O Amor de Um CEO romance Capítulo 12

Resumo de Capítulo Quatro - Matteo: O Amor de Um CEO

Resumo de Capítulo Quatro - Matteo – O Amor de Um CEO por Ninha Cardoso

Em Capítulo Quatro - Matteo, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Amor de Um CEO, escrito por Ninha Cardoso, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Amor de Um CEO.

Parte 1...

Eu até que acordei me sentindo um pouco melhor hoje. Fiquei até tarde pensando em algumas ideias, mas não senti firmeza em nenhuma e abandonei.

Só que essa madrugada acordei mais cedo do que o habitual e fiquei deitado na cama, olhando para o teto e pensando. Se o que meu avô queria era que eu tivesse uma família, eu poderia conseguir isso, só não sabia ainda como e se haveria tempo para ficar dentro do prazo e não levantar desconfianças. Bem, não muitas, porque de qualquer forma iriam falar e meu irmão seria um deles.

Peguei o celular e mandei uma mensagem para Otávio e para Sandro, para eles irem até meu escritório para a gente conversar. Quero passar para eles as ideias mais prováveis que eu tive e ver se alguma é interessante. Eles vão me dar conselhos, vendo de fora cada uma e a mente de advogado vai ajudar a não meter os pés pelas mãos.

Engraçado que fiquei com a imagem de Ana dentro do ônibus. Ela parecia cansada. Só não sei porque essa imagem ficou comigo, eu a vejo todos os dias e nunca parei para reparar nela, a não ser quando faz alguma bobagem no escritório.

Tomei um bom banho para me livrar do cansaço mental da noite anterior e me animei mais para tentar resolver esse impasse. Não sei porque, mas tenho a impressão de que algo vai surgir. Só espero que seja coisa boa.

Quando saí do banheiro a luz de mensagem piscava. Era de Otávio. Ele estava animado, isso era bom sinal. Disse que já ia me ligar e marcar pra conversarmos mesmo.

Ainda bem, parece que depois do susto inicial algo de bom ia aparecer para aliviar a pressão. Tomei um café bem rápido e saí sem esperar a Patty.

Hoje é dia dela vir fazer uma geral na cobertura e sempre vem com uma ajudante. É uma senhora divertida, que trabalha pra mim já há quase seis anos, mas nem sempre paro para falar com ela.

Patty sabe meu gosto, é de confiança e não é fofoqueira. Nunca tive problema desse tipo com ela. Mas não tenho que esperar, ela passa na portaria e pega a cópia da chave da porta da cozinha e entra. É rápida e ainda cozinha de vez em quando, se tiver tempo. Depende do tamanho da bagunça que eu fizer.

Cheguei na empresa e já fui recebendo papelada para assinar. Mandei que entregassem tudo para Ana e ela iria separar o que fosse mais importante. Eu não assino nada sem antes ler direito e muitas vezes passo para os advogados da empresa.

Ana estava mexendo em algo na gaveta e quando levantou a cabeça se assustou ao mer ver parado.

— Nossa, que susto o senhor me deu - ela colocou a mão no peito.

— E por acaso eu sou algum fantasma?

— Não, mas estava relaxada e...

— Então, começe a trabalhar para adiantar o serviço. Aqui não é lugar de relaxar.

Fiz uma cara séria e entrei em minha sala sem esperar por sua resposta. Estou agitado. Tenho outras coisas a fazer, mas vou ligar para Lucas antes e saber o que ele quer comigo depois de todo esse tempo.

Ele atendeu até rápido. O começo da conversa foi meio lento, depois de tanto tempo. Lucas me disse que estava bem, porém queria saber se eu estava por dentro da questão do testamento e me fiz de tonto, deixando que ele falasse mais, para saber onde estava pisando. Tive cautela sobre isso.

Ouvi um suspiro dela e ergui a cabeça. Ana se virou para sair e fiquei observando-a. Depois de tê-la visto ontem à noite no ônibus, acho que minha curiosidade despertou.

Voltei minha atenção para os papéis que ela me trouxe e nem percebi que o tempo passou, só quando Otávio me ligou e disse que tinha uma boa ideia para mim. Gostei disso.

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Estava falando ao telefone quando ouvi uma risada lá fora. Encerrei a chamada e fui verificar o que era. Para minha surpresa, vi meus dois amigos, Sandro e Otávio, de papinho e risadas com minha secretária.

— Ah, que ótimo - cruzei os braços — Eu esperando por vocês e os dois de papo furado - olhei para Ana — E por acaso você está de folga hoje? - ergui uma sobrancelha — Porque é o que está parecendo - ela ficou vermelha — Volte ao seu trabalho que é melhor.

Otávio fez uma careta me criticando, mas eu não ligo. Estou ansioso para saber o que eles pensaram sobre minha situação. De repente eu nem tenho que me preocupar mais.

— Nós já íamos entrar, Matteo. Só ficamos um pouco conversando com a Ana porque estava em uma ligação - Sandro apertou os lábios, me encarando — Você ainda está de mau humor, é isso?

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