O CEO sem coração romance Capítulo 10

Resumo de O contrato: O CEO sem coração

Resumo de O contrato – Capítulo essencial de O CEO sem coração por Nikole Santos

O capítulo O contrato é um dos momentos mais intensos da obra O CEO sem coração, escrita por Nikole Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

RÔMULO

— 8 mil reais é o suficiente, senhor. 

— Isso com a parte do silêncio dela?

— Este outro valor o senhor pode estipular por conta própria. Eu fiz o contrato com as exigências. — Ele me entregou os papéis. 

— Ótimo. Eu vou levar para que ela assine. Vou lhe dar mais 2 mil reais para fechar os 10 mil e tenho certeza que ela ficará de bico calado. — coloquei dentro da minha pasta. 

— O senhor pode me entregar amanhã ou na segunda-feira. 

— Está bem. — peguei minha pasta e saí da sala. — Quero que descubra como foi a morte deste homem e se algum outro funcionário estiver envolvido me avise. 

— Está bem, senhor. Tenha um bom dia. 

[•••]

Assim que saí do prédio fui para minha casa. 

Eu só esperava que os imprestáveis dos meus funcionários não tivessem deixado a maldita garota ir embora. 

Quando cheguei, os meus seguranças abriram o portão e meu motorista entrou e parou na porta da minha casa. 

Sérgio apareceu na porta e eu saí do carro com a minha maleta. 

— Senhor. — ele abriu passagem para mim.

— Onde está a garota?

— No quarto, senhor. 

— Leve-a até meu escritório. — subi as escadas. 

Eu quero que ela assine logo os papéis e me deixe em paz. 

Entrei no escritório, coloquei a mala encima da mesa e tirei meu blazer.

Este dia estava calor e eu aumentei o ar condicionado para ver se melhorava. 

Abri a minha pasta e tirei o contrato de dentro dela. Assinei onde pedia o meu nome e dei uma olhada nas cláusulas. Estava do jeito que eu pedi. Com esse contrato em mãos ela não poderia fazer nada contra mim, caso contrário ela teria que arcar com consequências que eu tenho certeza que ela não gostaria de arcar. Mas eu coloquei que seria uma multa. Óbvio que ela não teria dinheiro pra isso. Uma mendiga que está arranjando brigas por causa de dinheiro e que tem pouco menos de 20 reais na carteira... Ela não tem como me pagar. Eu faria bem pior se ela sujasse o meu nome. 

Alguém bateu na porta e eu autorizei que entrasse. 

— Você diz acidente? Você me agrediu! Você poderia ter me deixado cega ou pior! — ela me encarou cheia de raiva. — Agora quer comprar o meu silêncio? Eu não vou me calar. Assim que eu sair daqui vou te denunciar na polícia. 

— Assina a droga do documento! — mostrei mais fúria que ela. 

Ela não piscou os olhos. Não abaixou a cabeça. Colocou o documento na frente do corpo e o rasgou até ficar em pedaços pequenos. 

E fiquei indignado.

— Eu não vou assinar nada. Nada!

Me virei para ela e fui pra cima. — Você não deveria ter atravessado o meu caminho, garota! — puxei seu braço e a fiz ficar de pé. 

— Para onde você vai me levar?

— Você vai voltar pro seu quarto. — a arrastei pelo escritório e ela começou a dizer que sua cabeça estava doendo, que ela não poderia andar não rápido. Quando chegamos as escadas ela estava chorando feito uma criança. Mas eu não ligo. Eu quero que ela chora até se arrepender de ter vindo aqui na minha casa e tirado a minha paz.

— Me solta! Por favor! A minha cabeça! A minha cabeça!

A levei para o quarto e os funcionários estavam assustados com a gritaria. 

— Voltem ao trabalho! — ordenei e quando entrei no quarto a empurrei encima da cama. Ela se apoiou nos braços e deitou chorando muito com as mãos na cabeça. — Você só saí daqui quando me garantir que não vai destruir a minha vida falando asneiras!  

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