O CEO sem coração romance Capítulo 93

Resumo de Me deixe tirar o seu fôlego: O CEO sem coração

Resumo de Me deixe tirar o seu fôlego – Capítulo essencial de O CEO sem coração por Nikole Santos

O capítulo Me deixe tirar o seu fôlego é um dos momentos mais intensos da obra O CEO sem coração, escrita por Nikole Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

RÔMULO

Ela me beijou.

Eu abri os olhos e a encarei. Ela ficou toda tímida.

Se retribuiu foi porque gostou.

Agarrei a sua cintura e comecei um beijo mais colado, com direito a saborear cada parte da sua boca.

Ela cedeu. Me deixou ir com tudo. No começo tímida, mas foi pegando o ritmo e o beijo encaixou perfeito. Segurei seu rosto com uma das mãos e ela colocou suas mãos em meu peito, então a fechou, agarrando a minha camisa.

Fiz o mesmo com o seu vestido e depois deslizei a mão até a sua coxa macia. Ela acertou um tapa na minha mão, então eu a tirei dali e voltei para sua cintura.

E o beijo não parava, ficamos por mais de um minuto, até que ela deu um suspiro e o interrompeu.

Encarei os seus lábios avermelhados enquanto ela estava ofegante.

Antes que ela pudesse inventar qualquer coisa para estragar o momento, eu voltei a beijar a sua boca.

Eita beijo gostoso da poxa!

— Boquinha gostosa. Dá vontade de morder. — sussurrei e depois dei uma leve mordida em seu lábio inferior. Um leve sorriso tímido surgiu em seus lábios.

Ah, eu vou aproveitar muito que hoje ela está boazinha comigo.

Suguei seus lábios num beijo mais intenso e as mãos dela pararam em meus braços, os apertando enquanto seu corpo estava colado ao meu.

Ela perdeu o fôlego mais rápido desta vez, enquanto eu fiquei bem excitado com esse beijo.

Enquanto ela recuperava o fôlego, eu beijei e chupei seu pescoço. Ela se estremeceu e ao olhar para seus braços vi que estavam arrepiados. Eu fiz de novo. Ela começou a se contorcer nos meus braços.

— Calma. Eu não sabia que isso tirava tanto o fôlego. — ela pediu com uma risada desesperada.

Mordi meus lábios, totalmente excitado com esse momento.

— Você nem sabe o que é perder o fôlego. — beijei seu rosto diversas vezes até chegar na sua boca e começar um beijo gostoso. Levantei da cama e coloquei o corpo dela colado no meu, depois tirei seus pés do chão e troquei de posição com ela, a deixando de costas para a cama e a coloquei em cima dela.

Ela logo interrompeu o beijo pensando além. — Vamos com calma. — empurrou meu peito e eu fiquei de pé.

Que visão!

Eu quero guardar isso na minha memória para sempre. A Linda na minha cama! Parece um delírio! Ainda mais com esse vestidinho que já subiu tanto que estou vendo suas belas coxas à mostra.

— Isso é com calma. Relaxa. — subi na cama e fui para cima dela. — Relaxa, mulher! — beijei o seu pescoço e cheguei até a nuca. Ela se contorceu na cama, dando um gemido tão gostoso que eu parei de beijar para olhar para sua cara. Ela estava ofegante. Dei um selinho em seus lábios que estalou e então voltei a chupar seu pescoço, lambendo e mordendo levemente. Ela abriu as pernas e dobrou os joelhos, apoiando os pés na cama. Eu deitei por cima do seu corpo, pois até então eu estava me apoiando nos joelhos e mãos.

Rocei meu corpo no dela e encarei seu rosto.

Ela arregalou os olhos. Acho que ela nunca tinha sentido uma ereção perto das suas partes íntimas, acho que ela nunca nem sentiu uma ereção. Ela nunca esteve com alguém.

E roçar meu corpo num corpo tão delicado, tão intocado… me deixa mais excitado ainda.

