O CEO sem coração romance Capítulo 45

Resumo de O jantar na casa de Rômulo: O CEO sem coração

Resumo de O jantar na casa de Rômulo – Uma virada em O CEO sem coração de Nikole Santos

O jantar na casa de Rômulo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

RÔMULO

Ela é muito teimosa.

Me barrar de entrar naquela casa? Será que ela achou mesmo que eu faria isso?

Quando a casa for dela quem sabe ela não manda, mas por enquanto quem dá as regras do jogo sou eu.

Terminei de me vestir, então Sérgio apareceu.

— O Sr. Mandou avisar quando o motorista chegasse. Ele já chegou.

— Ótimo. A mesa já está pronta?

— Sim, Sr.

— Reforce com os outros funcionários sobre as fofocas. Eu não quero ouvir nenhum burburinho por causa desse jantar.

— Todos já estão avisados, Sr. Mas irei reforçar. Mais alguma coisa?

— Não. Pode ir. — abotoei o último botão na camisa social e me olhei no espelho antes de sair do quarto.

Assim que comecei a descer as escadas, vi o Sérgio abrindo a porta para ela. E ela entrou na sala, usando um vestido mais solto desta vez, o que não diminuiu em nada o quanto essa desgraçada é atraente.

Ela é insignificante para mim, mas devo admitir o quanto ela é bonita e atraente. Acho que esse jeito teimoso dela que a torna ainda mais interessante.

Mas eu já vi mulheres mais bonitas, então não faz diferença.

Ela olhou pra mim com desprezo e eu devolvi da mesma forma.

— Vamos. — apontei para a sala de jantar.

Ela andou próxima a mim e senti seu perfume floral.

— Nossa, isso tudo é pra mim? — ficou admirada.

— O Sr. Rômulo mandou fazer tudo que você gostou de comer aqui. — uma das empregadas que estava ali falou e eu disparei um olhar fatal para ela. — Desculpa, Sr. Com licença.

Agora ela vai ficar pensando isso mesmo.

— Coincidentemente é a comida que eu mais gosto.

— Não, obrigada. O silêncio do apartamento é mais agradável que a sua presença. E, eu não gosto daqui.

Queria me desprezar? Não conseguiu.

— A minha casa é bem melhor que aquele apartamento.

— Eu tenho memórias ruins daqui. Pode parar de falar comigo? Eu quero comer para ir pra casa logo.

— Ainda temos a reunião.

— Outra reunião…

— Para você assinar o documento que tanto lhe interessou hoje a tarde e para eu te falar outra coisa também.

— Que outra coisa?

— No meu escritório. — me calei e comecei a comer.

@autora_nikole

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