Resumo de Linda é sonsa – Uma virada em O CEO sem coração de Nikole Santos
Linda é sonsa mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
RÔMULO
Depois de um beijo, não teve jeito. Não consegui parar mais. Só nós dois na minha casa. Não poderia ter uma oportunidade melhor.
Eu a abracei e enquanto beijava o seu pescoço, sentei no sofá e a coloquei sentada em meu colo. O meu short, que ela usava, ficava bem folgado em suas coxas e quando eu olhei para baixo, dava para ver a sua calcinha amarela.
Fiquei louco, querendo chegar nos finalmente.
Ninguém sabe como é difícil você estar extremamente atraído por uma pessoa e não chegar nessa parte para aliviar.
Mas hoje é o auge. Hoje estou pegando fogo.
Levantei o rosto para ela e ela me encarou, colocando as mãos em volta da minha nuca. Segurei suas coxas e a puxei para mais perto de onde precisava. Bem em cima do meu "quadril".
Ela ficou toda sem jeito.
— Hoje você não foge de mim. — beijei na região da sua garganta e todo o seu pescoço. Ela não disse nada. Nem um "não". Nadinha. Ela quer também. Dá para ver pela cara dela.
Finalmente ela parou de se esquivar de mim.
Subi os beijos e quando chegou perto da nuca, ela se estremeceu no meu colo.
— Eita! — eu fiquei admirado e olhei para o seu braço esquerdo. Estava todo arrepiado.
— Você mexeu num ponto fraco.
— Ah, foi? Vou lá de novo, então. — voltei a beijar o seu pescoço.
— Rômulo, não vai chegar ninguém aqui não? — perguntou com a voz falha e de repente deu uma risada e afastou o pescoço.
Aquele sorriso. O sorriso que ela nunca tinha me dado.
Finalmente!
— Não vem ninguém aqui sem ser convidado. — a coloquei deitada no sofá e fiquei em cima dela, entre as duas pernas. Ela ficou mais séria. — Dá vontade de ter morder toda.
— Desde que não deixe marcas… — ela ficou sem graça. Ela está disposta mesmo!
Curvei meu corpo para cima do corpo dela e meu quadril encaixou no dela. Ela mudou de expressão na hora. Dava para ver o receio.
— Você me deixa louco.
— Você sabe que…
— Eu sei. — enfiei meus dedos entre os fios dos seus cabelos e comecei a beijar a sua boca. Foi impossível resistir a vontade de dar uma boa esfregada nela e eu fiz. O tesão foi demais e até ela se remexeu no sofá e agarrou a minha camisa. Continuei beijando e dando leves esfregadas para ver se ela também ficava excitada, apesar de eu já imaginar que ela esteja assim. Virgenzinha, qualquer toque já fica louca.
Vez ou outra eu encarava seus lábios e seus olhos, tentando assimilar que era ela mesmo que eu beijava.
Ela colocou as pernas cruzadas com as minhas e abraçou meu peito, beijando com vontade.
Agora não baixava o tesão mesmo.
Soltei os seus cabelos e coloquei as minhas mãos por dentro das pernas do short, deslizando por suas coxas, até a sua bunda. Eu apertei e puxei seu quadril contra o meu.
Interrompemos o beijo e eu beijei seu rosto e chupei seu pescoço. — Linda, eu quero tirar a sua roupa.
— Aqui?
— E agora. — completei.
— As pessoas obedecem às suas ordens mesmo?
— Todos, menos você. — levantei o meu rosto e depois o meu corpo, ficando de joelhos no sofá. Tirei a minha camiseta.
Ela cobriu o rosto e eu fiz questão de descobrir. — De novo não. Não é a primeira vez.
Ela mordeu os lábios e o meu instinto foi avançar novamente em sua boca e a beijar. Mas fiz isso de um jeito mais selvagem. Sugando os seus lábios e os mordendo.
— Tá na hora de devolver as minhas roupas.
— Que golpe baixo, Rômulo!
— É isso mesmo. Neste momento não há nada justo. Agora você escolhe. Quer que eu tire ou você tira?
