Meu melhor erro romance Capítulo 38

Resumo de Capítulo 37: Meu melhor erro

Resumo de Capítulo 37 – Capítulo essencial de Meu melhor erro por Letícia Nogueira

O capítulo Capítulo 37 é um dos momentos mais intensos da obra Meu melhor erro, escrita por Letícia Nogueira. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Lucas Fraga

A Sara estava descontrola jogando as plantas da Gabi para todo os lado, tentei fazer ela para e um caco de vidro entrou na minha mão.

Ela só gritava que a Gabriela e o bastado tinham que morrer e só queria muito fazer ela parar logo com aqui a minha mão ardia de dor.

—Para! — gritei. — Eu vou ligar para a

policia.

Peguei o celular realmente discando o número da polícia, mas ela pegou meu celular e ameaçou a jogar no chão, eu estava começando a ficar com medo do que essa garota podia fazer.

Ela voltou a socar meu peito em desespero com o meu celular na mão.

— Isso é tudo culpa sua, porque você não quis que ela tirasse aquele bastardo nojento.

— Sara, coloca uma coisa na sua cabeça, o meu filho e a Gabriela sempre vão vim em primeiro lugar, aquela garota que você chamou de interesseira, foi a única que me ajudou quando eu mais precisei, ela e a família dela me deram todo o suporte e principalmente amor que eu precisava quando os meus pais se separam e estavam ocupados demais discutindo que nenhum podia ficar comigo por causa do trabalho meu irmão tinha acabado de perde a esposa e tinha uma bebê para cuida sozinho ele me trouxe para São Paulo, e aquela garota tímida me ensinou o que é se divertir ela foi a pessoa mais doce, mais gentil, era no colo dela que eu corria quando os meus pais brigavam e minha mãe falava que não podia mais cuida de um erro, que ela só queria um filho, que o melhor era me colocar em um colégio interno, era a Gabi e a família dela que me faziam rir, quando eu me sentia um lixo, e eu não posso perde a única pessoa do mundo que me ensinou o que é ser amado incondicionalmente, porque mesmo quando eu errei, a Gabi estava do meu lado.

— Gabi isso Gabi aquilo, ela preparou bem o terreno antes de da o bote, e ela não vai me tirar você...

— Ela não me tirou de você Sara, eu que não te amo, eu não posso amar um louca que deseja tanto ódio a minha família, e sim a Gabriela e o meu filho são a minha família.

Falei a deixando ainda mais brava e ela voltou a me bater descontrolada.

— Lucas? Precisa de ajuda?  — ouvi uma voz familiar na entrada da estufa.

Graças a Deus. Vi o avô da Maria adentrar no lugar olhando para a destruição causada por uma Sara descontrolada. Olhei nos olhos dele e ele deve ter visto o meu desespero.

— Preciso achar a Gabriela. — balbuciei.

— Eu cuido disso.— ele  tomou o meu lugar, segurando Sara que gritava. — Sara,

presta atenção em mim! — falou firme. —

Você precisa se acalmar, eu vou ouvir tudo

que você tem para dizer, mas você precisa se acalmar. Respira comigo.

Rapidamente ele pegou o celular da mão dela e me entregou. Falei um "obrigado" apenas mexendo os lábios e sai correndo para oestacionamento. O gol vermelho ainda estava na vaga ao lado, o que significava que ela ou não tinha ido muito longe, ou tinha pego algum outro meio de transporte.

Começar pela casa dos pais dela. Antes

procurei na agenda o número do Gabriel e

conectei o celular no carro. Os toques da

chamada iam soando conforme eu dava

partida.

— Alô? — a voz da esposa dele soou.

— Oi, aqui é o Lucas. O Gabriel está em casa?

— Oi Lucas, ele está, porém está tomando

banho. Quer que eu peça para ele te ligar

depois?

— Não, não precisa. A Gabriela passou por aí?

— Não, ela vai vir aqui hoje?

—  Eu não sei o que fazer. — solucei.

— Tio, presta atenção aqui. — Maria segurou meus ombros fazendo eu olhá-la. — Respira, se acalma, respira bem fundo. — me mostrou como respirar e eu obedeci. —Isso, desse jeito. Continua assim!

Meu irmão foi buscar um copo de água com açúcar e eu bebi, tentando me acalmar, mas sempre que eu lembrava da carinha dela saindo, meu coração partia.

Dava para sentir o quanto ela estava triste, e parecia decepcionada.

— Sara foi até minha casa, não sei porque, começou a gritar comigo e com a Gabriela,

acusou ela de estar me enganando. Ela... —

minha garganta embargou. — Bateu na

gravidinha que foi embora e então Sara destruiu a estufa. Minha melhor amiga está por aí sozinha, triste e nervosa.

—  Essa vadia! — Maria esbravejou. — Eu sabia que ela era uma cobra.

— Lucas, presta atenção em mim. — Rick

colocou a mão em meu ombro. — Nós vamos te ajudar a resolver isso. Vamos achar ela tudo vai ficar bem.

Assenti querendo acreditar naquelas

palavras.

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Continua...

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