Lucas Fraga
A Sara estava descontrola jogando as plantas da Gabi para todo os lado, tentei fazer ela para e um caco de vidro entrou na minha mão.
Ela só gritava que a Gabriela e o bastado tinham que morrer e só queria muito fazer ela parar logo com aqui a minha mão ardia de dor.
—Para! — gritei. — Eu vou ligar para a
policia.
Peguei o celular realmente discando o número da polícia, mas ela pegou meu celular e ameaçou a jogar no chão, eu estava começando a ficar com medo do que essa garota podia fazer.
Ela voltou a socar meu peito em desespero com o meu celular na mão.
— Isso é tudo culpa sua, porque você não quis que ela tirasse aquele bastardo nojento.
— Sara, coloca uma coisa na sua cabeça, o meu filho e a Gabriela sempre vão vim em primeiro lugar, aquela garota que você chamou de interesseira, foi a única que me ajudou quando eu mais precisei, ela e a família dela me deram todo o suporte e principalmente amor que eu precisava quando os meus pais se separam e estavam ocupados demais discutindo que nenhum podia ficar comigo por causa do trabalho meu irmão tinha acabado de perde a esposa e tinha uma bebê para cuida sozinho ele me trouxe para São Paulo, e aquela garota tímida me ensinou o que é se divertir ela foi a pessoa mais doce, mais gentil, era no colo dela que eu corria quando os meus pais brigavam e minha mãe falava que não podia mais cuida de um erro, que ela só queria um filho, que o melhor era me colocar em um colégio interno, era a Gabi e a família dela que me faziam rir, quando eu me sentia um lixo, e eu não posso perde a única pessoa do mundo que me ensinou o que é ser amado incondicionalmente, porque mesmo quando eu errei, a Gabi estava do meu lado.
— Gabi isso Gabi aquilo, ela preparou bem o terreno antes de da o bote, e ela não vai me tirar você...
— Ela não me tirou de você Sara, eu que não te amo, eu não posso amar um louca que deseja tanto ódio a minha família, e sim a Gabriela e o meu filho são a minha família.
Falei a deixando ainda mais brava e ela voltou a me bater descontrolada.
— Lucas? Precisa de ajuda? — ouvi uma voz familiar na entrada da estufa.
Graças a Deus. Vi o avô da Maria adentrar no lugar olhando para a destruição causada por uma Sara descontrolada. Olhei nos olhos dele e ele deve ter visto o meu desespero.
— Preciso achar a Gabriela. — balbuciei.
— Eu cuido disso.— ele tomou o meu lugar, segurando Sara que gritava. — Sara,
presta atenção em mim! — falou firme. —
Você precisa se acalmar, eu vou ouvir tudo
que você tem para dizer, mas você precisa se acalmar. Respira comigo.
Rapidamente ele pegou o celular da mão dela e me entregou. Falei um "obrigado" apenas mexendo os lábios e sai correndo para oestacionamento. O gol vermelho ainda estava na vaga ao lado, o que significava que ela ou não tinha ido muito longe, ou tinha pego algum outro meio de transporte.
Começar pela casa dos pais dela. Antes
procurei na agenda o número do Gabriel e
conectei o celular no carro. Os toques da
chamada iam soando conforme eu dava
partida.
— Alô? — a voz da esposa dele soou.
— Oi, aqui é o Lucas. O Gabriel está em casa?
— Oi Lucas, ele está, porém está tomando
banho. Quer que eu peça para ele te ligar
depois?
— Não, não precisa. A Gabriela passou por aí?
— Não, ela vai vir aqui hoje?
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