Resumo de 430 - A FAMÍLIA CONSOLIDADA – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
O capítulo 430 - A FAMÍLIA CONSOLIDADA é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
A empresa dos dois prosperava, agora com uma filial no Canadá. E havia outra novidade que muitos comentavam com alegria: Luzia, mãe de Gabriel, havia se casado com um americano viúvo e sem filhos, encontrando ao lado dele uma nova chance de amor.
Isabela e Felipe também estavam ali, acompanhados dos filhos adotivos, Lorenzo, de dez anos, e Larissa, de seis. O gesto de acolher irmãos para não separá-los mostrava quem eles haviam se tornado: uma família que escolhia o amor todos os dias. Isabela seguia administrando a ONG com dedicação, rodava o país dando palestras inspiradoras. Publicou vários livros e ainda encontrava tempo para cursar um mestrado. Felipe, agora juiz, equilibrava sua rotina com sua pós-graduação e se mostrava sereno, maduro, um homem completamente realizado. A mansão que haviam comprado não era apenas uma casa confortável: era um lar pensado para as crianças e para a mãe de Isabela, onde a vida recomeçava diariamente em harmonia.
Sabrina e Maurício estavam com os gêmeos, Amora e Thiago. Ela, que se formou em RH e agora cursava mestrado, continuava também dedicada ao trabalho na ONG, mostrando que a vida lhe deu um caminho de cura e doação. Maurício mantinha sua posição como diretor do presídio e expandia sua empresa de segurança, consolidando a vida profissional ao lado de uma família estruturada. O brilho nos olhos de Sabrina ao olhar para os filhos dizia tudo: sua maior conquista estava ali, no riso de Amora, Thiago e Clarisse. Depois de muita conversa com Zoe, Arthur permitiu Clarisse passar as férias com Sabrina.
Tatiana e Roberto, que tinham apenas Enzo, também estavam presentes. Apesar das tentativas, não conseguiram ter mais filhos, mas o amor por Enzo bastava para preencher qualquer lacuna. Agora moravam nos Estados Unidos, onde abriram uma filial da empresa e continuavam dando passos sólidos no mercado internacional. Ainda assim, mantinham a essência: eram os mesmos amigos de sempre, leais e presentes.
Raul e Angélica, os pais de Thor, estavam em São Paulo, firmes como colunas daquela família. O tempo lhes dera cabelos brancos e passos mais lentos, mas a alegria permanecia. Entre viagens aos Estados Unidos para visitar os netos e o aconchego da mansão na capital, eles seguiam celebrando a vida, orgulhosos de tudo que a família havia construído.
Todos os convidados se levantaram quando a melodia suave de violinos encheu o salão. As portas se abriram lentamente e, por elas, surgiu Celina.
Ela caminhava ao lado de James, com passos firmes e elegantes. O vestido de noiva, de manga longa e rendado, delineava suavemente suas curvas, enquanto o decote em V nas costas revelava sua delicadeza e sofisticação. Cada bordado parecia ter sido costurado com memórias da jornada que a trouxera até ali. Celina não usava apenas um vestido, ela carregava uma história.
Seus olhos marejados encontraram Thor ao fundo do corredor, vestido de branco. Ele a olhava como se fosse a primeira vez, como se quinze anos não tivessem passado. O sorriso dele era calmo, mas os olhos denunciavam o turbilhão de emoções.
Na frente de Celina, as gêmeas caminhavam com graça. Safira e Antonella estavam deslumbrantes em vestidos rosé, com busto rendado branco, a saia longa na parte de trás e mais curta na frente, até o joelho. Carregavam pequenos buquês, como pequenas damas de honra. O reflexo da luz batia sobre seus sorrisos, e era impossível não notar como já se tornavam o retrato vivo do amor dos pais.
Thor respirou fundo. O coração lhe batia acelerado. Naquele instante, todo o peso dos anos, das lutas e conquistas parecia fazer sentido.
Celina, com as mãos apoiadas no braço de James, sentia cada passo ecoar dentro dela. Era como se voltasse no tempo — ao atropelamento no sinal, ao dia inesperado em que a vida os uniu, às lágrimas, às quedas e às vitórias. Cada lembrança era uma peça desse cristal agora celebrado.
Quando chegou ao altar, James beijou a testa dela com carinho paternal e a entregou a Thor.
— Cuida dela como sempre cuidou. — murmurou James, a voz embargada.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...