O romance O Amor de Um CEO Capítulo Cinco - Matteo foi atualizado com muitos detalhes inesperados, resolvendo diversos conflitos emocionais entre os protagonistas. Além disso, o autor Internet demonstra grande habilidade ao criar situações únicas e envolventes. Acompanhe Capítulo Cinco - Matteo da série O Amor de Um CEO, escrita por Internet.
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História O Amor de Um CEO Capítulo Cinco - Matteo
O Amor de Um CEO por Internet
Parte 1...
Eu finalmente entendi a ideia desses dois malucos e até que pode dar certo, mas ainda estou incerto sobre chamar a Ana para isso. Não vejo como ela pode me ajudar mesmo.
— Ela é meio tonta, vocês não perceberam?
— Você que está sendo tonto, Matteo. Ela é muito inteligente, educada e prestativa - Sandro reclamou — O problema é que você nunca parou para observar realmente como ela é.
Eu achei estranho essa defesa.
— Por que estão defendo tanto ela? Não me diga que estão interessados nela? - dei risada.
— Ai, como você é besta, meu amigo - Otávio balançou a cabeça fazendo careta — De novo com isso... É birra sua? Ana tem qualidades que você nunca viu porque sua mente é voltada só para coisas fúteis.
— Agora você quem está exagerando. Eu não presto atenção porque ela é só uma secretária.
— Então aproveite que nós já prestamos atenção e já saímos na frente, para saber mais. E estou certo de que depois você irá nos agradecer por isso - Otávio apertou os olhos.
Dei risada olhando aquela cara cínica dele. Esse dois sempre com esse jeito descarado, mas pelo menos são bons amigos e se não fosse por eles eu não saberia dessa cláusula do testamento e teria ficado de cara no chão com a surpresa.
— Tudo bem... Vamos entrar em mais detalhes para ver se eu fico realmente convencido de fazer isso.
Começamos a conversar sobre os detalhes dessa ideia deles e no começo fiquei um tanto cabreiro de participar disso, mas diante das minhas opções e do tempo que teria, acabei vendo que realmente eu estava atrapado entre a cruz e a espada e que tinha que ser mais racional do que emocional.
— Só tem um problema aí... - eu torci a boca fazendo um bico — Como vou convencer a sem graça a participar disso?
— Que tal parando de chamar a garota de sem sal e coisas do tipo? - Sandro me reclamou.
— Verdade. Se você não segurar a língua, não sei se ela vai querer entrar nisso - Otávio cruzou as pernas, pensando — E o outro ponto atraente, é que você vai pagar a ela e vai ser muito dinheiro, para que ela pense que vale a pena ter que te aturar mais do que o necessário.
Eu fiz uma careta para ele. Só me faltava essa. Meus amigos querendo me pintar como um bicho-papão.
— Tá... Entendi - torci a boca de novo — Que seja, mas como vai ser isso? Antes de falar com ela, eu tenho que ter todo o plano já certo ou não vai adiantar.
— A gente meio que pensou nisso - Sandro se apoiou em minha mesa — Faz tempo que nós conversamos aqui e ali com a Ana - ele gesticulou — E fomos juntando as coisas que a gente sabia sobre ela...
— E achamos que talvez ela esteja em uma situação bem difícil - Otávio completou.
— Como assim? - eu franzi os olhos.
— Bem, ela não entrou em detalhes... Só fala uma coisa ou outra quando a gente questiona - Sandro encolheu os ombros — Sabe como é... Ela tem esse jeito mais calmo, nunca reclama de nada... Mas se a pessoa ficar atenta - fez uma cara irônica para mim — Dá para percerber algumas coisas.
— Tipo o que? - fiquei curioso.
— Tipo que o problema da perna dela é sério - Sandro falou mais baixo — Ela toma remédio pra dor, você sabia disso? - eu neguei com a cabeça — É, claro que não - ele riu.
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