O pecado original romance Capítulo 41

Eva se permitiu fechar os olhos por um momento, relaxando enquanto ouvia Jonathan mexer em seus brinquedos. Quando ela o ouviu fechar a gaveta, ela olhou, curiosa.

Jonathan segurava em uma das mãos a embalagem de um plugue anal o qual ela nunca havia tido a oportunidade de usar. Ele era de um salmão pálido, com o pomo grosso como uma ameixa e uma joia verde que lembrava uma esmeralda. Jonathan abriu grosseiramente a embalagem, atirando-a no chão, então segurou o plugue próximo ao seu pênis e Eva pôde notar que o plugue era levemente mais grosso do que a sua glande rosada. Ela estremeceu, pensando na dor que aquela penetração poderia lhe causar.

— Jonathan, por favor. Isso vai me machucar. – Ela levou um dedo à boca, mordendo-o e sorrindo. – Vai deixar meu cuzinho todo ardidinho.

O rapaz sorriu maldosamente, caminhando em sua direção.

— Abra-o para mim. – Ele ordenou, sendo prontamente obedecido.

Eva levou suas mãos para trás, separando suas nádegas e expondo completamente o seu ânus que ainda pulsava por conta da prévia violação.

— Assim? – Perguntou Eva, completamente submissa.

Jonathan deixou um fio de saliva escorrer sobre o ânus já lubrificado de Eva e então esfregou o plugue em sua vagina, lubrificando bem a sua ponta. Ele, então, apontou-o em direção à entrada de Eva, que contraiu involuntariamente seu esfíncter e então tentou relaxar.

Jonathan forçou o plugue, fazendo com que o ânus de Eva se abrisse como nunca antes. Atingida por uma pontada aguda de dor, Eva tentou se desvencilhar, fugindo, mas foi brutalmente impedida por Jonathan, que pressionou suas pernas contra a beirada da cama.

— Devagar, Jonathan, por fav... Aaaai! – Eva sentiu seu ânus ser dilatado, a dor interrompendo sua súplica.

Ela gritou mais algumas vezes, tentando se desvencilhar, mas sendo impedida pelo rapaz. Fisgadas de dor a atingiam violentamente e ela sentiu um orgasmo quase atingi-la quando o pomo do plugue passou completamente pela entrada do seu ânus e foi se acomodar em seu reto. Eva sentiu o dedo de Jonathan buscar sua vagina rapidamente enquanto ela ainda gemia em um misto de dor e prazer e passar a massagear e pressionar seu clitóris freneticamente, impedindo-a de relaxar. Não precisou muito para Eva atingir o clímax, deixando suas pernas desabarem, moles, ficando apoiada de bruços sobre o colchão.

Eva se sentia violada, o plugue emprestando certo desconforto ao pressiona-la por dentro. Sem esperar para que ela se recuperasse, Jonathan a ergueu, obrigando-a a se apoiar sobre as pernas novamente. Ele posicionou seu mastro na entrada da vagina de Eva, segurou firmemente em sua cintura e penetrou-a devagar, passando certo trabalho por conta do plugue que pressionava a parte interna de sua vagina. Eva gemeu e revirou os olhos, mordendo a fronha do travesseiro e cravando as unhas das mãos no colchão sob ela. Ela sentiu o pênis de Jonathan atingir o colo do útero, causando-lhe uma dor aguda.

Jonathan penetrou-a devagar e gentilmente, permitindo-a se acostumar com toda a pressão que ela sentia. Ele se debruçou sobre ela, abocanhando sua orelha e enfiando a língua em seu ouvido, fazendo com que seu corpo inteiro se arrepiasse.

Eva nunca havia se sentido tão preenchida e, à medida que as estocadas de Jonathan ficavam mais rápidas e violentas, mais a dor passava a dar espaço ao prazer e mais ela se entregava à luxúria.

— Jonathan, que pau delicioso. – Ela gritou. – Eu quero esse pau todo dia na minha buceta.

O barulho de pele se chocando contra pele era tão alto quanto o do arrastar da cama e dos gemidos de Eva.