O CEO sem coração Linda é sonsa

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RÔMULO

Depois de um beijo, não teve jeito. Não consegui parar mais. Só nós dois na minha casa. Não poderia ter uma oportunidade melhor.

Eu a abracei e enquanto beijava o seu pescoço, sentei no sofá e a coloquei sentada em meu colo. O meu short, que ela usava, ficava bem folgado em suas coxas e quando eu olhei para baixo, dava para ver a sua calcinha amarela.

Fiquei louco, querendo chegar nos finalmente.

Ninguém sabe como é difícil você estar extremamente atraído por uma pessoa e não chegar nessa parte para aliviar.

Mas hoje é o auge. Hoje estou pegando fogo.

Levantei o rosto para ela e ela me encarou, colocando as mãos em volta da minha nuca. Segurei suas coxas e a puxei para mais perto de onde precisava. Bem em cima do meu "quadril".

Ela ficou toda sem jeito.

— Hoje você não foge de mim. — beijei na região da sua garganta e todo o seu pescoço. Ela não disse nada. Nem um "não". Nadinha. Ela quer também. Dá para ver pela cara dela.

Finalmente ela parou de se esquivar de mim.

Subi os beijos e quando chegou perto da nuca, ela se estremeceu no meu colo.

— Eita! — eu fiquei admirado e olhei para o seu braço esquerdo. Estava todo arrepiado.

— Você mexeu num ponto fraco.

— Ah, foi? Vou lá de novo, então. — voltei a beijar o seu pescoço.

— Rômulo, não vai chegar ninguém aqui não? — perguntou com a voz falha e de repente deu uma risada e afastou o pescoço.

Aquele sorriso. O sorriso que ela nunca tinha me dado.

Finalmente!

— Não vem ninguém aqui sem ser convidado. — a coloquei deitada no sofá e fiquei em cima dela, entre as duas pernas. Ela ficou mais séria. — Dá vontade de ter morder toda.

— Desde que não deixe marcas… — ela ficou sem graça. Ela está disposta mesmo!

Curvei meu corpo para cima do corpo dela e meu quadril encaixou no dela. Ela mudou de expressão na hora. Dava para ver o receio.

— Você me deixa louco.

— Você sabe que…

— Eu sei. — enfiei meus dedos entre os fios dos seus cabelos e comecei a beijar a sua boca. Foi impossível resistir a vontade de dar uma boa esfregada nela e eu fiz. O tesão foi demais e até ela se remexeu no sofá e agarrou a minha camisa. Continuei beijando e dando leves esfregadas para ver se ela também ficava excitada, apesar de eu já imaginar que ela esteja assim. Virgenzinha, qualquer toque já fica louca.

Vez ou outra eu encarava seus lábios e seus olhos, tentando assimilar que era ela mesmo que eu beijava.

Ela colocou as pernas cruzadas com as minhas e abraçou meu peito, beijando com vontade.

Agora não baixava o tesão mesmo.

Soltei os seus cabelos e coloquei as minhas mãos por dentro das pernas do short, deslizando por suas coxas, até a sua bunda. Eu apertei e puxei seu quadril contra o meu.

Interrompemos o beijo e eu beijei seu rosto e chupei seu pescoço. — Linda, eu quero tirar a sua roupa.

— Aqui?

— E agora. — completei.

— As pessoas obedecem às suas ordens mesmo?

— Todos, menos você. — levantei o meu rosto e depois o meu corpo, ficando de joelhos no sofá. Tirei a minha camiseta.

Ela cobriu o rosto e eu fiz questão de descobrir. — De novo não. Não é a primeira vez.

Ela mordeu os lábios e o meu instinto foi avançar novamente em sua boca e a beijar. Mas fiz isso de um jeito mais selvagem. Sugando os seus lábios e os mordendo.

— Tá na hora de devolver as minhas roupas.

— Que golpe baixo, Rômulo!

É isso mesmo. Neste momento não há nada justo. Agora você escolhe. Quer que eu tire ou você tira?

Ela olhou para o lado, toda corada. — Puxe. — apontou para o short com uma cara de sonsa.

Eu fiz isso rindo.

só com a calcinha amarela e a minha camisa.

Eita, Linda. Você está muito gostosa desse jeito. — voltei para cima dela e beijei a sua boca.

Ela passou a mão no meu peito e puxou o meu corpo com as pernas, que eu fiz questão de subir até o meu quadril.

E quando eu menos esperava, ela deu uma chave de perna daquelas. Eu fiquei tão surpreso que parei de beijá-la.

A encarei e ela parecia não ter culpa de

— Você é muito sonsa, sabia?

que me chamem assim.

E você quer que eu te chame como?

— De uma pessoa que está te dando uma oportunidade e tentando se entregar a experiência.

— Então pode continuar se entregando que estou adorando. — beijei seus lábios novamente e as minhas mãos foram direto para a barra da sua calcinha.

Passei o dedo em gancho de cada lado e afastei do seu corpo, depois a levei para baixo e afastei o meu quadril, então ela soltou a minha nuca e eu parei de beijá-la e fiquei novamente de joelhos no sofá.

Foi só levantar que do jeito que eu tinha puxado os lados da calcinha, tudo foi revelado.

A minha boca salivou.

Ela estava toda depilada e era tão… intocada. Encarei o rosto da Linda e ela estava feito um pimentão, de vergonha.

é toda linda mesmo. — me curvei só para lhe dar um selinho e então ela sorriu e eu tirei a calcinha de suas pernas.

cobriu as partes íntimas com a mão e olhou para mim, toda tímida. — Nunca fiquei completamente nua na frente de ninguém. Pior ainda de pernas

não está completamente nua. Ainda está de camiseta. — puxei o tecido da roupa e sorrimos um para o outro. Voltei a me debruçar em cima dela e a beijei mais uma vez, até ela relaxar novamente. Depois eu deslizei a minha mão direita até a sua virilha e comecei a massagear o seu clitóris. Ela se estremeceu toda e soltou um gemido. Eu não

com calma… cal… aí… eu… Rômulo… — segurou meu braço, tentando tirar a mão de lá. Eu fiquei encarando seu rosto, suas expressões. Ela estava doida de tesão e fui eu que provoquei. É a primeira vez dela nisso e estou presenciando.

no sofá e ela ficou se revirando enquanto eu a masturbava. Inseri um dos meus dedos dentro da sua vagina e logo me preocupei com os próximos momentos. Nunca tinha sido penetrada mesmo!

molhada. Dei algumas dedadas e ela ficou toda eufórica no sofá, depois eu resolvi colocar dois dedos. Eu precisava deixar no

Rômulo! Faz isso devagar. — ela pediu, fazendo uma careta.

Estou fazendo. É que… é complicado… — introduzi mais um pouco dos dedos e ela me encarou, mais calma. Fiz o que era preciso para alargar e vendo o desconforto dela eu resolvi fazer um oral também.

Tá doido?! — ela logo se espantou na primeira

olhei para ela e lambi de novo.

seu doido! — esfregou a mão

ela não sabia que as pessoas fazem

Eu não duvido.

chupei com gosto e deixei ela surtar. Enquanto isso, meus dedos deslizavam com mais facilidade. Introduzi um terceiro e não parei. Quando ela estava bastante molhada eu vi a chance de avançar para o meu amigo, que já estava desesperado dentro da

estava de olhos fechados e quando eu puxei e esfreguei entre a virilha dela, ela abriu os olhos e olhou para lá.

que ela também nunca tinha visto… não imagino a Linda vendo

— Você gosta?

encarou e molhou os lábios. — Eu acho que não vai dar não.