INDECENTE DESEJO romance Capítulo 44

As mãos pequenas e macias se apoiam no meu peito enquanto ela se acomoda no meu pau, sorrindo em depravação quando se encaixa e dá a primeira rebolada.

— Porra! — Resmungo, levando minhas mãos para a cintura fina e apertando com força, fazendo com que ela gema e desça com força no meu comprimento.

— Você é tão bom pra mim. — Sussurra de olhos fechados, jogando a cabeça pra trás e me dando a visão perfeita de seus seios pequenos. Minha boca saliva e a agarro seu pescoço pela parte da frente, a trazendo de encontro direto para meus lábios.

Eu beijo sua boca, enfiando minha língua de uma vez. Eu estou faminto, insaciável por ela e também estou furioso.

— Vou castigar você, menina. Só largo sua boceta depois de deixá—la toda vermelha, vou maltratar seu canal e comer essa sua bunda. — Falo, dando um tapa forte em sua bunda. Ela geme alta, afastando a boca da minha para tomar um pouco de ar, sua expressão é de puro prazer. Desço minha boca para seu seio esquerdo e o engulo sem delongas, mordo e círculo o biquinho pontudo.

— Henrico...— Volta a gemer, soando desesperada.

— Você me largou aqui, sua cachorra. — Meto nela com mais força, mudando as nossas posições para que eu fique por cima, levanta uma de suas pernas e a enrola em minha cintura.

— Por favor. — Ela implora, revirando os olhos em descontrole. Sorrio maldoso, enfiando meu pau com mais força em sua boceta.

— Vai gozar quando eu quiser, esse é o seu castigo por ter ido embora sem me avisar. — Rosno, mergulhando de volta para sua boca. — Maldita! — Exclamo, deslizando para fora do seu aperto e a colocando de quatro.

— O que vai fazer? — Murmura com a voz visivelmente abalada.

Rio baixo, dando outra palmada na bunda redonda. Retiro a camisinha que cobria meu pau e a jogo na lixeira perto cama.

— Não quero usar essa merda, vou te comer completamente nu. — Deslizo meus dedos por sua abertura, sentindo meus dedos melhorem por sua excitação. Ela geme e rebola nos meus dedos provocativa. — Cachorra safada. — Volto a rosnar, metendo com tudo de volta no seu canal apertado.

— Argh...Eu senti falta disso. Senti tanta falta de você. — Diz, segurando no lençol com força.

— Você sentiu, não é? Diga que eu sou o único! — Ordeno, a puxando pelo cabelo e colocando suas costas contras meu peito desnudo.

— Sim...Pai amado, mil vezes sim. — Gagueja, enrolando uma de suas mãos no meu pescoço.

Mordo seu ombro, passando a língua por cima da marca logo em seguida, não parando de comer sua boceta um só segundo.

— Diga que sentiu minha falta.

— Eu senti sua falta.

Rosno, empurrando sua cabeça para baixo novamente para que volte a ficar de quatro pra mim.

— Diga que é minha. — Ordeno, segurando firme em seu quadril e acelerando minhas investidas. —Fale. — Grito, indo bem fundo no seu canal molhado.

— SIM. EU SOU SUA, APENAS SUA, HENRICO. — Ela grita, meio que gemendo.

— Sim, querida, você é MINHA. — Levo minha mão até seu clitóris e massageio, fazendo com que ela fique mais molhada. — Porra, você é tão gostosa, Amélia. — Confesso, abrindo ainda mais sua pernas e gritando de prazer. Sua boceta aperta meu pau, indicando que ela está preparada para gozar, suas paredes se tornam mais molhadas e preciso me controlar para não esporrar dentro dela nesse exato minuto.

— Não goze agora! — Ordeno e ela resmunga, dizendo que não aguenta mais.

Rio sádico, adorando controlar seu corpo novamente.

— Tudo bem, eu vou te fazer gozar agora. — Falo, retirando todo o meu cacete e metendo com tudo de uma só vez. Ela grita e ofega, choramingando para que eu não pare.

— Eu... — Começo, mas três batidas na porta me chamam atenção.

— Não pare, meu amor. Eu preciso de você. — Os olhos verdes me acertam em cheio, trazendo dor para o meu peito. Passo a desacelerar as investidas.

— Eu...

