LINDA
A empregada veio e levou a bandeja com os pratos.
Eu fiquei ali sentada enquanto a comida digeria, então, depois de um bom tempo eu ouvi outra conversa do lado de fora do quarto.
— Dr. Ela está aqui neste quarto. — o homem abriu a porta.
Este dito médico entrou no quarto. — Bom dia.
— Bom dia. — eu respondi.
Colocaram uma cadeira para ele e ele sentou. — Sou o Dr. Alves.
— Linda. — eu apertei sua mão.
— Como se sente, Linda?
— Com muita dor de cabeça, tontura... — coloquei a mão encima do curativo.
— Eu vou te examinar e vamos ver o que podemos fazer para você melhor mais rápido. — ele abriu sua pasta e tirou alguns equipamentos.
Anotou meu nome completo e idade na ficha, aferiu minha pressão, olhou a cor da minha pele, temperatura, verificou minha visão e por fim chegou ao curativo.
— Tenho uma notícia boa e uma não tão boa.
— Diz as duas de uma vez. — pedi.
— O ferimento não foi tão grande, também vemos que não foi tão grave pois não afetou a sua visão, sendo esta área do cérebro responsável por esse sentido, mas precisaremos cortar algumas mechas de cabelo que estão próximas ao machucado para melhor cuidar da ferida.
— Tá bom. — eu não me importei muito. — Quando a tontura e dor vão passar?
Eu quero sair logo daqui.
— Eu vou passar alguns medicamentos que vão diminuir a dor e vertigem. Mas você deve se alimentar bem também.
Isso aí tá difícil.
— Eu vou voltar pra minha casa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO sem coração