O CEO sem coração romance Capítulo 23

Resumo de O coquetel: O CEO sem coração

Resumo de O coquetel – O CEO sem coração por Nikole Santos

Em O coquetel, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO sem coração.

RÔMULO

Meu sábado foi de paz e no domingo eu fui pra um coquetel. 

Vesti um terno italiano, arrumei bem os meus cabelos, sapatos também elegantes e um bom perfume. 

Eu me importo com a minha imagem por causa dos outros. Das outras pessoas que são meus sócios e também da imprensa que fica no meu pé. 

Sou um homem muito respeitado e não aceito que falem nada de mim. 

Peguei meu carro e fui para o coquetel. Meu advogado disse que também estaria lá. Esperava encontrá-lo para me fazer companhia. Não sou muito sociável e as vezes as pessoas forçam. 

Não era muito longe da minha casa. Levou 10 minutos e eu cheguei. 

Tinha muita gente e o que eu não esperava era que teria muitos fotógrafos e repórteres ali na porta. 

De certa forma somos famosos, mas este meu sócio tem amigos famosos de verdade, do meio artístico. Deve ser por isso. 

Quando saí do meu carro recebi uma chuva de flashs e fingi costume andando pelo tapete vermelho.

— Sr. Rômulo, onde está a sua namorada? — uma das repórteres perguntou. 

— Sr. Guimarães, aquela mulher que saiu da sua casa é a sua noiva? — outro repórter perguntou. 

Que história é essa?

Como assim estão perguntando sobre relacionamento?

Devem ser sido os malditos fotógrafos que estavam na porta da minha casa ontem de manhã. 

— Sr. Rômulo, o que a polícia fazia na sua casa?

Parece uma armação. Um boicote. 

Eu parei num lugar e peguei uma taça de champanhe. Um empresário amigo veio para perto de mim com sua esposa.

— Estou decepcionado com você, Rômulo. Quando finalmente você arranja uma namorada eu descubro pela mídia. 

Eu permaneci calado. 

— Por que não a trouxe?

— Não deu. 

Como eu vou dizer que ela é minha namorada se ela não é? Como vou dizer que ela não é minha namorada se já contei pra polícia que ela era?

A situação tá complicada pra mim. 

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