O CEO sem coração romance Capítulo 117

RÔMULO

Eu, Rodrigo e Gustavo estamos num debate sobre um assunto empresarial. —... não é isso que estou falando. Quando você… — quando um barulho interrompeu a fala do Gustavo. E eu vi o que foi e fiquei paralisado.

A Kettelyn acabava de ser empurrada para fora do banheiro e caiu no chão. A Linda saiu furiosa de lá de dentro.

— Nunca mais fale de mim ou da minha família!

Eu levantei e fui correndo até lá, pois ela já ia para cima da Kettelyn.

— Linda! O que você está fazendo? — a segurei.

— Eu vou calar a boca dessa vaca, que está me chamando de golpista!

— Eu nunca fiz isso! Rômulo, ela simplesmente começou uma crise de ciúmes e veio me bater! — Kettelyn se defendeu.

— O que, sua mentirosa?! — Linda conseguiu se soltar de mim e foi pra cima dela com tudo. — Você acha que eu vou brigar por causa de macho?! Eu vou quebrar a sua cara por causa da sua língua venenosa! Ninguém fala de mim nem da minha família sem nos conhecer não! — ela acertou em tapas seguidos e eu tentei tirá-la de cima da Kettelyn, mas estava difícil.

— Ajuda aqui! — eu pedi ao Rodrigo e Gustavo, que estavam assistindo junto com os outros.

Eles vieram e me ajudaram com muita dificuldade a tirar a Linda de cima da Kettelyn.

Eu não imaginava que uma mulher com raiva podia ser tão forte assim!

— Me solta, Rômulo!

— Não, Linda. Você tem que parar.

— Sua louca! — Kettelyn disparou as palavras enquanto as meninas ajudavam a levantar e se recompor. A marca dos dedos da Linda ficaram tatuadas em vermelho no rosto de Kettelyn e eu só pensava no que mais a Linda poderia fazer com ela se não estivéssemos por perto. — Eu não disse nada e ela veio me bater.

— Falou sim! Falou que eu e minha família éramos golpistas!

— Jamais diria uma coisa dessas! Você que tem esse ciúme doentio. Cuidado, Rômulo. Essa mulher é doida.

— Quem está falando a verdade? — perguntou Rodrigo, confuso.

— Você ainda pergunta?! — Linda olhou feio para ele. — Ela é uma mentirosa. Me solta que eu vou fazer essa desgraçada engolir a língua. — ele sacudiu os pés.

— Não. Vamos embora daqui. — eu decidi. — Gustavo. Vê se leva a Kettelyn para bem longe dessa aqui.

— Fechado.

— Por que ele? — Rodrigo protestou.

— Você me ajuda com a Linda.

— Sacanagem.

Levaram a Kettelyn enquanto a Linda ainda fazia ameaças e só depois que ela sumiu, que Linda se acalmou.

— Vamos embora. — segurei a sua mão.

— Eu vou pro meu quarto. — Rodrigo saiu todo inconformado.

— Eu também. — Laisa avisou e seguiu logo depois do meu irmão.

Levantei seu vestido e ela não me impediu de nada, então quando alcancei as laterais da calcinha, as puxei para baixo. Linda levantou, mas não parou de me beijar. Eu abaixei a calcinha até onde alcancei e ela tirou o resto mexendo as pernas e voltou para cima de mim com a parte de baixo livre.

Assim que sentou de volta em meu corpo, ela soltou o meu pescoço e começou a abrir o botão do meu short, abriu o zíper e parou de me beijar, me encarando nos olhos. Ela não parecia com medo de nada.

Ela colocou as mãos dentro da minha cueca e tirou meu p**** de lá, me encarando nos olhos, ela bateu uma p*****, apesar de ele já estar bem ereto e então esticou o braço até a gaveta da cabeceira, a abriu e tirou um pacotinho de lá.

— Você tem certeza, Linda?

— Tenho. — ela rasgou a embalagem no dente e depois espremeu o lubrificante em cima do meu p****. O meu tesão aumentou só de ela ter falado que queria com toda aquela segurança.

Ela espalhou o lubrificante com a mão, enquanto me dava um beijo de língua molhado e depois seus joelhos pressionaram o colchão e ela levantou, sentando em seguida em cima do meu p****. A agarrei e fiz o beijo durar mais, para ela esquecer qualquer desconforto que pudesse sentir.

Ela começou a rebolar e eu sentir sua pele dilatando aos poucos. Se ela sentasse com força, certamente entraria de uma vez com o lubrificante, mas ela estava fazendo isso com cuidado, e aos poucos, com aqueles gemidos gostosos, ela foi sentando em mim. Chupei seu pescoço, perto da nuca e parece que isso fazia com que ela quisessem mais do sexo, ela sentava com mais vontade.

Quando entrou boa parte do meu pênis ela disse que achava que só iria aguentar até ali.

— Relaxa. A cabeça está dentro. É o que importa. — a virei e a coloquei deitada na cama. Fiquei de pé ao lado da cama, ainda com o pênis dentro dela, segurei suas pernas e comecei a me movimentar, enquanto encarava o seu rostinho corado.

Que loucura.

Faz tempo que não transo e ainda é com ela. Desde que essa menina apareceu na minha vida eu só me imaginava fodendo essa b***** e agora estou fazendo isso. Tão apertada, tão gostosa. Nem é preciso tanto para dar prazer.

Massageei seu clitóris enquanto a f***** e ela soltou aqueles gemidos que são como música para os meus ouvidos.

— Eu quero te f***** a noite toda.

Ela olhou para mim e sorriu, mordendo os lábios.