Resumo de Só se for com a Linda – O CEO sem coração por Nikole Santos
Em Só se for com a Linda, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO sem coração.
LINDA
Cobri a minha boca, tentando esconder a gargalhada. — Eu sou uma pessoa má por estar rindo disso? — perguntei ao Rodrigo, que estava do meu lado.
— Não. E eu, que estou filmando tudo? — ele riu, segurando o celular.
— Apague isso e não poste em canto nenhum. Ele vai ficar furioso com você.
— Não. Eu não vou sair daqui. — Rômulo insistia em ficar no restaurante. Sendo que só tinha a gente ali e o dono do restaurante.
— Você já bebeu tudo o que tinha pra beber.
— Eu vou se a Linda for comigo.
— Eu vou dormir na minha casinha, Rômulo.
— Então eu não vou.
— Ô, Linda, pelo amor de Deus, aceita ir com ele. Senão eu vou perder a garota. — Caleb me pressionou, quase chorando.
— Vai, Linda. Agora é com você. — Gustavo largou de mão.
Eu olhei pro Rômulo e ele estava virando de novo a cerveja na garrafa por goela a baixo.
E eu achei que teria o meu fim de semana tranquilo…
Suspirei, fui até ele e tomei a garrafa de sua mão. — Chega, Rômulo! Vamos embora!
— Iiiiiii…hoje macho apanha. — Rodrigo zombou.
— Eu vou terminar essa aqui primeiro. — ele tentou pegar a garrafa de volta, mas eu não permiti.
— Não!
Ele estava bêbado demais. Demais. Eu nunca tinha o visto assim.
E ele se calou.
Me obedeceu.
— Gustavo, vai ver se o motorista já chegou. — olhei para ele.
No escritório ele é meu chefe, mas aqui não é nada além de mais outro sem noção. Todos machucados e ainda bêbados!
A minha paciência foi de controlada para perdida em segundos.
— Caleb, vá pagar a conta. — ordenei para este também e tinha uma menina ao lado dele. Uma daquelas que estavam dançando perto dali.
Ele puxou a carteira e pediu a conta ao dono do restaurante.
— Ele já chegou. — Gustavo voltou.
— Ótimo. Agora vamos. Levanta, Rômulo. — puxei o seu braço.
— Você vai dormir lá em casa? Vai dormir comigo, hein?
— Se você facilitar a minha vida, levantando logo para ir pro carro eu fico lá na sua casa sim. — fiz o possível para adiantar isso.
Ele levantou rapidinho.
Isso é que eu chamo vontade de me ter por perto!
— Vamos pra casa, gente. — ele segurou a minha mão e até que andava aprumado.
O motorista dele veio com o carro mais espaçoso que Rômulo tinha.
Coube todos eles e eu mandei mensagem para a minha vizinha, dizendo que iria para a casa do meu namorado porque ele estava bêbado. Aproveitei o wi-fi do restaurante antes de entrar no carro e quem demorou foi o Caleb, que estava se agarrando com aquela menina.
O carro tinha 8 lugares. Rodrigo foi no banco da frente, eu, Rômulo e Gustavo nos bancos de trás e o Caleb deveria sentar logo no banco do porta-malas para irmos embora.
— Nossa, eu vou estrangular o Caleb se ele demorar mais um minuto. — comentei sentada entre Rômulo e Gustavo. Rômulo estava com a cabeça encostada na janela e Gustavo se lamentava junto com o Rodrigo.
— As meninas daqui são muito difíceis. Você não achou, Rodrigo?
— Sim. Elas atiçam e depois só querem beijinhos e abraços. Eu não tô procurando isso!
— Pois é! Ficaram dando em cima da gente, depois quando a gente foi para cima elas ficaram fazendo cu doce, sem querer logo deixar a pegação começar! Aí quando a gente consegue convencer, um trabalho da poxa, elas não querem ir até o final!
Rômulo começou a roncar.
Esfreguei meu rosto, me perguntando, por que eu não fiquei em casa hoje?
