O CEO sem coração romance Capítulo 9

Resumo de Visita médica: O CEO sem coração

Resumo de Visita médica – Uma virada em O CEO sem coração de Nikole Santos

Visita médica mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

LINDA

A empregada veio e levou a bandeja com os pratos.

Eu fiquei ali sentada enquanto a comida digeria, então, depois de um bom tempo eu ouvi outra conversa do lado de fora do quarto.

— Dr. Ela está aqui neste quarto. — o homem abriu a porta.

Este dito médico entrou no quarto. — Bom dia.

— Bom dia. — eu respondi.

Colocaram uma cadeira para ele e ele sentou. — Sou o Dr. Alves.

— Linda. — eu apertei sua mão.

— Como se sente, Linda?

— Com muita dor de cabeça, tontura... — coloquei a mão encima do curativo.

— Eu vou te examinar e vamos ver o que podemos fazer para você melhor mais rápido. — ele abriu sua pasta e tirou alguns equipamentos.

Anotou meu nome completo e idade na ficha, aferiu minha pressão, olhou a cor da minha pele, temperatura, verificou minha visão e por fim chegou ao curativo.

— Tenho uma notícia boa e uma não tão boa.

— Diz as duas de uma vez. — pedi.

— O ferimento não foi tão grande, também vemos que não foi tão grave pois não afetou a sua visão, sendo esta área do cérebro responsável por esse sentido, mas precisaremos cortar algumas mechas de cabelo que estão próximas ao machucado para melhor cuidar da ferida.

— Tá bom. — eu não me importei muito. — Quando a tontura e dor vão passar?

Eu quero sair logo daqui.

— Eu vou passar alguns medicamentos que vão diminuir a dor e vertigem. Mas você deve se alimentar bem também.

Isso aí tá difícil.

— Eu vou voltar pra minha casa.

— Onde está a minha bolsa? Eu quero meu celular.

— A sua bolsa está com o senhor Rômulo.

— O que ele quer com a minha bolsa?! Vai buscar logo! Eu preciso falar com as pessoas que conheço e dizer o que está se passando!

— Desculpa, mas eu recebi ordens.

Levantei com tontura e tudo, disposta a sair daquele quarto e pegar minhas coisas para ir embora, mas ele fechou a porta antes que chegasse nela.

Eu virei a maçaneta e puxei a porta, mas não conseguia nem mexer. Olhei a fechadura e ele havia trancado com chave.

Eu não acredito nisso!

— Desculpa, senhorita. São ordens do meu senhor.

Estou presa aqui?!

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