Resumo do capítulo 106 - SE AFASTA DO MEU FILHO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Angélica chegou ao hospital com o semblante carregado de preocupação. Pediu informações na recepção e seguiu pelos corredores até o quarto de Isabela. Ao entrar, encontrou a jovem deitada, com os olhos inchados, o rosto pálido e o olhar perdido. O quarto estava em silêncio, apenas o som contínuo dos aparelhos médicos preenchia o ambiente.
— Bom dia, Isa… — disse Angélica suavemente, tentando trazer algum conforto.
Isabela ergueu os olhos devagar, forçando um sorriso frágil.
— Achei que não viria… — murmurou com voz trêmula.
— Claro que viria. Você é importante pra mim.
Isabela soltou um suspiro, teatral, deixando escorrer uma lágrima. Com uma das mãos sobre a barriga, falou com dor propositalmente visível:
— Eu não sei como vou viver sem o Thor, Angélica. Eu… eu não aguento mais. Não como, não durmo. Meu coração dói o tempo todo… E se meu bebê sentir tudo isso?
Antes que Angélica pudesse responder, a porta do quarto se abriu devagar e Lívia entrou. A moça carregava um semblante de angústia e preocupação reais.
— Oi, tia Angélica. Que bom que veio… — disse, lançando um olhar triste para Isabela. Depois, aproximou-se dela e falou em voz baixa, mas firme. — Eu tô muito preocupada com a Isa. Ela tá se deixando definhar. Só chora. Não come nada desde ontem. Eu tenho medo que esse bebê não aguente…
Angélica ficou em silêncio por alguns segundos. As palavras de Lívia ecoaram como um alerta. Seu olhar se voltou para Isabela, que soluçava com mais intensidade agora, abraçando a barriga com os olhos cheios de desespero. Um aperto tomou conta do peito de Angélica. Sentiu-se arrasada.
— Eu vou ficar com vocês a manhã toda, tá? — disse Angélica, pegando a mão de Isabela com delicadeza. — Vamos passar por isso juntas. Você vai se acalmar, e o bebê vai ficar bem.
Ela passou toda a manhã ao lado de Isabela, tentando acalmá-la, convencê-la a comer pelo menos uma fruta, chamando uma enfermeira para verificar os batimentos do bebê. Mas Isabela insistia em se mostrar fraca, sofrida, no limite da dor. Angélica sentia-se cada vez mais dividida entre o carinho por ela e a frustração diante da situação.
Na hora do almoço, Angélica se despediu com um beijo na testa de Isabela, prometendo voltar mais tarde. Seguiu direto para a empresa. Já era quase meio-dia quando chegou. O ambiente era movimentado, os funcionários indo e vindo, alguns já a caminho do intervalo. Celina pegou o celular e ligou para Zoe.
— Zoe, tô descendo agora. Me espera na recepção pra almoçarmos juntas?
— Claro, já tô aqui!
Minutos depois, Zoe apareceu sorridente. Celina vinha logo atrás, saindo pelo saguão do prédio. Assim que Angélica a viu, chamou por ela:
— Celina!
Zoe olhou surpresa e sussurrou discretamente:
— Quem é?
— Mãe do Thor — respondeu Celina, respirando fundo e se aproximando de Angélica com cautela.
Angélica sorriu educadamente para Zoe e Celina.
— Oi, Celina… precisamos conversar.
Zoe sentiu o clima tenso no ar e se despediu com um beijo no rosto da amiga:
— Amiga, tô indo, tá? Depois você me chama.
— Tá bom, Zoe. Vai lá — respondeu Celina com gentileza.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...