Nas Mãos do Dono do Morro romance Capítulo 23

Resumo de CAPÍTULO 23: Nas Mãos do Dono do Morro

Resumo de CAPÍTULO 23 – Nas Mãos do Dono do Morro por Romances s2

Em CAPÍTULO 23, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Nas Mãos do Dono do Morro, escrito por Romances s2, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nas Mãos do Dono do Morro.

AMANDA

Ah não, meu, por que todos estão me olhando com uma cara de julgamento?

— Vamos, Felipe? — falei montando na moto, ignorando todos os intrometidos.

O Felipe chefão desceu da camionete tão rápido que eu poderia jurar que o tempo parou para ele conseguir fazer isso.

Gente, o que ele está fazendo aqui?

— Amanda, desce daí, — ele disse do meu lado.

— Ei, qual é? A mina é sua namorada? — Felipe da moto perguntou visivelmente nervoso.

Será que ele sabe que o Felipe é um chefe do crime?

— Eu não sou a namorada dele, — me defendi sem entender o que o Felipe está querendo vindo até aqui.

— Meu jovem, por favor deixe a minha filha e vai embora, — o meu pai falou para o Felipe da moto.

Enquanto isso o Felipe idiota me forçou a descer da moto a contragosto.

— Eu vou vazar, gata, foi mal ae família, — e lá se vai o meu e futuro ficante, ligou a moto e foi embora.

O coitado deixou até o capacete dele comigo. O Felipe pegou o capacete da minha mão e o colocou no banco de trás da camionete.

Fiquei trincando os dentes de brava com todo mundo, principalmente com o Felipe que me forçou a descer da moto.

— Amanda, o que está acontecendo com você, filha? — minha mãe perguntou quase chorando.

Nossa por que todo esse drama?

— Nada mesmo, nada, — falei respirando fundo.

— Amanda, quem era esse cara? Você ia sair com ele? — Felipe perguntou como se tivesse algum tipo de direito sobre mim.

— Não te interessa, nunca te interessou, não é da sua conta! — falei dando alguns passos na direção do portão.

— Amanda, olha a situação da sua mãe, olha como você deixa ela nervosa! — meu pai está fazendo chantagem comigo.

Sem motivo. Eu não fiz nada demais.

— Gente, eu não posso ser jovem? Não posso sair e ficar com quem eu quiser? — perguntei encarando algumas pessoas que saíram para ver o que está havendo.

Bando de curiosos.

— Vem comigo, — Felipe me puxou pelos braços para dentro da camionete e fechando a porta.

— O que você está fazendo? — questionei colocando a mão na alavanca da porta para abri-la.

— Não abra, — Felipe arrancou com o carro.

Começo a tremer aqui dentro, não sei se pela tensão sexual ou pelo nervosismo misturado com medo.

— Felipe qual é o seu problema? — é assim que eu reajo à situações ruins, sendo ofensiva e provocando uma possível piora de cenário.

— Mudei de ideia, Amanda, simples assim.

— Mudou de ideia?

— Você é uma mina que precisa levar umas palmadas, — falou sem olhar pra mim.

— Você é como um cão que só late e não morde, — bufei indignada com tudo isso.

Nossa... Eu vi o que ele é capaz de fazer com alguém... Será que ele finalmente decidiu me matar?

— Não está se perguntando sobre o que você está fazendo aqui comigo?

— A minha vida tá uma bosta, e ficou assim depois que eu conheci você, então não faço ideia sobre a qual merda você quer fazer comigo agora.

— Isso inclui os seiscentos mil reais? Porque essa merda eu tô disposto a pegar de volta e deixar a sua vida mais limpa.

— Felipe, você vai fazer o que comigo? — perguntei mudando de assunto.

Ninguém toca no meu dinheiro.

— Relaxa, — ele colocou a mão na minha perna ao dizer isso.

— Tá — falei tirando a mão dele da minha perna.

Logo já estamos na garagem da casa dele e um misto de sentimentos me sufocam. Impotência, saudades, vergonha, arrepios.

— Vem, — Felipe me chamou com uma cara de poucos amigos.

— Você é louco, o que pensa em fazer comigo? Por que você não se decide se vai me deixar ir ou não? — choraminguei enquanto ele me puxava cada à dentro.

