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O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 2

Jonathan sabe que Marta está completamente rendida e ele, mas a constatação de que também está rendido o abala, mas não o faz pensar em desistir, o fantasma de Aira ainda ronda os seus pensamentos, mas ele decide que é hora de seguir em frente e aproveitar a segunda chance que a vida te proporciona.

Ele olha para Marta, ofegante, implorando por ele e retira seu membr0, ela empina mais a bunda em resposta o deixando à beira da insanidade. Ele começa a provocar, colocando apenas a glande e esfregando na sua carne quente e molhada. Ela choraminga e recebe o primeiro ttapa na bunnda. Jonathan observa a excitação dela aumentar, vai penetrando fundo, ela já está completamente descontrolada. Ele dá outro ttapa, retira o membr0 e diz:

— Sabe por que está apanhando, sua safada?

— Não sei, mas não para, por favor — ela responde, ofegante.

— Eu quero mais, me fodeh com força, meu amor!

— Mais uma vez, ele se vê à beira da loucura, respira fundo e rosna:

— Porque você não me obedece e me deixa louco. Nunca mais saia de casa sem me dizer onde está.

Ele desfere mais dois ttapas e ela geme mais alto em resposta.

— Vai amor, b**e mais! — Que delícia Jonathan!

A respiração dele está descompassada, seu corpo inteiro tomado por uma necessidade avassaladora de possuí-la completamente.

Ele segura os cabelos dela com firmeza, formando um rabo de cavalo, e puxa, forçando-a a se empinar ainda mais. Seu olhar queima ao ver como ela reage, como se pertencesse a ele de corpo e alma. Ele beija o seu pescoço e passa a língua lentamente. Dá dois ttapas na bunnda seguidos e alisa a região, sentindo o corpo dela se contrair em pura excitação.

— Se toca para mim. Agora. Me obedece.

Os dedos dela deslizam para o seu ponto mais sensível, e ela se entrega ao comando dele. Seus gemidos ficam mais altos, mais desesperados. Sua pele está corada, seus lábios entreabertos, sua bunnda já marcada pelos ttapas, mas ele não para e b**e mais, fazendo-a gemer cada vez mais alto. Ela está no limite. Ele também, então retira seu membr0 e olha nos olhos dela, que implora por mais.

Ele a deita na cama e toma a sua boca num beijo lento enquanto a penetra bem devagar, sentindo cada centímetro ser engolido pela intiimidade quente e escorregadia dela, enquanto suga os sei0s fartos de Marta, revezando entre eles, lambendo, sugando, mordiscando levemente os mamil0s enrijecidos. Move-se lentamente, torturando os dois com a agonia do desejo, sentindo o canal dela pulsar ao redor do seu membr0, tão apertado que parece querer devorá-lo por completo.

Ela geme, arqueando as costas, abrindo as pernas totalmente em um convite descarado. Suas mãos agarram o quadril dele, puxando-o para dentro dela com força, como se não suportasse a lentidão, como se precisasse de mais. O som dos corpos se chocando ecoa pelo quarto.

— Me perdoa, Marta... vamos começar a nossa história sem ressentimentos.

A voz dele se quebra, sua garganta queima. Ele nunca pediu por nada, mas ali, diante dela, pede para consertar o seu maior erro.

Eles se beijam, sem pressa, sem barreiras. Cada toque é um pedido de desculpas, cada suspiro é um juramento silencioso. E naquele momento, Jonathan sabe que nunca mais cometerá o mesmo erro com Marta.

Deitados na cama, corpos entrelaçados, respirações ainda descompassadas, um novo silêncio se instala entre eles, não mais carregado de tensão, mas de possibilidades. Jonathan acaricia os cabelos dela, pensativo.

Foi preciso quase perdê-la para reconhecer o que esteve diante dele desde aquele dia na igreja. Mas agora que a tempestade passou, que novas águas os esperam?

Será que a paixão avassaladora que os consumiu pode se transformar em algo mais profundo, mais duradouro? E quanto a Marta, terá ela realmente perdoado sua hesitação, ou esta reconciliação física é apenas o prelúdio para um coração ainda dividido entre o amor e a desconfiança?

Os dois contemplam o teto, corações ainda acelerados, sabendo que o que começou como uma guerra de vontades terminou em rendição mútua, mas para qual destino esta rendição os levará?

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