Resumo de 185 - PSICÓLOGA DISFARÇADA DISFARÇADA DE ESCRITORA – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
O capítulo 185 - PSICÓLOGA DISFARÇADA DISFARÇADA DE ESCRITORA é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Um mês havia se passado desde que Celina aterrissara em solo americano. A mudança para os Estados Unidos fora radical, mas também libertadora. Aos poucos, ela se adaptava à nova rotina, aos novos cenários que agora faziam parte do seu cotidiano. Todos os dias, pela manhã, ela postava novos capítulo do seu livro na plataforma digital. E todos os dias, a resposta dos leitores era mais calorosa, mais intensa, mais apaixonada.
Seus perfis nas redes sociais estavam em ebulição. Depois de muito refletir, Celina decidiu investir de forma mais profissional em sua carreira. Contratou um social media para cuidar do I*******m, F******k e TikTok. Os resultados foram imediatos. O engajamento explodiu. Ela passou a compartilhar bastidores da escrita, pequenos trechos de seus capítulos e frases que os leitores destacavam com emoção nos comentários.
Mas não parou por aí. Celina começou a mostrar a vida por trás da tela, com todos os encantos e contradições que a rotina de uma escritora iniciante carrega. Postava vídeos curtos de si mesma escrevendo de pijama na sala, com uma caneca de café ao lado, o cabelo preso de qualquer jeito. Mostrava os momentos de bloqueio criativo, em que digitava três palavras e apagava cinco. Compartilhava a playlist que ouvia enquanto escrevia as cenas mais intensas e até mostrava os cadernos rabiscados com anotações soltas, ideias que surgiam de madrugada, mapas de personagens e cronogramas improvisados em folhas de caderno.
Falava, com franqueza, sobre as inseguranças de publicar um capítulo novo. Sobre a angústia antes de apertar o botão “postar” e a expectativa por cada comentário recebido. Revelava que chorava junto com os leitores em certas cenas, e ria sozinha ao escrever diálogos mais leves.
A cada postagem, Celina não vendia apenas um livro, ela entregava uma parte de si. E o público sentia. A conexão se fortalecia como uma teia invisível, tecida com palavras sinceras e um carisma natural que transbordava verdade. Não era só a autora que eles seguiam, era a mulher que lutava para recomeçar, a artista que se reconstruía entre letras, a mãe que sonhava com um futuro melhor para si e para os filhos.
Seu livro, um romance intenso e dramático, conquistava milhares de leitores diariamente. Comentários surgiam em avalanche:
— "Eu odeio amar esse protagonista. Sério, Celina! Me faz passar raiva!"
— "Quando eles vão ficar juntos?"
— "Queremos ver uma protagonista empoderada."
— "Celina, você escreveu isso com a alma. Chorei demais hoje."
— "Moça, você precisa parar de destruir meu emocional. Eu imploro!"
— "Só pode ser psicóloga disfarçada de escritora."
Mas nem tudo era flores. Havia haters. Comentários maldosos. Gente duvidando de seu talento, criticando seu estilo, menosprezando sua história. Mas Celina aprendia a lidar com isso. Não deixava mais que palavras alheias determinassem seu valor. Era a nova Celina que estava ali: forte, decidida, livre.
Além dos capítulos escritos, ela começou a produzir vídeos curtos para o YouTube. Shorts dinâmicos, engraçados, cheios de carisma. Em poucos dias, seus vídeos viralizaram. Um deles ultrapassou dois milhões de visualizações. O reconhecimento veio como um vendaval. O número de inscritos em seu canal crescia em ritmo acelerado.
Naquela segunda-feira, conhecida como o "dia internacional da preguiça", Celina acordou com o corpo preguiçoso, mas com a mente ativa. A primeira coisa que fez foi pegar o celular. Desbloqueou a tela ainda com os olhos semiabertos e acessou o e-mail. Uma nova mensagem piscava na caixa de entrada: era da editora.
O coração acelerou. Ela clicou.
"Prezada Celina,
É com imensa satisfação que comunicamos que sua obra atingiu níveis de leitura e engajamento extraordinários. Por isso, gostaríamos de oferecer um contrato exclusivo com a nossa editora, com planos de lançamento físico, tradução internacional e divulgação em grandes eventos literários."
Ela prendeu a respiração. Precisou ler mais uma, duas, três vezes. O sorriso se espalhou pelo rosto enquanto as lágrimas escorriam. Ela não estava sonhando. Era real.
Levantou-se num impulso, caminhou até o espelho do quarto e acariciou a barriga. Seus olhos brilharam de emoção.
— Meus amores... mamãe conseguiu... — disse com a voz embargada. — A gente conseguiu.
Estava com três meses de gestação. Os enjôos finalmente haviam passado e o volume discreto em sua barriga era agora visível. Estava com mais corpo. Um brilho diferente em seu rosto. Sentia-se viva, forte, renascida.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...