ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 171

Resumo de Chapter 171 A tristeza toma conta de todos: ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Resumo do capítulo Chapter 171 A tristeza toma conta de todos de ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo ENTRE O AMOR E O ÓDIO, Tamires Coelho apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Alguns dias após o aniversário dos gêmeos, todos voltam às suas rotinas. A paciência de Alex está se esgotando devido à falta de provas que vinculem Nicole a tudo aquilo. Ele perambula inquieto em seu escritório, enquanto Douglas o observa, consciente de que Alex está planejando algo.

— Onde estou errando, Douglas? — Questiona, sem encará-lo, continuando a andar de um lado para o outro.

— Você não disse que não discutiríamos isso aqui dentro? — Douglas lembra, observando com preocupação a agitação de Alex.

— Não se preocupe, ela está de folga hoje. O que estou deixando passar? Por que diabos não consigo encontrar nada que a ligue a tudo isso? Tenho certeza de que a Sra. Morgan não planejou tudo isso sozinha. Ela já me mostrou que não consegue nada assim.

— E se você tentar subornar o Sr. O'Donnel?

— Essa é uma ideia tola. Por mais que ele adore dinheiro, aposto que ele prefere me ver sofrendo. Com certeza ele me entregaria em questão de segundos. Está na hora de eu começar a frequentar a casa dela. Se, para manter minha família em segurança, eu tiver que ter relações com aquela mulher, então farei isso. — Diz, servindo-se de uma dose de uísque. — Beijá-la já é uma tortura, imaginar ter relações sexuais com ela é um martírio sem fim. Mas as opções estão se esgotando. Ela é obcecada e não gostará de me ver na prisão. Se até agora não encontrei nada, então vou fazê-la me entregar.

— Talvez seja a melhor opção, porque até agora não encontramos nada em nome dela, nas ligações, nas contas bancárias, nada que indique que ela possa ter planejado tudo. Com certeza, ela tem ajuda ou não está realmente envolvida.

— A última afirmação não é uma opção, Douglas. A Sra. Curtis é a responsável por toda essa desgraça que tem assombrado minha vida. Ela é inteligente e manipuladora. Só preciso descobrir como ela está fazendo isso, sem deixar rastros e vou vencê-la neste jogo, a qualquer custo. Cuide de todos os detalhes que te pedi. Está na hora de dar a ela um incentivo para se revelar. — Afirma, dirigindo-se à porta. — Não se esqueça, se eu for preso mais tarde, não posso ficar muito tempo na prisão. Se o Sr. Marshall falhar nisso também, contrate outro advogado. — Conclui e sai da sala.

Alex dirige até o restaurante Menton, ciente de que encontrará seus amigos reunidos lá. Ao entrar no local, é recebido pelos olhares surpresos de todos na mesa. Desta vez, em vez de ignorá-los, como tem feito nos últimos encontros, ele se aproxima, puxa uma cadeira e senta-se com um olhar enigmático, deixando todos intrigados.

— Saia desta mesa agora, Alex, vou chamar a polícia. — Adverte Grace, pegando o celular com a intenção de fazer a ligação.

— Sem pânico, vamos apenas conversar. — Afirma com calma, tirando uma arma do bolso do paletó e colocando-a sobre a mesa, deixando todos atônitos.

— O que diabos é isso, Alex? — Saulo questiona, visivelmente assustado.

— Desliguem todos os celulares, mostrem-nos e coloquem-nos em cima da mesa. Não quero ninguém nos perturbando, muito menos que alguém grave essa conversa. Não se preocupem, estou apenas com saudades e quero bater um papinho com vocês, meus adoráveis amigos. — Diz com um sorriso debochado, enquanto seus olhos desafiam a todos. — Você está cada dia mais linda, querida. Às vezes, eu esqueço o quão estúpida você é e sinto saudades. — Olha para Rebecca enquanto fala.

Os amigos obedecem, colocando os celulares na mesa, enquanto o silêncio se estabelece e todos se sentem desconfortáveis com a presença de Alex, especialmente com uma arma à vista. Ele disfarça a arma, cobrindo-a com um guardanapo. Enquanto observa todos com a mão apoiada no rosto, como se estivesse planejando algo.

— Sou estúpida e você? O que diabos você é? — Rebecca questiona, sua irritação visível. — Por que você está aqui?

— Acabei de falar, senti saudades e quero conversar. — Repete, o tom provocativo em sua voz. — Busco as palavras certas para este momento, mas como não as tenho, vamos direto ao ponto. Vocês são idiotas, sempre foram, mas desta vez, estão mais burros do que o normal. Eu não posso perdoar vocês sem vê-los sofrerem. Portanto, paremos de brincar, porque nosso tempo está se esgotando. Antes mesmo de eu assumir a minha culpa em tudo isso, vocês me crucificaram, sem me dar a chance de me explicar. Não investigaram, apenas aceitaram que sou um monstro, o que agora vocês podem confirmar. Não faço questão de negar, deixei bem claro que terminarei o que comecei. Antes de tudo isso, tudo o que fiz foi amar você, Rebecca. Te amei diariamente nos últimos anos. Fui embora para que você pudesse ser feliz, porque era evidente que nunca seríamos felizes juntos. Odeio o fato de conseguir entender as tuas palavras apenas por meio de uma carta. Isso só evidencia o quanto errei com você no passado.

— Alex, p...

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