça piadas. — Diz, mantendo o olhar fixo no dele, a ameaça pairando no ar.

— Nicole, por favor, fique calma. — Pede, visivelmente assustado com a reação explosiva dela, enquanto tenta conter a dor e o desespero que a situação lhe causava.

Nicole, em meio à sua fúria desmedida, desfere um tapa ardente no rosto de Peter, que deixa uma marca vermelha como evidência do impacto.

— Não me diga o que fazer! — Esbraveja, a respiração agitada. — Qual seria o sentido de fazê-lo sofrer, se não puder consolá-lo depois? Eu desejava vê-lo dilacerado pela dor, até que seu coração se despedaçasse e ele a expulsasse de sua vida. Assim, eu poderia estar lá para consolá-lo até ele me amar. Você é muito estúpido, Peter, estúpido. Odeio a estupidez.

— Acho que você está sendo estúpida. Enxergue a incrível oportunidade que tem em mãos. Alex agora a odiará por tê-lo acusado com base naquele áudio. Ajude-o a provar sua inocência, afinal, foi você quem planejou tudo isso.

Nicole retira o canivete de Peter, deixando um rastro de sangue na pele sensível de seu pescoço. Ela o encara com olhos penetrantes e de repente, une seus lábios nos dele, mantendo o beijo até ambos ficarem sem fôlego. Então, ela solta uma gargalhada assustadora e começa a caminhar pela sala.

— Até que você serviu para algo, Peter. Muito bem observado. Agora preciso pensar em como fazer isso. — Fala, mantendo o olhar fixo nele. — Você se encarregou daqueles homens?

— Sim, eles estão fora do radar, como você pediu. Eles não serão encontrados. — Responde, tentando se recompor após o susto.

— E as câmeras de segurança?

— Inoperantes, não há registros. Com a ajuda da sua família, ninguém descobrirá que foi uma armação. Se você quer a chance de ficar com o objeto da sua obsessão, terá que ajudá-lo de alguma forma. Em breve, ele estará em liberdade, a presunção de inocência é um princípio fundamental neste país. Você é inteligente, com certeza encontrará uma maneira de oferecer auxílio a ele.

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