— Estou puto com você, Amanda, não vou deixar barato, — disse abrindo a porta do quarto dele e me enfiando lá dentro.

Fiquei parada enquanto ele fechava a porta atras de si, sempre me olhando com dois olhos significativos. Depois de fechar a porta ele vem em minha direção, recuo para trás, quanto mais ele avança mais eu recuo para trás, até que eu caio sentada na cama dele.

Felipe continuou vindo até mim, ficando bem em minha frente, me joguei para trás apoiada nos meus dois braços, Felipe pegou a minha cabeça e puxou para si e eu fiquei com a cara colada no seu pau que está bem duro.

— O que você está fazendo? — perguntei assustada enquanto ele fica massageando o meu pescoço com o meu rosto ainda tocando o seu pau.

Estou paralisada de choque. Ao mesmo tempo em que quero tocar e sentir tudinho.

— Shhhhh, — ele disse puxando a minha cabeça pelos cabelos para trás, — quero sentir a sua boca chupando o meu pau bem gostoso, — esfregou-se em mim, nesse momento eu respirei fundo.

Eu não quero chupar pau nenhum, eu quero é sentir ele na minha buceta.

Será que deve ser gostoso?

Em um movimento brusco ele inclinou a boca e começou a lamber toda a minha vagina, fazendo-me gemer e estremecer, estou ao ponto de estourar.

— Agora você está bem mais molhadinha, — voltou a brincar com o pau na minha buceta e eu sinto que a hora é agora.

— Vai com... Cuidado — ele socou e colocou tudo de uma vez me preenchendo completamente e senti uma ardência forte que me fez ficar tensa, ele continuou metendo com força parece que ele não está em seu juízo perfeito — ai, — reclamei, mas ele continuou com o movimento de vai e vem, muito concentrado no que está fazendo.

— Que gostoso, Amanda, como você é gostosa, — diminuiu um pouco os movimentos e eu agradeci mentalmente por isso.

— Está doendo, — falei tentando empurrar ele de cima de mim.

Ele saiu, me olhando com um olhar baixo, parece estar possuído.

Fechei as minhas pernas, ainda está ardendo um pouquinho, mas diminuiu bastante no momento em que ele tirou o pau de dentro da minha buceta.

— Desculpa, eu nunca tirei a virgindade de ninguém antes, de certa forma é a minha primeira vez também, — falou forçando as minhas pernas para abrir.

Eu quero tanto, mas por quê que dói?

— Acho que tem algum problema comigo.

— Abre a perna pra mim, eu quero ver a sua bucetinha, Amanda, quero fazer ela gozar na minha boca, — forçou mais uma vez e eu cedi, expondo toda a minha fragilidade à mercê dele outra vez.

Ele inclinou-se e chupou o meu clitóris com delicadeza, acariciando em movimentos de um lado para o outro ressuscitando em mim o tesão, o valor vai subindo, subindo e eu começo a massagear os meus peitos, ele pegou as minhas pernas com as suas mãos e as apertou contra a sua cabeça.

— Ahhh, Felipe, não para, — pedi me contorcendo, e então senti as minhas pernas tremeres e eu comecei a gozar sentindo um prazer delicioso, na mesma hora ele se afasta e enfia o pau dentro de mim e começa a meter com pressa, — aahh, que delícia, vai, não para, vaaai.

Olho para cara dele e ele está olhando concentrado pra minha buceta, segurando as minhas pernas enquanto me fode incansavelmente, em poucos segundos ele solta um gemido abafado e tira o pau de dentro de mim esparramando porra em cima da minha barriga e do meu peito.

— Puts, caralho, Amanda, que gostosa você, em? — disse vindo me beijar na boca.

— Até que foi bom, — dei um sorriso mordendo os lábios.

— Você tá louca em querer dar pra outro cara?

— Se você não queria, era só sair da frente.

Ele me deu um pequeno tapa na cara e em seguida me beijou, me assustei por um breve segundo, mas depois gostei e retribui o beijo.

— Ninguém faria com tanta vontade quanto eu, eu estava louco por você já fazia tempo.

Alguns minutos depois ele estava vestindo as roupas dele e eu as minhas.

— E agora? — perguntei quando eu já estava completamente vestida e ele também.

— Agora o que?

— A gente só ficou?

— Relaxa, sempre que eu tiver vontade eu vou procurar você.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Nas Mãos do Dono do Morro