Ela olhou para o lado, toda corada. — Puxe. — apontou para o short com uma cara de sonsa.
Eu fiz isso rindo.
Ela ficou só com a calcinha amarela e a minha camisa.
— Eita, Linda. Você está muito gostosa desse jeito. — voltei para cima dela e beijei a sua boca.
Ela passou a mão no meu peito e puxou o meu corpo com as pernas, que eu fiz questão de subir até o meu quadril.
E quando eu menos esperava, ela deu uma chave de perna daquelas. Eu fiquei tão surpreso que parei de beijá-la.
A encarei e ela parecia não ter culpa de nada.
Ela estava de olhos fechados e quando eu puxei e esfreguei entre a virilha dela, ela abriu os olhos e olhou para lá.
Acho que ela também nunca tinha visto… não imagino a Linda vendo pornografia.
— Você gosta?
Ela me encarou e molhou os lábios. — Eu acho que não vai dar não.
— Relaxa. Já deixei no jeito. — coloquei a cabeça no lugar e me debrucei para cima dela. — É gostoso, Linda. É mais gostoso do que quando eu te chupei. — comecei a chupar o seu pescoço e coloquei as pernas dela em volta do meu quadril. — Relaxa. Se entrega.
— Você é um péssimo instrutor de ioga. — ela riu e eu também.
— Eu sei fazer outras coisas que ajudam a acalmar também. — encarei o seu rosto e comecei a beijar a sua boca.
Tentei penetrar devagar. Fui forçando e nada de entrar. Eu nunca passei por esse tipo de coisa. Não sei se é rápido ou se é algo demorado, mas continuei a beijando e tentando penetrar. Quando tentei ir mais fundo, para entrar nem que fosse a cabeça, que já estava sofrendo ali, ela me empurrou e parou o beijo. Se contorcendo toda no sofá. — Não dá, Rômulo. Não dá. — ela afastou seu quadril do meu, sentando no sofá, ofegante. — Eu tentei aguentar, mas não dá. Não agora.
Eu tive que ser paciente. Sei que ela não estava mentindo. Se estava difícil pra mim, imagina para ela?
— Tá bom. Relaxa. — coloquei meu p**** para dentro da roupa e fui para mais perto dela. Ela sentou no sofá de pernas fechadas e eu a abracei e beijei seu rosto. — Relaxa.
— Desculpa, tá? Eu sei que…
— Não. Sem problemas. Relaxa. — acariciei a sua cabeça. — Acho que isso acontece com todo mundo na primeira vez.
— Sério?
— Sim. É sério.
— Ainda bem, então. Me dá a minha calcinha aí. — ela pediu sem graça.
— A gente pode aproveitar de outras formas. — beijei sua bochecha e entreguei a calcinha.
— Então vamos, que estou me sentindo mal por você. — levantou e vestiu a calcinha.
Eu ri. — Não precisa se sentir assim. Tá tudo bem comigo. Vamos pra piscina?
— Eu nem tenho roupa de banho. — ela sentou novamente do meu lado.
— Não precisa. — beijei a sua boca.
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO sem coração
fez bem autora de abreviar os capitulos do resort...
estou no capitulo 90 e ja rolou um beijão e pra mim ta dentro dos conformes prefiro assim,que foque no romance ao invés de dar enfoque ao sexo... *nada contra*...
esse livro não é erotico de forma nenhuma,pelo contrario!!...
Meu Deus...já estou quase na metade do livro e só rolou um selinho kkk Que tédio....
Foi maravilhoso esse livro...
Oh meu pai estou chorando 😭😭 aqui coração partido💔, ainda bem que ele se arrependeu , erra e humano,e ter consciência de que errou nos torna super-humano!!!...
Gente Amando esse dois hehehe, que pérola 🦪 e essa história 😍...
Eita lasqueira, hehehe 😁😁...
Mal sabe ela que daqui alguns capítulos estará completamente a mercê do monstro gostosão 🫦...
Coloquem mais capítulos,por favor...