O CEO sem coração romance Capítulo 33

Resumo de Por que?: O CEO sem coração

Resumo de Por que? – O CEO sem coração por Nikole Santos

Em Por que?, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO sem coração.

RÔMULO

Ela entrou no quarto e eu dei graças por isso.

Tinha que aparecer assim? Só de roupão?

Não estou acostumado com essas coisas.

Da última vez eu acabei no banheiro. E isso foi só da raiva que ela me fez.

Aparecer nua na minha frente é demais.

Vou evitar vir sem avisar, pra não acontecer isso.

Fui tomar um copo d'água enquanto pedia a comida.

Eu pedi Yakisoba e também sushi e temaki.

Eu gosto desse tipo de comida.

Eles entregam rápido. É um restaurante que eu sempre peço quando o pessoal de lá da minha casa tira folga.

Tinha uma janela aberta e o vento estava chegando ali na cozinha, depois ele trouxe um perfume doce que adentrou nas minhas narinas. Eu olhei na direção do vento e ela estava fora do quarto. Com um pijama nada animador. Um bom jeito de me manter longe dos desejos. Mas o perfume...

— O que você pediu? — ela veio até a cozinha e se encostou no balcão.

— Comida japonesa. — deixei o copo na pia. — Amanhã um dos meus empregados vai trazer as coisas do mercado. Se tiver algum pedido específico pode anotar que eu levo.

— Acho que meu pedido específico não vende no mercado. — ela se afastou do balcão e foi na direção da janela aberta.

Ainda está cheia de ressentimentos.

— Olha, não que eu me importe com a nossa relação nem goste de me explicar, na verdade, eu odeio me explicar, mas tudo o que aconteceu na semana passada foi por sua causa. Você quem provocou isso. Talvez se você tivesse ficado em casa e não tivesse me procurado não estaríamos nessa situação agora. — fui para a sala e sentei no sofá.

Ela se encostou na janela. — Só sendo mesmo um cretino insensível pra falar uma coisa dessas. Eu não tenho culpa se você é negligente. Por sua causa eu perdi a pessoa mais importante da minha vida. — ela olhou pra mim cheia de mágoa.

— Eu não tenho culpa pela morte do seu pai. Ele morreu na minha plataforma, mas não foi minha culpa. Eu nem sabia que ele tinha morrido, pra começo de conversa. Eu tenho uma equipe de segurança no trabalho, mas eles foram negligentes por não me avisarem disso. Então eu tinha uma equipe, porque já demiti todos depois do ocorrido.

— Você demitiu todo mundo? — ela se virou pra mim surpresa.

— Vai saber se você ainda não planeja me estrangular...

Ela está falando nesse sentido...

Eu a deixei traumatizada mesmo.

Resolvi olhar a tv e não continuar esse assunto.

Do nada ela veio para a sala e sentou no outro sofá. — Por que você tá aqui? Por que vai jantar aqui? Era só mandar alguém trazer a roupa.

— Por que? Não queria me ver? — foi a primeira conclusão que tirei.

Não que eu me importe.

— Não. Não queria. — ela parecia estar sendo bem sincera.

— E me diz você, por que resolveu aceitar essa história?

Estou bem curioso sobre isso.

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