O Amor de Um CEO romance Capítulo 66

Resumo de Capítulo Vinte e Três - Ana: O Amor de Um CEO

Resumo de Capítulo Vinte e Três - Ana – Uma virada em O Amor de Um CEO de Ninha Cardoso

Capítulo Vinte e Três - Ana mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Amor de Um CEO, escrito por Ninha Cardoso. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Parte 1...

Estou bem atenta a tudo que Alexandre está me ensinando, mas nunca achei que tivesse tanta coisa assim. Vou ter que me lembrar dos detalhes para não fazer bobagem.

Estamos em uma sala elegante, decorada com bom gosto, com cadeiras alinhadas e uma grande mesa de madeira no centro. No fundo, uma ampla janela permite a entrada de luz suave, destacando o ambiente refinado. Alexandre, muito divertido e gentil comigo, está sendo um professor de etiqueta experiente e claro que estou seguindo o que me diz.

Ele se aproxima de mim com um sorriso. Eu até gosto de aprender coisas novas, mas juro que dá vontade de rir às vezes. É regra demais e algumas me parecem bem frescas, mas, como eu preciso aprender, então tudo bem. Vamos em frente. Estou prestando atenção com interesse.

Ana, agora vamos para outra parte, será apenas um resumo, já que não temos muito tempo agora. Estou aqui para te ensinar os princípios da etiqueta em situações sociais. Vamos começar com a maneira adequada de entrar em uma sala cheia de pessoas. Não sei quantas pessoas estarão nesse jantar na casa do Lucas, mas se me lembro bem, ele gosta de platéia.

Eu até presto atenção nisso, mas não gosto. Que coisa é essa de ter mais gente no jantar? Aí vou ficar mais nervosa ainda. Só espero não cometer uma gafe.

Alexandre começa me mostrando como agir.

— Primeiro, ao entrar em uma sala, mantenha uma postura ereta, com os ombros relaxados. Isso demonstra confiança e respeito. Agora, dê passos curtos e firmes, mantendo um ritmo tranquilo. Evite parecer apressada - ele faz os gestos — Ainda que sejam pessoas novas, para todos, você tem que mostrar que é confiante e que não está preocupada em estar ali.

Alexandre caminha elegantemente pela sala, e eu observo atentamente.

— Assim? - eu repito o que ele fez, tentando imitar.

Alexandre acena com a cabeça.

— Exatamente, Ana - ele sorri de leve — Agora, quando você estiver perto das pessoas, faça contato visual e sorria de maneira calorosa, mas não exagere. Isso ajuda a criar uma conexão inicial.

Meu Deus, é muita coisa. Suspiro e estico o corpo. Me sinto até meio dolorida de ficar na postura certa. Mas, tudo bem, isso é necessário. Alexandre continua com as aulas, sempre pouca coisa. Ele disse que depois de hoje à noite teremos outras aulas, mas que agora é o básico para não fazer feio no jantar.

Deus me livre de fazer papel de tonta na frente do irmão de Matteo. Se ele é assim, imagine o irmão?

— Agora vamos a outra coisa simples... Mas nem tanto - Alexandre ri quando eu faço uma careta — Não se preocupe, Ana, você está indo bem. Vamos praticar como você deve se sentar.

— Misericórdia - reclamei — Tudo tem que ter um jeito certo?

Ele dá uma risada.

— Pois é, assim é o mundo. Nem sempre temos que fazer o que gostamos, querida - balança o dedo para mim — Mas tenho certeza de que você vai se sair bem. Tem algo em você que eu gosto.

— Seja o que for, deixe para depois. Você ainda precisa aprender mais algumas coisas básicas.

Ele continuou a me explicar mais coisas que poderiam ser úteis no jantar e estou prestando muita atenção. Algumas regras até gostei, achei interessante mesmo, mas outras pra mim, são frescas demais, porém não sou eu quem vai mudar isso que já vem de séculos.

— Agora, venha - ele estica a mão para mim — Vamos ver como você se apresenta.

Eu fiz como ele mostrou.

— Excelente, Ana. De primeira - ele sorriu — Lembre-se de usar o nome da pessoa durante a conversa para demonstrar interesse genuíno. E nunca se esqueça de ouvir atentamente e fazer perguntas educadas para manter a conversa fluindo.

— Bom, isso eu acho que consigo - sorri — Eu gosto mesmo de me interessar pelo que a outra pessoa diz. É assim que eu aprendo mesmo sobre o outro.

— Então, ótimo - ele sorri amplo e me abraça — Sabe, acho que sem querer, Matteo escolheu muito bem a noiva - eu fiquei corada — Aproveite bem e sejam felizes. Ele tem um jeito muito peculiar e às vezes não o entendem, mas ele é um cara muito bom. De verdade.

Eu sorri. Sei bem como é ser incompreendida.

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