Em geral, gosto muito do gênero de histórias como O Amor de Um CEO, então leio muito o livro. Agora vem Capítulo Vinte e Três - Ana com muitos detalhes do livro. Não consigo parar de ler! Leia a história de O Amor de Um CEO Capítulo Vinte e Três - Ana hoje. ^^
Parte 1...
Estou bem atenta a tudo que Alexandre está me ensinando, mas nunca achei que tivesse tanta coisa assim. Vou ter que me lembrar dos detalhes para não fazer bobagem.
Estamos em uma sala elegante, decorada com bom gosto, com cadeiras alinhadas e uma grande mesa de madeira no centro. No fundo, uma ampla janela permite a entrada de luz suave, destacando o ambiente refinado. Alexandre, muito divertido e gentil comigo, está sendo um professor de etiqueta experiente e claro que estou seguindo o que me diz.
Ele se aproxima de mim com um sorriso. Eu até gosto de aprender coisas novas, mas juro que dá vontade de rir às vezes. É regra demais e algumas me parecem bem frescas, mas, como eu preciso aprender, então tudo bem. Vamos em frente. Estou prestando atenção com interesse.
Ana, agora vamos para outra parte, será apenas um resumo, já que não temos muito tempo agora. Estou aqui para te ensinar os princípios da etiqueta em situações sociais. Vamos começar com a maneira adequada de entrar em uma sala cheia de pessoas. Não sei quantas pessoas estarão nesse jantar na casa do Lucas, mas se me lembro bem, ele gosta de platéia.
Eu até presto atenção nisso, mas não gosto. Que coisa é essa de ter mais gente no jantar? Aí vou ficar mais nervosa ainda. Só espero não cometer uma gafe.
Alexandre começa me mostrando como agir.
— Primeiro, ao entrar em uma sala, mantenha uma postura ereta, com os ombros relaxados. Isso demonstra confiança e respeito. Agora, dê passos curtos e firmes, mantendo um ritmo tranquilo. Evite parecer apressada - ele faz os gestos — Ainda que sejam pessoas novas, para todos, você tem que mostrar que é confiante e que não está preocupada em estar ali.
Alexandre caminha elegantemente pela sala, e eu observo atentamente.
— Assim? - eu repito o que ele fez, tentando imitar.
Alexandre acena com a cabeça.
— Exatamente, Ana - ele sorri de leve — Agora, quando você estiver perto das pessoas, faça contato visual e sorria de maneira calorosa, mas não exagere. Isso ajuda a criar uma conexão inicial.
Meu Deus, é muita coisa. Suspiro e estico o corpo. Me sinto até meio dolorida de ficar na postura certa. Mas, tudo bem, isso é necessário. Alexandre continua com as aulas, sempre pouca coisa. Ele disse que depois de hoje à noite teremos outras aulas, mas que agora é o básico para não fazer feio no jantar.
Deus me livre de fazer papel de tonta na frente do irmão de Matteo. Se ele é assim, imagine o irmão?
— Agora vamos a outra coisa simples... Mas nem tanto - Alexandre ri quando eu faço uma careta — Não se preocupe, Ana, você está indo bem. Vamos praticar como você deve se sentar.
— Misericórdia - reclamei — Tudo tem que ter um jeito certo?
Ele dá uma risada.
— Pois é, assim é o mundo. Nem sempre temos que fazer o que gostamos, querida - balança o dedo para mim — Mas tenho certeza de que você vai se sair bem. Tem algo em você que eu gosto.
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