— Henrico? Largue essa vida mansa e traga sua bunda pra fora, temos uma reunião daqui a pouco. — A voz de Guilhermino me deixa confuso e volto a olhar pra porta, trazendo meus olhos de volta para a mulher em minha cama.

Sua imagem vai desaparecendo aos poucos, como uma miragem e franzo o cenho.

Que porra é essa?

— Henrico, vou arrombar essa porta! — Guilhermino grita, batendo forte na porta e me sobressalto, olhando assustado para todos os cantos do quarto, percebendo que era só mais um sonho.

Droga.

Massageio minha têmpora, não acreditando que isso aconteceu de novo. Esse já é o décimo quarto sonho indecente que tive com a fedelha desde que ela foi embora, há quatro meses. Aquela cachorra bagunçou minha mente e domou meu pau como nenhuma outra fez, eu até tentei fazer ele se apaixonar por outra boceta quando tive o primeiro sonho, mas o bastardo nem subiu e passei vergonha.

Pirralha do caralho. Aquela boceta tem mel, só pode. Não é possível.

Balanço com a cabeça, fazendo cara feia quando Guilhermino volta a socar a porta.

— Desço em quinze minutos, caralho! — Rosno, enfurecido.

— Dez. — Ele diz e ouço seus passos se afastarem.

Encaro o meio das minhas pernas, sentindo meu pau latejar pela falta de alívio. Amélia fodida do caralho.

Saio da cama, indo direto para o banheiro e retiro toda a minha roupa. Ligo o chuveiro e tomo banho de água fria, me recusando a bater uma pensando na ingrata.

— Você tem que esquecer ela, seu bastardo. — Digo para meu pau, tentando convence—lo de que não tem mais volta, mesmo se ela chegar ajoelhada dizendo que não consegue parar de pensar em mim e quer mamar gostoso eu vou perdoar.

Ela foi embora. Escolheu o bandido do seu pai e uma família que não se importa com seu bem estar ao meu lugar, ela nem sequer me deu o direito de conquistar seu afeto e confiança.

— É melhor você ir se acostumando, seu bastardo. Naquela boceta você não entra mais. — Digo, fechando os olhos e permitindo que a água me lave e faça seu trabalho com minha excitação monstruosa. Alguns minutos depois eu deixo o banho e me visto, optando por um terno ao invés das roupas mais simples que venho vestindo para lidar com a organização da fazenda.

— Temos que pegar estrada agora se não quisermos nos atrasar. — Guilhermino fala, assim que desço o último degrau da escada e assinto, pegando um cigarro de dentro do meu terno e o acendendo.

Ele faz cara feia, mas não reclama. Tenho passado a fumar com mais frequência nos últimos meses, o cigarro me deixa mais racional e sacia meu vício de outra coisa.

— Você não vai tomar café? — Ele pergunta, observando eu caminhar para fora da casa. Retiro o cigarro da boca e sopro a fumaça, olhando nos seus olhos.

— Estou sem fome.

Ele estreita os olhos e monta sua típica expressão de desapontamento.

— Você tem certeza do que vai fazer?. — Questiona e eu abro um sorriso, caminhando até ele.

— Você não está feliz com isso? Pensei que soltaria fogos por eu ter largado a ideia de vingança. — Insinuo, batendo em seu ombro. Ele aperta os olhos na minha direção e rosna baixo.

— Você me parece mais vingativo do que nunca, além do quê, só está mudando as peças do jogo. — Amplio ainda mais meu sorriso, sabendo que ele está falando sobre meu apoio ao concorrente do governador.

Sim, ele está certo. Decidi guardar as fotos e documentos para outra ocasião, primeiro eu quero assistir a derrota de Augusto Leal nas urnas.

— Vamos, temos muito o que fazer hoje. — Digo, voltando a bater no seu ombro.

Ele me encara em silêncio por alguns segundos e retira sei chapéu, indicando que está nervoso por algum motivo.

— Ela voltou. — Solta, parecendo aliviado de certa maneira.

Conserto minha postura e volto a caminhar, lhe dando as costas.

— Se você não se apressar, vou te deixar para trás. — Falo, voltando a soprar a fumaça no ar, fingindo não está abalado com o que ele acabou de falar.

Ela voltou.

Como ele pode saber disso antes de mim?

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: INDECENTE DESEJO