Ela segurou meus ombros quando passei minhas mãos por suas coxas. — Eu não tô pronta pra isso. Não me sinto pronta ainda. — suas bochechas que estavam coradas ficaram mais ainda.

Eu imaginei que ela diria isso.

— Não se preocupe com isso. Eu só vou fazer o que você deixar. — deslizei as minhas mãos pelas coxas dela e voltei a beijar a sua boca. Ela subiu suas mãos dos meus ombros para o meu pescoço. Agora eu tive certeza de que ela estava envolvida no que estava rolando mesmo! Segurou meu pescoço para o beijo não parar e eu a beijei muito enquanto deslizava as minhas mãos pelo seu corpo e esfregava o meu corpo no seu, até chegar ao momento em que eu já tinha levado a barra do seu vestido até a cintura.

Eu tive que parar o beijo para ver o corpo dela só de calcinha. Levantei e olhei. Ela cobriu o rosto e depois abaixou o vestido. Mas eu já tinha visto.

Que coisa gostosa!

Ela usava uma calcinha azul marinho e tinha até umas rendas de lado. Tudo parece bem pequeno, mas a comparar pela estrutura física dela…

— Você parece um tarado.

— Qualquer um ficaria vendo você assim. Ainda bem que ninguém mais viu. — voltei para cima dela e a beijei.

A essa altura ela já estava totalmente rendida. Segurava meu rosto e fazia as coisas que antes fiz durante o beijo. Ela aprendeu rápido.

Depois de longos beijos, eu tive que interromper. — Eu vou tirar a camisa. — levantei meu tronco e fiz isso. Ela ficou me encarando sem piscar.

— O que eu tô fazendo? — cobriu o rosto como se tivesse acabado de sair de um transe.

— Nada de errado, eu te garanto. — segurei seus antebraços e tirei as mãos da frente do seu rosto, então dei um selinho nela. — Você perguntou pela alegria. Espero que isso sirva. — comecei outro beijo e desta vez eu queria arrancar aquele vestido dela fora.

Abri o sutiã e o tirei. Ela cobriu os peitos com as mãos, mas eu as tirei dali. — Deixa disso. Você não está com um estranho. — voltei a chupa-los e ela começou a dar aqueles suspiros. Acho que começou a sentir prazer com isso.

Depois de chupar os dois peitos, trilhei beijos pelo seu abdômen, também dei mordidas e chupadas e quando chegou na cintura ela deu uma gargalhada alta e depois cobriu a boca.

— Merda. O Sérgio vai vir saber o que está acontecendo.

— Não vai. E ninguém entra no meu quarto sem bater.

"Só você, é claro. Para me matar do coração".

Continuei trilhando os beijos até que cheguei na calcinha dela. Aí eu tive que olhar para sua cara. Ela estava tão apreensiva quando uma pessoa com uma arma apontada em sua direção.

Mas ela não disse que não. Ela estava esperando o que eu iria fazer.

Eu beijei por cima da calcinha e depois ela começou a dizer que era melhor não.

— Fala isso depois de sentir o gostinho, não é, hipócrita? — voltei lá em cima e dei um beijo em seus lábios e segurei seu queixo.— Me deixa tirar todo o seu fôlego.

— Eu tenho vergonha. Eu não vou ficar nua na sua frente, Rômulo! — sussurrou.

Mas ela queria.

— Como se você já não estivesse. Você vai adorar. Eu te garanto. — beijei seus lábios e depois deu uma lambida. — Imagina isso lá embaixo.

Estremeceu.

— Já estou sem ar. Melhor não. Deixa quieto. Já fomos muito longe. — ela pôs as mãos em meu peito.

Fazer o que, né? Eu não posso forçar.

— Tudo bem. Mas dorme comigo hoje? Eu prometo que só vai rolar o que você permitir. Eu já te provei isso.

Ela ficou me encarando pensativa e depois apertou o rosto e sorriu. — Não acredito que estou fazendo isso. E com você!

Eu levantei e a arrastei para o meio da cama. Já vi que a resposta é sim.

— Fez a coisa certa com a pessoa certa. — deitei do lado dela e nos beijamos de novo.

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