Puxei o Rômulo para poder abrir a janela e então eu coloquei o rosto pra fora e gritei. — Bora, Caleb! Adianta, meu filho!
Rômulo abraçou a minha cintura e quando eu sentei, ele deitou a cabeça no meu colo.
— Eu vou sentar no banco de trás. — Gustavo comentou e levantou do seu lugar.
O Caleb finalmente chegou, sentou lá atrás também e então fomos embora.
No caminho tivemos que parar, pois o Rômulo estava passando mal, então ele vomitou tudo na beira da estrada e depois seguimos de volta para casa sem pausa.
Apesar de se livrar do que tinha no estômago, ele ainda estava bêbado. Estava mais tonto que antes.
Aparentemente, todos eles iriam dormir na casa do Rômulo. Foi decisão deles.
Peguei uma camiseta preta e um dos seus shorts. Também peguei roupas para ele.
Quando saí do closet, ele ainda estava no banheiro, então eu fui colocar o meu celular para carregar no escritório dele. Dei uma olhada nas mensagens e a minha vizinha perguntou se eu já tinha chegado. Eu respondi que sim e que estava tudo bem. Depois voltei para o quarto do Rômulo e o encontrei só cueca, vestindo a camiseta. Voltei para trás antes que ele me visse.
Meu Deus, eu não sei como vou prosseguir com isso.
Me sinto uma total inexperiência nesses assuntos e me deparando com ele assim, é que fico perdida mesmo.
Esperei um tempo até deduzir que ele já estava vestido, então entrei.
Ele estava deitado na cama. Por cima das fotos que eu tinha colocado para mim.
— Deixa eu pegar a roupa, Rômulo. — puxei a porta de baixo dele.
— Vem cá. — ele me puxou e me fez deitar por cima dele. Então me abraçou.
— Eu vou tomar banho. — avisei rindo.
— Me dá um beijo. — ele sussurrou. — Nós estamos bem, não é?
— Estamos ficando bem. Eu vou tomar um banho. — tentei levantar, mas ele me roubou um selinho antes de me deixar ir.
Peguei as roupas e fui para o banheiro.
Quando o Rômulo bebe fica todo soltinho. Não vou mentir, eu queria que ele fosse assim mais frequentemente. Não me sinto intimidada quando ele tem esse olhar leve, mas também não desejo que ele se torne um alcoólatra!
Tranquei a porta e tomei banho e só saí dali vestida.
Foi passar pela porta e ser agarrada por ele.
Dessa vez não teve como fugir. Ele me pegou pela cintura, me encostou na parede e me beijou, me fazendo ficar na pontinha dos pés.
Me deu aquele frio na barriga, aquele arrepio, mas logo passou ainda ele se desequilibrou para trás e eu o segurei para não cairmos os dois. O beijo foi interrompido.
— Vamos jantar.
— E depois? — ele me deu mais um beijo.
— Depois a gente vai dormir.
— Juntos?
— É. Agora vamos. — o soltei e saí na frente.
Ele me agarrou pelas costas e me vez voltar, então beijou o meu pescoço. Eu soltei aquele suspiro para não dar nenhum gemido.
Essa noite vai ser complicada com essa versão tarada dele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO sem coração
fez bem autora de abreviar os capitulos do resort...
estou no capitulo 90 e ja rolou um beijão e pra mim ta dentro dos conformes prefiro assim,que foque no romance ao invés de dar enfoque ao sexo... *nada contra*...
esse livro não é erotico de forma nenhuma,pelo contrario!!...
Meu Deus...já estou quase na metade do livro e só rolou um selinho kkk Que tédio....
Foi maravilhoso esse livro...
Oh meu pai estou chorando 😭😭 aqui coração partido💔, ainda bem que ele se arrependeu , erra e humano,e ter consciência de que errou nos torna super-humano!!!...
Gente Amando esse dois hehehe, que pérola 🦪 e essa história 😍...
Eita lasqueira, hehehe 😁😁...
Mal sabe ela que daqui alguns capítulos estará completamente a mercê do monstro gostosão 🫦...
Coloquem mais capítulos,por favor...