O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 431

Resumo de 431 - A VIDA SEGUIU SEU CURSO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 431 - A VIDA SEGUIU SEU CURSO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O celebrante então leu algo preparado.

— Thor, quando lhe perguntei o que mais admira em Celina, você disse muitas coisas. Mas duas me marcaram. A primeira foi o olhar dela. Você disse que se perde nele, que foi a primeira coisa que te atraiu, que ele tem um magnetismo impossível de conter. Que não é à toa que uma de suas filhas se chama Safira, porque depois de conhecer Celina a cor verde se tornou a sua favorita.

Thor sorriu, emocionado, enquanto passava o polegar sobre a mão da esposa.

— A segunda — continuou o celebrante — foram os cabelos dela. Você confessou que é viciado em dormir sentindo o cheiro deles. Que, depois de um dia difícil, seu remédio é tê-la nos braços, acariciando seus fios. Que ali você encontra paz.

Celina não conteve as lágrimas.

— É exatamente assim… — murmurou ela, a voz embargada.

O celebrante voltou-se então para ela.

— Celina, você também disse muitas coisas sobre Thor. Mas duas me tocaram. A primeira é que ele foi o homem que a fez se sentir única, e mesmo depois de tantos anos continua assim. Disse que ele ignora qualquer charme que outras mulheres possam lançar, porque só tem olhos para você.

Celina sorriu entre lágrimas, enquanto Thor a olhava com ternura.

— E a segunda — prosseguiu o celebrante — é que você ama como ele é parceiro, como apoia seus sonhos, como participa de cada detalhe da vida de vocês. Você disse que ele lê os seus pensamentos, que muitas vezes fala antes mesmo de você verbalizar. E que ele superou o seu pai, tornando-se o melhor marido e pai para os seus filhos.

Os aplausos ecoaram pelo salão. Safira e Antonella, emocionadas, enxugaram discretamente os olhos.

— Agora — disse o celebrante —, quero que fiquem de frente um para o outro. Vocês vão renovar os votos.

Thor respirou fundo, fitou Celina como se o mundo desaparecesse e começou:

— Celina, minha vida… há quinze anos, diante de Deus e de todos nossos amigos e seus pais, eu prometi te amar. Hoje, eu renovo essa promessa. Te escolho todos os dias. Nos dias bons e nos ruins, no riso e nas lágrimas. Você é minha paz, meu refúgio e o maior presente que Deus me deu.

A voz dele embargou, mas prosseguiu:

— Se eu pudesse voltar no tempo, escolheria ser atropelado mil vezes, só para que o destino me trouxesse a você. Nós somos o encontro de almas.

Celina sorriu entre lágrimas, apertando a mão dele com força.

Era a vez dela.

— Thor, você é a minha história. Eu me lembro do medo, da dor, mas também do sorriso que transformou a minha vida. Você me fez acreditar em amor verdadeiro, me fez sentir única. E depois de quinze anos, continuo te escolhendo. Todos os dias.

Ela respirou fundo, a voz falhando de emoção.

— Você é meu lar, meu protetor, meu melhor amigo. O homem que sonha comigo, que me respeita, que me conhece mais do que eu mesma. Eu te amo, Thor. E sempre vou amar. Somos verdadeiramente o encontro de almas.

O salão irrompeu em palmas emocionadas.

O celebrante então falou.

— Que entrem as alianças.

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