INDECENTE DESEJO romance Capítulo 36

Mordo seu pescoço, massageando o local com a língua em seguida. Ela geme, se contorce e tenta fingir que não está afetada, gostando da minha pegada. Rio, maldoso, puxando seu cabelo com mais intensidade. Eu não costumava gostar de sexo bruto, sempre fui de fazer um amor leve e gostoso, mas tem algo nessa menina que me deixa insano, cheio de fome. Deve ser a porra desse olhar que ela me dá sem perceber, praticamente me implorando para enterrar meu pau em sua pequena boceta, mas também pode ser a cor das íris claras, esse verde mata me deixa selvagem, me faz querer agir como um homem das cavernas e jogá-la nos meus ombros, deixando-a à minha mercê.

Desço minha boca para seus seios, mordiscando um e depois o outro. Sovando a carne macia com minhas mãos, maltratando sua pele alva ao ponto de deixá-la vermelha. Toda marcada por mim. Um sentimento de posse cresce no meu peito quando observo sua expressão de pura luxúria e satisfação.

— Henrico ... Pai amado!— Geme, quando chupo seu seio esquerdo e o coloco inteiro na minha boca. Mordo o biquinho, puxando entre os dentes.

— Isso, querida. Gema o meu nome, caralho. Deixe a casa inteira escutar quem é o seu homem. — Rosno, descendo para abocanhar seu outro seio, fazendo o mesmo trabalho que fiz com o primeiro. Desço minha mão por sua barriga lisinha, não deixando de mamar um segundo e encontro o meu destino, aperto sua boceta ainda por cima da calcinha rendada. Ele volta a gemer, jogando sua cabeça pra trás em descontrole.

Sorrio e subo minha boca de volta para sua, a beijo com posse e fome, mordendo e puxando seu lábio inferior. Chupo sua língua e travamos uma batalha indecente, provocando um ao outro. — Gostosa pra caralho...

Deslizo meus dedos por sua calcinha, sentindo a sua necessidade molhar minha mão. Circulo seu monte inchado, brincando com ela.

— Céus...Por favor, Henrico. — Sua voz sai apenas um fio, quase como um sussurro suplicante. Ela passa a se esfregar nos meus dedos, acompanhando meus movimentos com pressa.

— Calma, amor. Vou te fazer se sentir muito bem. — Murmuro no seu ouvido, mordendo seu lóbulo de forma provocativa. Ela geme devassa, se movendo mais rápido contra a minha mão. Levo a mão que estava prendendo seu cabelo para seu pescoço, apertando envolta dele e a faço me olhar. Sua respiração está ofegante e suas pupilas dilatadas, mas tem um resquício de raiva nos seus olhos e percebo que ela está ponderando se deve continuar com que estamos tendo ou não.

— Gosto de você, Amélia. Isso aqui não é por vingança, meu pau vai entrar em você porque ele está rendido aos seus encantos e não consegue mais abaixar na sua presença. — Digo, tentando recuperar terreno e fazê-la enxergar que estou falando a verdade. Por favor, sinta as minhas palavras.

Seus olhos descem pelo meu dorso e focam no seu fã número um. Estou duro, pingando por ela e seu olhar só piora a situação, seus olhos se arregalam e a bandida lambe os lábios o encarando.

— Porra, menina. Esses seus olhos ainda vão me matar. São os mais lindos que já vi na vida. — Digo, trazendo sua atenção de volta pro meu rosto, fazendo meu pau latejar saudoso. Ela abre a boca, parecendo incerta sobre as minhas palavras.

— Os olhos de Aurora são azuis. — Franzo o cenho, não entendendo o caralho do seu comentário.

Quem falou em Aurora aqui, porra?

Tenha a santa paciência

Ranjo os dentes e dou um tapa em sua bunda, fazendo com que ela dê um grito histérico e um pulinho desajeitado.

— Amélia, meu coração. Se você voltar a falar dos fantasmas vou ter que te punir. — Minha boca forma um sorriso perverso e desço meus olhos sobre seu corpo, me afastando para apreciar suas curvas joviais e rosno alto, finalmente dando conta da calcinha imoral toda branca que cobre meu caminho para o paraíso.

— Linda. — Digo, voltando a olhar nos seus olhos, ela arfa e avanço sem mais demora pra cima dela. A levanto pelas pernas e ela as envolve em minha cintura, caminho até sua cama e a deito com cuidado, atacando sua boca novamente. Estamos nos esfregando de forma pecaminosa e sem nenhuma vergonha, mergulho minha linha língua em sua boca e chupo a dela. Meu pau reclama, mais duro que uma rocha.

Estamos ambos ficando sem fôlego, por isso me afasto e puxo um pouco de ar para meus pulmões. Seus lábios estão inchados e vermelhos, maltratados pelo meu ataque esfomeado. Seus fios curtos estão espalhados pela coberta clara de sua cama e os seios empinados bem na minha cara.

Eu estou completamente nu, já que eu tirei minha blusa e botas assim que adentrei seu quarto por estarem ensopados pela chuva e como minha garota é apressada, retiramos minha calça junto da cueca nos primeiros minutos da nossa pegação. Meu pau está cutucando sua florzinha, servindo como uma seta pra mim. Ela se remexe, deslizando atrevida pela minha vara, como ela embaixo de mim não consigo sentir toda a sua fenda, mas sei que está completamente molhada e seus pequenos movimentos ousados são o suficiente para me levar ao limite.

— Você quer meu pau, não é? A pequena Amélia na verdade é uma safada, uma putinha gananciosa por pau. — Ranjo os dentes, afetado pelos movimentos estratégicos da diabinhas. Prendo suas mãos acima da sua cabeça, a deixando mais controlada.

— Sou eu quem mando aqui, linda. — Mordo seu lábio inferior, o puxando.

— Você vai continuar enrolando ou vai cumprir suas promessas? — Pergunta, dando—me um olhar de gata atrevida. Sexy pra caralho.

Seu rosto está limpo de maquiagem, as penas sardas que lhe cobrem o nariz e as bochechas estão mais destacadas devido a vermelhidão causada pelas minhas mordidas e beijos. E, droga, ela nunca esteve tão bonita.

Sorrio de boca fechada, travando meu olhar com o seu.

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